Continuação – Esboços e o processo do desenho técnico (Parte3)
3.3. Síntese mental das imagens e do desenho
Desenhadores costumam dizer que é um processo sintético, também parece que o que se entende por um processo sintético não é claro, mas às vezes a síntese referida parece estar relacionada a uma síntese dos concorrentes e conflituoso ou às possibilidades inerentes à natureza mal definidas dos problemas do desenho. O enfase principal deste ponto de vista parece estar relacionado à competição e conflito entre diferentes áreas do conhecimento que é abstracto/conceitual do conhecimento, em contraste com esta abordagem é aquela que enfatiza a síntese mental de formas físicas como a maneira em que o desenho é uma actividade sintética, ambos os tipos de síntese envolvem o potencial para a criatividade no entretanto é o segundo ponto de vista que envolvendo a síntese de forma que liga estreitamente a investigação psicológica em síntese mental e criatividade.
Em um conjunto pioneiro de experiencias por alguns investigadores da área da psicologia estudaram a capacidade das pessoas de mentalmente sintetizar uma série de formas relativamente simples como letras, formas geométricas simples, escolhidos aleatoriamente de um conjunto maior numa forma geral. Os participantes foram requisitados a formar uma imagem de cada parte e depois combiná-la mentalmente numa única forma e com imagens, pelo que esta tarefa foi realizada com uma série de condições como por exemplo, os objectos que foram criados tinham de pertencer a uma das oito categorias de um possível objecto como por exemplo, móveis, objectos pessoais, electrodomésticos seja constituindo assim um objecto prático na categoria com um experimentador ou na nomeação da categoria de participação de um objecto para o qual a forma sintetizada pertencia ao experimentado. Os participantes eram requisitados a escrever uma descrição da forma como haviam criado e como estava relacionado com a categoria e em seguida desenhar a sua imagem. Juízes independentes em seguida marcam cada forma em termos da correspondência entre o desenho e a descrição de uma medida da utilidade do objecto e em termos da originalidade do objecto que haviam sido sintetizados. Objectos que foram marcados como práticos e originais foram considerados como sendo criativos, é importante notar que para os participantes não houve a menção da criatividade ou originalidade, as formas práticas foram gerados em aproximadamente metade dos testes enquanto formas criativas foram gerados em pouquíssimos dos ensaios, tento também evidenciada a percentagem de objectos práticos e criativos aumentaram com o número de restrições que foram colocadas nas imagens, por exemplo o maior percentagem de formas criativas ocorreram quando os participantes recebem as peças escolhidas aleatoriamente para sintetizar e quando estes têm de associa-las a uma categoria escolhida aleatoriamente, assim a criatividade parece aumentar ainda com mais situações de constrangimento, um resultado incompatível com a visão de que a criatividade está associada com a máxima liberdade.
Podendo alguns dos investigadores entrevistar participantes das suas experiências depois de terem concluído a tarefa. A maioria dos participantes pode relatar que tinham iniciado, imaginando interessante nas formas sugestivas de que não tinha referências específicas, sendo essas formas então relacionadas com a categoria do objecto que foi especificado, podendo se designar essas formas como imagens de formas pré-inventivas. Talvez examinada essa possibilidade numa nova série de experiencias separando a criação da imagem das partes seleccionadas aleatoriamente a partir da especificação de uma categoria do objecto em relação ao qual a forma imagina tinha que ser interpretada. Depois que os participantes terem imaginado uma forma são convidados a desenhá-la de modo que não possam alterar a forma, então depois é se dada uma categoria de um objecto seleccionado aleatoriamente, em que os participantes sejam capazes de gerar formas pré-inventivas com bastante facilidade e um pequena amostra percentual das formas são avaliadas para a criatividade. Nestas experiencias é dado aos participantes um minuto para interpretar sua forma em termos da categoria indicada, com períodos mais longos para esta parte da tarefa até 15 minutos, soluções mais criativas são produzidas, indicando provavelmente um nível de percentual baixo que subestima o potencial real para a produção de interpretações das formas pré-invectivas.
Podem ser apontados alguns pontos como a interpretação desses resultados é que “a função segue a forma” do que “a forma segue a função” que é uma visão comum vistas nos desenho técnico. Criatividade é reforçada durante a geração de imagens para a fase da forma que foi separado a partir da interpretação de fase da função do modelo, podendo também ser se apontado no entanto que a produção de um formulário pré-inventivo é seguido por uma exploração das possibilidades inerentes ao processo da forma, sendo que as formalidade no procedimento experimental sejam mais comum em relatos da actividade criativa, podendo se mencionar que os participantes nas experiências podem mostraram uma série de estratégias que eles empregaram nesta fase exploratória, pelo que os participantes procuraram características interessantes ou histórias nas formas pelo que eles imaginam as formas utilizando os formulários que eles transformaram no contexto em que as formas ocorrerem. Na base destes vários resultados experimentais os investigadores podem propôs um modelo do processo criativo, na primeira fase do processo de estruturas pré-inventivas isto é um exemplo de como é que as formas pré-inventivas são geradas, estas estruturas têm propriedades que estimulam a criatividade na medida em que são surgem histórias ambíguas e de apoio à reinterpretação e sendo estas propriedades exploradas durante uma fase exploratória em que o formulário é interpretado de uma forma significativa, mas se esta fase exploratória for bem-sucedida em seguida, a estrutura pré-inventiva inicial é abandonado e um novo modelo é gerados ou o antigo é modificado e reexplorado. Podendo ainda se argumentar que onde o processo ocorre no contexto de um determinado produto ou resultado as limitações impostas pelo resultado pode operar em ambas as fases e gerar ou explorar modelo, podendo assim considera que a força de um modelo de separação da geração de estruturas pré-inventivas e da sua exploração é um processo que se pode focar no processo como aquele que ocorre através do tempo com diferentes fases que podem envolver diferentes processos cognitivos.
O trabalho sobre a síntese mental por alguns investigadores não aborda a questão de um desempenho para o desenho e o seu modelo do processo criativo. No entanto a evidência directa da relevância do desenho em de uma tarefa de síntese mental que pode possivelmente ser obtida ao usar a tarefa de síntese mental básica desenvolvida em que se compara os resultados dos participantes que usaram imagens por si só para gerar o formulário com os que foram autorizados a desenhar enquanto eles realizavam a tarefa. Podendo ainda se argumentar que o desenho deve auxiliar o desempenho nesta tarefa por duas razões, primeiro as experiencias sobre a reversão da imagem podem demonstrar que reinterpretação foi marcadamente facilitada pelo desenho de uma imagem de uma figura reversível e que consequentemente a interpretação de uma forma mentalmente sintetizada deve ser facilitada pelo desenho. Segundo pode-se argumentar que a formação de uma imagem da síntese mental ocorre na memória de trabalho que tem uma capacidade limitada. Mas se o formulário pode ser exteriorizado pelo desenho, em seguida, as exigências sobre a memória de trabalho seriam menor do que se todos os aspectos para gerar, manter e manipular a imagem que foi realizada na memória de trabalho, e assim os resultados são bastante claros, como os participantes que não tiraram as suas formas sintetizadas e os resultados obtidos essencialmente replicado em trabalhos anteriores tanto em termos de correspondência e criatividade e são esse que foram autorizados a chamar a produziram padrões com maior correspondência e havendo poucos ensaios em que nenhum padrão fosse produzido mas pode não haver nenhum aumento na produção da criatividade. Essa diferença ocorreu se os participantes tivessem apenas para produzir uma forma sintetizada durante a sessão experimental e onde eles fossem incentivados a produzir o maior número possível de formas durante a sessão. Assim o desenhar que apreendeu da forma de rabiscar ou esboçar por isso não parecem aumentar a criatividade das formas mentalmente sintetizada.
Também se pode analisar os esboços e rabiscos que foram produzidos em determinadas condições e num determinado número de experiencias em que o desenho foi permitido como forma de avaliação entre a relação entre a composição ou a construção de um formulário e sua interpretação. Nas experiencias onde apenas existe um padrão que é solicitado numa média de cerca de quatro rabiscos fossem produzidos para cada teste bem-sucedidos com uma média de nove rabiscos sendo encontrados para os ensaios sem sucesso. No entanto tanto no sucesso e nos testes bem-sucedidos apenas as médias de dois rabiscos são interpretados, claro que não são todas as formas construídas que são interpretados indicando que os dois processos ocorrem separadamente. Podendo também examinar o número de vezes que uma forma particular foi repetida para determinar se novas formas estavam sendo construídas ou da mesma forma como é interpretada, sendo essas taxas de repetência altas em ambas as experiencias, e os participantes raramente providenciam mais de uma interpretação para cada formulário. Estes resultados podem ser interpretados como um resultado sendo indicativo de que a repetição de desenhos de uma forma particular representa a tentativa de refinar uma interpretação de um padrão, podendo também examinar os rabiscos para ver se houve alteração sistemática das partes de um formulário para criar novos padrões, este tipo de variações pode não ocorrer indicando que o que estava sendo desenhado porque pode parecer reflectir eventos que podem estar a decorrer nas imagens antes em curso, sendo um assunto não muito comentado pelo que assunto e estes resultados parecem indicar que o desenho está sendo usado como um auxiliar de memória externam e havendo a falta de aumento da criatividade associada com o desenho pode-se argumentar que quando o desenho é usado desta forma a criatividade não é reforçada, tais resultados estão claramente em desacordo com sabedoria aceita na área de desenho.
No entanto pode existir evidências de que o desenho pode desempenhar um papel numa tarefa que é muito semelhante à tarefa de síntese mental, havendo investigadores que também usaram uma versão um pouco diferente da tarefa de síntese mental para o que discutiu-se acima., pelo que os participantes são convidados a formar imagens de pares de letras maiúsculas, com base em instruções verbais e em seguida executar uma série de manipulações mentais dessas imagens. Essas manipulações mentais devem produzir uma imagem de um objecto e os participantes são depois convidados a nomear o objecto. Esta tarefa é semelhante à tarefa de síntese mental discutida acima na medida em que exige a formação, manipulação e interpretação de imagens visuais mas no entanto neste caso existe um objecto conhecido que é formada como resultado da manipulação das imagens, caso se utilize esta tarefa para examinar o papel dos vários componentes de memória de trabalho numa tarefa envolvendo imagens visuais e assim pode-se ou não se pode apoiar o estímulo proporcionado pelo desenho à imagem final às pessoas afectados na identificação do objecto. Uma série de tarefas secundárias realizadas durante a execução da manipulação de imagens podem ser utilizadas para avaliar o papel dos processos do executivo central e dos componentes visuais e verbais da memória de trabalho. O padrão de resultados com as várias tarefas pode demonstrar claramente que a tarefa de manipulação de imagens envolvendo principalmente o componente executivo da memória de trabalho e não o passivo associado a caches com os aspectos específicos visual e verbais da memória de trabalho, sendo assim igualmente claro o efeito benéfico do desenho a imagem final sobre o reconhecimento do objecto formado através da manipulação de imagem.
3.4 Síntese mental, criatividade, descoberta e o desenho
O modelo de gerar e explorar desenvolvido a partir da tarefa de síntese mental parece ser particularmente relevante para o desenho do processo do produto e muitos dos resultados dos estudos de protocolo das actividades do projecto são compatíveis com esta, mas por exemplo o modelo propõe que a geração pré-inventiva das formas é distinto do processo de exploração e descoberta. Os protocolos de estudos consistentemente em documentar a atenção em turnos de um desenhador que estão associados a reinterpretação os resultados das reinterpretações em seguida são levados a um exame das implicações da mudança. O modelo de gerar e explorar identifica claramente a síntese mental como um processo dinâmico que alterna entre geração de pré-formas inventivas e explora as suas implicações, este conceito claramente paralelo ao processo dialéctico que foi identificado em protocolos de desenhos e no respectivo modelo considera-se que a reinterpretação pode ocorrer tanto durante as fases de gerar e explorar, mas no entanto o modelo pode não articular o que se entende por reinterpretação, e em contraste a literatura do projecto indica que pode haver um variado número de tipos de reinterpretação que não estão relacionadas à forma como o termo que é usado na literatura de síntese mental. A reinterpretação do desenho pode envolver surgimento da percepção com base numa nova maneira de “visualizar as coisas”, mas no caso da síntese mental este parece paralelo do tipo de reinterpretação que ocorre com pré-formas inventivas. Interessante a proposta de que as formas mentais sintetizadas podem ser reinterpretadas, parecendo estar em desacordo com a literatura sobre a ausência de reversão de imagens de figuras ambíguas, mas no entanto as taxas com que as formas criativas que são geradas por síntese mental são bastante baixas. Estes paralelos das taxas de reversão que podem se ser obtido em estudos da reversão de imagens de figuras ambíguas e subsequente nos trabalhos de outros investigadores onde efectivamente as reversões não foram obtidas. Alguns investigadores também observaram que os indivíduos que produziam formas criativas também relataram que haviam manipulado mentalmente as formas, isso pode ter criado as condições que permitem reinterpretação das formas pré-inventivas, uma questão a ser discutida na seção seguinte em imagens de promulgação, que são os tipos de reinterpretação que poderiam ocorrer na fase de exploração da tarefa de síntese mental e que poderia ser semelhante ao acesso de novos tipos de conhecimento que é uma característica do problema do projecto processo de resolução após reinterpretação perceptual que ocorreu.
No entanto uma série de aspectos dos resultados desta investigação sobre síntese mental apresentam desafios para a literatura do desenho, primeiro pode se apontar a constatação de que as formas pré-inventivas podem ser gerados antes da sua relação com uma categoria especial dentro da qual estão a ser interpretadas, indicando que a função (a interpretação da forma) segue a forma (a geração do formulário) mas isto contrasta com a visão amplamente difundida no desenho que a segue a forma da função, e os possíveis resultados dos estudos de protocolo do desenho podem porém também ser coerentes com a visão de que a função segue uma forma, isso fica mais evidente onde o foco muda associando-se com reinterpretações de percepção de desenhos que foram seguidos pelo raciocínio sobre a função. No entanto determinado tipo de resultados de experiencias onde o desenho é mostrado para não aumentar a taxa na qual as formas criativas sintetizadas foram produzidas para parece desafiar outra visão amplamente realizada no desenho, pode ser levado a querer que ao mesmo tempo acredita-se ser e com as provas protocolares parecerem demonstrar que é importante no processo do desenho. Havendo uma série de possíveis explicações para essa aparente inconsistência que é uma possibilidade de uma tarefa de síntese mental que aquela que pode ser realizada dentro dos limites da memória de trabalho e consequentemente do desenho podendo assim não oferece nenhum benefício adicional, em oposição a esta possibilidade é o facto de que o desenho aparece numa imagem para estabelecer as condições que facilitam a reinterpretação perceptual. Dado que a reinterpretação é considerada no modelo já existente e pré-definido como um aspecto importante na geração de formas criativas e assim dos desenhos pode-se ser esperado para aumentar a frequência de tais formas, a segunda possibilidade diz respeito à natureza das imagens na tarefa de síntese mental e reversão de figuras ambíguas, e neste último caso as imagens formadas têm um significado já existente assim como uma interpretação alternativa, no caso de formas sintetizadas mentalmente qualquer significados possível têm de ser descoberto seja na imagem ou no desenho, o poderoso efeito do desenho para facilitar reinterpretação do caso de figuras ambíguas pode portanto depender dos significados pré-existentes associadas com o desenho. O trabalho relatado por determinados investigadores pode ser por vezes consistente com tal interpretação, em que os participantes nas suas experiências foram necessárias para formar imagens de uma série de simples de objectos conhecidos e depois de executar as instruções que envolveu a manipulação de imagens para produzir uma imagem em particular composta que têm e um significado conhecido que também tem de ser reconhecido. Desempenho desta tarefa pode de confiança aumentada numa série de experiencia se os participantes forem autorizados a identificar a sua imagem. Esta tarefa experimental difere do trabalho usando figuras ambíguas em que este último não envolve a manipulação de imagens, mas no entanto o resultado tanto em imagens têm significados definidos, e pré-existências, mas se isso fosse correto isso implicaria que as reinterpretações que ocorrem com desenhos no processo de desenhar que também dependem se se consegue descobrir os significados pré-existentes e não na geração de formulários pré-inventivos e eficazes sem sentido. Podendo haver também uma terceira possibilidade na área do desenho técnico em que não existe muita evidência anedótica do uso efectivo de desenhos para facilitar a reinterpretação do que deve ser ensinado, e se este for o caso pode ser que os sujeitos dos investigadores são escolhidos de um meio académico em geral e estes normalmente não são capazes de desenhar de forma eficaz, e se os sujeitos como desenhadores com experiencia foram usados com na elaboração desta forma, pode ser que o desenho mostrado pode aumentar a produção das formas criativas. Por outro lado deve ser possível para ensinar os novatos como desenhar de maneira a facilitar a produção das formas criativas, todas essas possibilidades estão abertas para exame empírico através de experiencias adequadamente concebidos através de estudos de processos de desenhos de síntese mental.
3.5. Imagens promulgadas
A revisão anterior da investigação sobre o papel da imagem na reinterpretação figuras ambíguas pode haver algumas descobertas em imagens sintetizadas que têm clara relevância para o desenhar e para o papel do desenhar no processo do desenho. No entanto determinados investigadores recentemente apresentaram uma análise dos resultados da sua investigação nessas áreas o que abre novos horizontes para o papel das imagens no desenho, dendo apontado a aparente disparidade entre as fontes que indicam que as imagens podem ser envolvidas no apoio descobertas e assim criando invenções e na resolução de problemas e dos resultados das investigações que envolve a inversão das imagens de figuras ambíguas, podendo ainda se argumentar que essa diferença pode ser o resultado de uma diferença entre a geometria da imagem e do quadro de referências aplicadas ao criativo e ao quadro de referências associados com o alvo. Por exemplo quando uma imagem do mapa da América do Sul com uma rotação de noventa graus apenas alguns dos sujeitos consegue reconhecê-lo como o mapa da América do Sul. Neste caso a especificação superior da geometria da imagem e do topo no enquadramento do gerador de imagens são referência corresponde à geometria e do reconhecimento de figuras não são frequentes. Para que ocorra o reconhecimento de imagens deve-se de identificar o topo deve-se de identificar o topo na referência e no enquadramento com a geometria da imagem que roda noventa graus. Alguns investigadores consideram que o quadro de referência está associado com o estímulo ou atributos da imagem como superior e inferior, frente e verso, a organização tridimensional da imagem e sua figura e as propriedades de origem. Podendo então argumentar que as descobertas em imagens ocorrem quase que universalmente quando estas são compatíveis com o quadro de imagem ou quando o quadro de referência criado por uma imagem determina o quadro de referência de uma percepção, no caso de várias técnicas de imagem que pode mudar o quadro de referência tais como as instruções ou o uso de exemplos que pode aumentar o número de reversões e as variações no sucesso dessas manipulações, presumivelmente dependendo do sucesso com que o quadro de referência que é deslocado.
No entanto como determinados investigadores apontam para redefinições espontâneas ou reinterpretações de um quadro de referência parecem ocorrer muito raramente em imagens de como é evidenciado pelas taxas de reinterpretação muito baixas. Mas portanto uma questão de interesse básico é porquê é que as redefinições são tão infrequentes, mas algumas respostas a esta pergunta começa com os resultados das experiencias auditivas ao invés de imagens visuais e em um paralelo directo das experiências utilizando imagens visuais de figuras ambíguas os participantes podem ser convidados para formar imagens auditivas de palavras que rapidamente e repetidamente são percebidas como mais de uma palavra. Por exemplo se a palavra “stress” for rapidamente repetida a palavra “dress” (vestido) é ouvida com frequência muito alta, mas quando os participantes imaginarem essas repetições muitas vezes eles detectaram a transformação da palavra “stress” e de “dress” em contraste com a frequência muito baixa com a qual tais reinterpretações visuais ocorrem com figuras ambíguas. Quando os participantes foram contudo impedido de subvocalizarem e que estavam repetindo as palavras para si mesmos as reinterpretações caem para níveis casuais. Alguns investigadores interpretam os resultados de experiências como essas e outras indicando que os participantes estão falar para si mesmas e ouvir os resultados. Com efeito isto converte o comportamento do vocal estabelecido as condições equivalentes ao de ouvir a palavra sendo rapidamente repetida. A reinterpretação exige que os autores se refiram a um suporte como estímulo, aonde as palavras são rapidamente faladas em voz alta e a palavra falada que permite a reinterpretação de ocorrer onde a palavra é criada como uma imagem auditiva que é convertida para o discurso da auto criação que fornece o suporte do estímulo permitindo na imagem a ser reinterpretada. Isto pode ter referência a uma parceria entre o “ouvido interno” e a “voz interior”, podendo apontar que tal mecanismo é inteiramente consistente com os resultados da investigação considerável na memória auditiva de trabalho relacionados com o loop articulatório que envolve ensaio vocal e uma biblioteca fonológica como discutido na seção sobre memória de trabalho.
Uma vez que é sabido também que no caso de figuras visuais ambíguas a reinterpretação efectivamente ocorre sempre quando uma imagem da figura ambígua está presente ou os participantes chamam a sua imagem parecendo assim que as fotos ou desenhos estão fornecendo o apoio ao estímulo visual equivalente a que reinterpretação permite a ocorrer. Dado que apenas as reinterpretações ocorrem com frequência muito baixa na visão parece razoável argumentar que não há paralelo com a “voz interior” na visão de fornecer suporte estímulo aos suportes visuais permitindo reinterpretação. No entanto pode se ser apontado que na literatura da memória de trabalho também podem estar contidas evidências para uma memória volátil visual ou um armazenamento similar ao armazenamento fonológica que se refere a um o esboçar da visualização espacial da “visualização interna” e da “escrita interior” respectivamente. É possível por conseguinte que a diferença entre a audição e a visão é que a “voz interior” é usado de forma espontânea e naturalmente para fornecer suporte de estímulo ao “ouvido interno” mas que isso não ocorrer espontaneamente com a visão.
Determinadas pessoas defendem no entanto que o domínio da imagem visual pode envolver vários componentes ou tipos de imagens e que estes não são reconhecidos no trabalho visual das imagens de reversão, as imagens visuais que podem ser formadas têm que ter atributos visuais como brilho e cor assim como atributos espaciais, tais como dimensão e características de localização isto são as características de referência dos quadros que parecem estar associados às dificuldades na reinterpretação imagem visual. Onde por exemplo uma imagem visual de uma grade é formada e os participantes são convidados a colocar letras em vários locais da grade subsequente retendo a localização das letras na grade é perturbado se os participantes têm que realizar movimentos dos braços irrelevantes ao executar a tarefa de colocação da letra no local certo. Por retenção de contraste da informação espacial não é interrompida por uma tarefa concorrente mas por um irrelevante brilho no juízo do movimento, experiencia como estas proporcionam evidências de que as imagens visuais e espaciais podem ser do tipo separadas das imagens visuais, e isso sugere que no das imagens espaciais que os componentes espaciais da tarefa pode ficar ensaiado pela “escrita interior” e com o efeito pode ser promulgada, mas enquanto o papel das imagens visuais em reversão não foi testado pode-se apontar que no caso de reversão espontânea que ocorre poderia resultar de participantes espontaneamente decretando a sua imagem, por exemplo convergir para algum movimento esboçado de padrão associados com a manipulação da imagem. Podendo sugerir ainda que as imagens promulgadas também possam desempenhar um papel noutras tarefas particularmente em tarefas de síntese mental usadas em outros casos similares anteriormente. Aqui os participantes podem ser convidados a juntar um número de peças para formar uma nova figura global - uma tarefa inerentemente espacial, pelo que a taxa de descobertas criativas obtidos nesta tarefa poderá reflectir na proporção de participantes que espontaneamente usa essa estratégia, ainda mais essa taxa pode ser aumentada se os participantes foram incentivados a esboçar usando movimentos convergentes das formas das imagens.
Evidência para a importância da imaginação promulgada também vêm de experiências em resolver problemas complexos, podendo-se ainda argumentar que a visão aceita de um especialista é a diferença fundamental entre especialistas e iniciantes, reside na utilização por especialistas de esquemas abstractos de alto nível para identificar o princípio relevante para resolver o problema, pode ser o resultado de comparação dos dois grupos em problemas diários sistemáticos. Podendo ainda se estudar a forma como peritos de alto nível da física, incluindo pessoas com vários prémios, resolvem problemas de física difíceis e os seus registos dos protocolos detalhados do processo de resolução de problemas. A análise desses protocolos revelou que um componente chave do processo foi o uso do que ele se refere como relativamente simples esquemas de percepção/motor ao invés do conhecimento de alto nível abstracto. A evidência para o uso destes esquemas podem ser de ambos do que os participantes dizem e a forma como se comportam em determinados situações, geralmente no início e no processo de resolução de problemas, os participantes podem relatar que possam ter formado imagens de elementos de situação/problema e que estes tinham intuições físicas sobre como os objectos se comportariam em determinadas condições, este tipo de relatórios verbais são muitas vezes acompanhados por movimentos físicos e por actividades de desenho que parecem estar associado com o imaginário isto é a passagem para as imagens.
3.6. Imagens promulgadas e o desenho
Enquanto as evidências relativas à importância da imaginação promulgada é escassa pode parece haver implicações consideráveis para o desenho em geral e o papel do desenho em particular bem como proporcionar uma série de abordagens experimentais para o estudo do processo do desenho. O desenho técnico existe em vários de campos, como por exemplo em muitas disciplinas de engenharia, desenho industrial, desenho de arquitectura, desenho de interiores e desenho gráfico, desenho de comunicação, todos envolvem uma componente espacial significativa assim bem como um exemplo puramente visual da cor e textura das superfícies, e a sua composição. Este componente espacial muitas vezes exige que os elementos sejam sintetizados em um todo o espaço e é um processo que muitas vezes pode ser considerado nestas disciplinas como a envolvência do imaginário. Além disso a criatividade no desenho é frequentemente considerado como associado ao aparecimento ou às reinterpretações das formas criadas durante este processo sintético, e os protocolos das sessões de desenho podem apresentar evidências sobre o uso de imagens promulgada e se é ou não é associada com reinterpretação ou emergência. Examinando os protocolos dos desenhadores perito em como lidam com problemas difíceis e como os novatos lidam com os problemas da mesma dificuldade desse nível de experiencia deve revelar como é generalizado o uso de imagens promulgada. Se a prova para imagens promulgada for encontrada a criatividade da saída do processo de desenho poderá ser avaliada e comparada com a saída de sessões onde não há nenhuma evidência para o uso de tais imagens, podendo ser que o uso de imagens promulgadas não ser generalizado, mas que ocorra com os desenhadores particular ou onde as soluções criativas são encontradas. Também parece que pode ser possível ensinar os desenhadores em como e quando usar a imaginação promulgada, uma vez que não parece ocorrer espontaneamente com melhorias nos aspectos associados sintético e criativo do desenho.
Mas será que a potencial importância da imaginação promulgada significa que o processo do desenho como parte central seja substituído por imagens promulgada? Podendo assim haver inúmeras possibilidades de coexistirem, como apontado anteriormente os desenhos pode ser importantes porque proporcionam as condições em que as reinterpretações são prováveis de ocorrer dada a evidência da investigação sobre a reversão de figuras ambíguas. Se as imagens promulgadas são importante pode ser que o significado desse desenho está na forma em que é efectivamente exposta a promulgação das imagens.
4. Conclusões
A discussão anterior demonstrou que as análises dos protocolos do desenho técnico têm revelado uma série de regularidades na forma como os desenhos são usados como parte do processo do desenho técnico. Além disso, parece haver semelhanças consideráveis entre o uso de diagramas num número de outras disciplinas e do uso de se desenhar no desenho técnico. Essas regularidades levam a muitas outras perguntas sobre o papel de como desenhar nos desenhos técnico. No entanto enquanto a investigação no desenho técnico tem produzido resultados interessantes é essencialmente a descrição em que as regularidades são estreitamente ligada aos protocolos do desenho técnico. Enquanto isso poderá se ser possível construir modelos e teorias usando como fundo um processo de cima descrito, seria uma mudança gradual, incremental e demorada. No entanto pode-se ir tentado demonstrar que poderá existir uma série de áreas teoricamente desenvolvidas da psicologia cognitiva que pode ser usado para facilitar o empreendimento teórico na resolução do problema do desenho técnico em qualquer área. O extenso trabalho recente na área da memória de curto prazo e de trabalhos nas áreas relacionadas com reversão de imagens e síntese criativa de malhas poligonais assim bem com os resultados da investigação no desenho técnico. Para além de fornecer um convincente quadro teórico esta investigação também fornece bastantes novas e interessantes formas em como o esboçar no desenho pode ser avaliado. Inversamente também investiga na área de resolução de problemas de desenho, devido às características particulares de problemas do desenho, poderia fazer uma contribuição significativa para expandir a compreensão da memória de trabalho, da imaginação, e da síntese criativa. Finalmente comentaria que toda a discussão anterior tenha inevitáveis implicações na educação do desenho e a sua prática que são implicações em essencial como os investigadores de podem abordar e articular.
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