Robôs cirúrgicos podem fornecer para plataformas open-source na investigação robótica médica.
Numa cave do Campus da Universidade de Washington estão sete robôs idênticos, que se chamam “Raven”, cada um tem dois braços extensíveis que terminam em garras minúsculas desenvolvidos para realizar cirurgia num paciente simulado.
Em breve os robôs serão levados para outros campus nos EUA onde eles irão fornecer uma plataforma de investigação comum para o desenvolvimento do futuro da robótica cirúrgica.
Depois de uma bateria de testes finais, cinco dos sistemas serão enviados para investigadores de robótica médica da Universidade de Harvard, Universidade Johns Hopkins, Universidade de Nebraska-Lincoln, da Universidade da Califórnia de Berkeley, e da Universidade da Califórnia em Los Angeles, e os outros sistemas permanecerão na Os outros dois sistemas irão permanecer na Universidade de Washington.
Com todos trabalhando na mesma plataforma open-source pudesse compartilhar mais facilmente novos desenvolvimentos e inovações, pelo que alguns grupos de investigadores construíram seus próprios dispositivos sistemas e isso retarda o progresso neste campo de investigação. Pelo que investigadores e agências de financiamento estão cansados de robôs únicos, pelo que é necessário prosseguir os projectos que utilizam plataformas padronizadas, e pode ser este um dos possíveis caminhos.
O grupo da Universidade de Washington está desenvolver o seu trabalho de software com o sistema operacional do robô através um popular open-source (http://www.ros.org) código fonte de robótica, por isso os grupos podem facilmente ligar-se ao “Raven” e a outros dispositivos.
Estes robôs foram desenvolvidos pelo Hannaford e Jacob Rosen, pelo até agora a maioria das investigações na área da robótica cirúrgica nos Estados Unidos significou a criação de um novo software para robôs comerciais.
Investigadores académicos têm um acesso limitado a esses sistemas proprietários, mas talvez com estas plataformas pode-se estar a ver mudança e assim oferece uma alta qualidade de no equipamento desenvolvido dentro dos meios académicos. Assim cada laboratório utilizará desde do início o sistema idêntico e totalmente operacional, mas que podem mudar o equipamento e software e partilhar os novos desenvolvimentos e algoritmos, mantendo os direitos de propriedade intelectual das suas próprias inovações, sendo as bolsas de investigação e os novos equipamento pagos pelo Nation Science Foundation.
O robô “Raven” original foi concluído em 2005 e usado pela UW na investigação da cirurgia telerobóticos, em que os comandos são enviados através da internet.
A última versão o “Raven II” tem uma compactação dos componentes electrónicos e umas mãos hábeis que pode conter pulsos rotativos para manobrar os instrumentos cirúrgicos, como novas máquinas comerciais. Um cirurgião sentado diante de um monitor pode olhar através de câmaras do “Raven” e guiar os instrumentos para executar uma tarefa, tais como a costura. O sistema embora não seja aprovado pelo ainda pode faltar algum tempo até se ver estas técnicas na utilização da investigação avançada da cirurgia robótica.
Estes novos robôs foram projectados e construídos por grupo da Universidade de Santa Cruz e o grupo de Universidade de Washington construiu a parte electrónica e software; tendo os estudantes ajudaram placas de circuito fios, montar os componentes electrónicos e realizar testes.
Este tipo de plataformas comuns é trazer alguma esperança que o código aberto permitirá que grupos de investigação possam compartilhar aplicações, replicar experiências e colaborar, podendo ver as especialidades das escolas participantes, que são: Em Harvard os engenheiros mecânicos estão a trabalhar com a cirurgia do batimento do coração, onde um robô compensa o movimento de um coração em batimento assim um cirurgião pode operar como se fosse uma superfície estática. Investigadores de computação da Universidade de Johns Hopkins estão a trabalhar na análise de imagens, sobrepondo o campo de visão do cirurgião com imagens médicas. E a Universidade de Washington esta a investigar o feedback de força, usando a inteligência da máquina para criar barreiras em torno das coisas que um cirurgião precisa evitar, e campos de força de atracção em torno de objectos que o cirurgião quer tocar.
Todos estes projectos visam a acelerar os respectivos processos reduzindo assim os erros e melhorando os resultados dos pacientes.
Havendo desde já universidades que querem participar na obtenção destes sistemas.
Através deste enorme potencial tipo de sistemas na área da robótica cirúrgica pode ser possível a incorporação de novos instrumentos, mais procedimentos e assim permitindo cirurgias à distância, e fazer a cirurgia através de colaboração entre cirurgiões as pessoas em locais diferentes, mas isto apenas pode avançar rapidamente se todos trabalharem num mesmo sistema de robôs open-source.
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