Formas de auxiliar os cais e navios com robôs aquáticos

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Nenhuma questão sobre o assunto em causa, pelo que fazem as coisas bem, mas também as directivas são complexas e especialmente aquelas para realizar o trabalho de inspecção em ambientes oleosos ou perigosas assim como em qualquer tipo de ambientes hostis. Ainda assim têm de ser rápidos e bastante manobrável e tem de ter habilidades extraordinárias em ambas as velocidades altas e baixas, devido aos seus corpos simplificados e um sistema afinado quanto ao controlo muscular e sensorial, este peixe impressionante que é o atum.
Sendo este caso deste projecto em particular está a ser financiado e desenvolvido pelo Departamento de Segurança Interna, como um veículo submarino não tripulado concebido para se assemelhar a um atum, denominando como BIOSwimmer. A questão de se assimilar a um atum tem o corpo estrutural ideal para UUV’s – veículos não tripulados submarinos, e permite resolver alguns dos problemas de propulsão e manobrabilidade que afligem UUV’s convencionais. Assim atreves da inspiração no atum o BIOSwimmer é uma UUV desenhado para uma alta manobrabilidade em ambientes agressivos, com uma seção do meio flexível e com conjuntos devidamente colocados na zona dos peitorais e outros locais. Para chegar a lugares difíceis alcançar subaquaticamente e onde a inspecção é necessária, o corpo do atum é assim a inspiração para o desenho do quadro, podendo inspeccionar as cavidades interiores do navios tais como porões inundados e tanques e áreas de difícil acesso externas, tais como caixas de propulsão e as caixas de entrada e saída das águas do mar, podendo também fiscalizar e proteger portos e cais, realizar investigações na zonas e realizar missões de segurança.
O grupo Boston Engineering Corporation Systems têm este no desenvolvido do BIOSwimmer para a Ciência segurança interna e direcção tecnologia, pelo que foi desenhado para suportar uma variedade de missões tácticas e com as cargas de sensores intercambiáveis ​​e controlos do operador reconfiguráveis assim como pode ser optimizado para uma missão específica.
O robot é movido com uma bateria e desenhada para operações de longa duração, como outros veículos submarinos não tripulados, ele utiliza um conjunto de computador de bordo para navegação, e um processo dedicado aos de sensor, assim como para comunicações. Sua unidade de controlo do operador é computado portátil base e oferece um controle intuitivo e simples para missões com uma grande versatilidade para o utilizador. Um aspecto único deste sistema é os componentes internos e sensoriamente externos que são desenhadas para o ambiente desafiador de espaços com constrições e fluidos de alta viscosidade.
Este tipo de construções são destilações da ciência com a especificidade da biomimética, que utiliza a natureza como uma base para o desenvolvimento dos desenhos técnicos de engenharia que tem de funcionar bastante bem, apesar do desenvolvimento de milhares de anos que o atum teve para ter a capacidade impressionante de se mover dentro da água de uma forma eficientemente, podendo ver na IMAGEM02 imagem abaixo.
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A robótica biologicamente inspirados na natureza é uma ciência relativamente nova que está ganhando pontos, pelo que existe o desenvolvimento de robôs lagostas, moscas, mariposas, lagartixas, amêijoas, cães, lampreia, sendo todos desenhados para executar uma variedade de missões, incluindo a vigilância e busca e salvamento. Sendo que a robótica baseada em serpentes sinuosas e trombas de elefante, pode ser o caminho ideal para procurar por sobreviventes dentro dos escombros de estruturas destruídas por explosões ou desastres naturais.





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