Com a transição de 2013 para 2014 são colocas aqui dez questões que o pessoal de produção deve de colocar.
Primeiro o crescimento industrial continuará nos EUA de uma forma global, desde 2010 os industriais norte-americanos acrescentaram 665 mil postos de trabalho, isto ainda está muito aquém de substituir os cerca de sete milhões postos de trabalho de na área da manufactura perdidos ao longo dos últimos trinta anos, mas tudo indica que a tendência positiva continuará pelo menos até 2015. Em novembro o Institute for Supply Management apresentou a maior subida desde 2011, como as indústrias de manufactura beneficiaram do crescimento das exportações, do mercado imobiliário e o aumento do consumo como automóveis, pelo que as vendas de automóveis ligeiros e pesados nos Estados Unidos da América subiram nove porcento sendo um valor nunca visto desde de 2007.
Havendo subidas nos mercados da manufactura no Reino Unido, e outras partes da Europa, assim como no México. Apesar da situação da empregabilidade continuar estagnada, existe a tendência da expansão contínua.
Segundo haverá alguma reversão nos paraísos fiscais, a tendência de produção global continuará, contribuindo para o aumento modesto de empregos na indústria que são uma tendência lenta da dimensão do desemprego que do consumo das coisas que são produzidas do local aonde foram produzidas e inovadas, diminuindo assim o custo de transporte e das preocupações crescentes da qualidade e proteção da propriedade intelectual, empresas como GE, Whirlpool, Caterpillar e Ford têm mudado algumas produções para junto dos consumidores finais. Mas a produção de produtos de consumo pelas grandes empresas em produzirem fora do pais de origem, pode ter inconveniente acima mencionados, mas existem outros fatores que os países aonde as grandes empresas fazem o produção a baixo custo, começa a consumir o produto, e aonde está-se a iniciar um grande consumo de produtos.
Terceiro o desafio das competências técnicas vai continuar a crescer, à medida que a economia industrial cresce, assim como a preocupação sobre a disponibilidade de número suficiente de pessoas com as habilidades necessárias para apoiar esse crescimento. Em particular os diretores de produção em 2014 serão cada vez mais desafiados a atrair jovens talentosos para lançar carreiras na indústria transformadora. Havendo assim dificuldades em encontrar mão-de-obra especializada nas áreas de produção, dentro do País assim como de outras partes do mundo.
Assim como deve haver uma maior interligação entre as grandes industrias e escolas e os respetivos curriculum
Quarto, a manufactura alavanca das eleições, como os discursos dos políticos e dos patrocínios que são investidos em instituto ou locais de fabricação de inovação, para a criação de emprego na indústria leva a reformas do código do trabalho e fiscal para intensificar o comércio justo. Mas após as eleições vê-se como se comportam determinados políticos, se conseguem produzir a ação que discursaram.
Quinto a impressão 3d vencera na produção, muitos industriais têm sido decididamente tidos valores diferentes sobre o potencial do revolucionário impressão 3D, devido ao movimento do de faço você mesmo. Enquanto as comunidades faça você mesmo vem a impressão 3d como uma ferramenta para transformar a produção de produtos físicos, da mesma forma que a Internet, transformou a música, vídeos, e outro conteúdo que pertencia a métodos de produção. Assim muitos fabricantes têm-se esforçado para ver a impressão 3D como algo promissor para além de uma ferramenta de prototipagem.
Talvez este ano comece a mudar como os grandes empresas a investirem e encontrar novas formas de aplicar a tecnologia a seu favor. General Electric, por exemplo, está fazendo grandes investimentos para impulsionar a evolução da impressão 3D. O resultado desses investimentos será uma nova geração de impressoras 3D, capazes de trabalhar com uma ampla gama de materiais e introduzindo um novo modelo de produção distribuída.
Sexto, drones e robôs mais inteligentes vão imergir, o ano passado a Apple, Google e Amazon ficaram bastante interessadas em robôs e até mesmo em aviões comerciais, como resultado este ano será o ano em que os fabricantes começaram a pensar em tais dispositivos. A expectativa é de que os investimentos por estes gigantes poderão levar a uma nova geração de máquinas inteligentes, capazes de aprendizagem, localização, reconhecimento, capazes de transformar distribuição.
Google disse ter adquirido nada menos que oito empresas de robótica, e recentemente formou uma unidade de negócios de robótica. A Amazon por sua vez anunciou Amazon Prime um serviço de entrega de prémios que será alimentado pela tecnologia de drones. E a Apple adquiriu interesses em uma variedade de fabricantes de robôs, tudo com a intenção esperada da criação de uma nova geração de robôs com os quais irão construir a próxima geração de iPhones, iPads e iPods. Apple, Google e Amazon, é claro estão a tratar o assunto com todo o sigilo sobre estas tecnologias específicas e métodos de produção que estão em desenvolvimento e seu potencial.
Sétimo a Internet industrial vai florescer, imagine os dados criados por um gabinete hoje sobre o controlo, cadeia de fornecimento, sistemas de gestão, armazenamento, estes dados são esmagadores que continuam a evoluir. Cada vez mais os produtos produzidos para os automóveis, para motores de avião, dispositivos médicos estão sendo equipados com sensores e com ligação à Internet que lhes permitem transmitir de volta para os fabricantes as informações sobre coisas como elas estão sendo usadas e por que esses produtos estão a falhar e o que necessitam para ser melhorados. De fato estima-se que até 2020, 40% de todos os dados gerados serão provenientes desses sensores. A GE chama essa tendência da Internet industrial e estima que ele irá adicionar entre dez a quinze 15 triliões de dólares para o PIB global nos próximos anos. Isto também irá introduzir uma necessidade de os produtores para a gestão e analisar mais dados mais rapidamente antes de serem contemplados, como resultado os, gestores de logística e engenheiros começarão a desenvolver trabalho como um investigador que analisa os dados.
Oitavo a higiene e Segurança no local de trabalho irá se tornar um tema público
Em 24 de abril deste 2013 ano, uma empresa de oito andares em Savar, Bangladesh que era conhecido por ser instável desabou matando 1129 pessoas. O colapso da do edifício Plaza Rana foi um de uma série de tais desastres marcantes das fábricas de contrato de baixo custo, em lugares como Bangladesh e Paquistão, sendo considerado o maior desastre de produção da indústria têxtil na história, que atraiu a atenção nas publicações e nas redes sociais em todo o mundo. De repente os produtores que contrataram os serviços da empresa Rana Plaza e que vendia roupas feitas produzidas lá estão sob um intenso escrutínio que pode trazer danos permanentes às marcas. Havendo algumas empresas que responderam após o fato, oferecendo para pagar a segurança contra incêndio e melhorias estruturais, e recentemente quatro outras empresas concordaram em criar um fundo de quarenta milhões dólares de compensação para as vítimas.
Como resultado do desastre Rana Plaza, talvez os produtores este ano e outros irão ser responsabilizar-se de assegurar a segurança dos trabalhadores que fazem os seus produtos não podem ser terceirizados.
Nono a vulnerabilidade do ciberespaço ira aumentar, a atual onda de conectividade na produção seja entre pessoas, máquinas, processos e parceiros globais está a aumentar a vulnerabilidade de cada fabricante para o ataque cibernético. Os perigos de interrupção operacional, espionagem competitiva, ou o roubo de ativos intelectuais estão aumentando diariamente. Mas enquanto as mais recentes tecnologias de conectividade podem ser mais conscientes de segurança, sistemas de controlo de legado de produção, tais como SCADA ou ICS, continuam a ser um potencial calcanhar de Aquiles de muitas empresas.
Continuação exemplos de violações de segurança cibernética sem dúvida vai ajudar a aumentar a conscientização entre muitos sectores de produção, e não importa quanta novas tecnologias avançadas uma empresa implanta, os líderes de produção e os seus principais executivos de TI também precisam se concentrar no esforço significativo de obtenção dos seus sistemas legados existentes para garantir que eles são devidamente protegidos contra ameaças crescentes cibernéticos.
Décimo as novas formas organizacionais serão testadas, como as tecnologias móveis e sociais continuam a transformar a forma como os produtores de trabalham e interagem com os funcionários, clientes e parceiros, as empresas de manufatura continuarão a experimentar as estruturas organizacionais mais colaborativos, buscando atingir o que já se provou ser um equilíbrio difícil entre a tomada de decisão eficiente e inclusão, espera-se empregar um modelo organizacional de colaboração nas empresas nos próximos cinco anos. O novo ano vai testar se o movimento cooperativo tem pernas sólidas para andar, mesmo os fabricantes irão reverter para as estruturas de comando e controlo como a frustração com as primeiras experiências com a colaboração contínua, ou se eles vão tentar elaborar algum tipo de compromisso organizacional para colher os benefícios de tanto a colaboração e a tomada de decisão rápida, mas eficiente.
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