Para os desenhadores técnicos de produtos as ferramentas e técnicas são essenciais na condução do ciclo do desenho técnico, no entanto o seu emprego é geralmente implícito ao passar sobre os ambientes de projeto e dos desenhos autorizados à sua utilização e alteração adequada. Este post apresenta uma visão geral de abordagens na estruturação e uso de ferramentas e técnicas com base na efetivação da criatividade e da tomada de decisões no ambiente do desenho técnico. Ao elaborar sobre as características das ferramentas/técnicas e consequente de forma a selecionar-los o portfólio do desenhador de ferramentas/técnicas é assim caracterizado. Problemas representativos de ferramenta e o uso de técnica são retratados e contextualizada, ilustrando a sua aplicação industrial, e as perspetivas para futuros desenvolvimentos também são revistos.
1. Introdução
Nas mãos de artesãos competentes as ferramentas certas tornam-se recursos poderosos que intrinsecamente parece reforçar as suas competências e capacidades, e mais ou menos torna-se um componente inerente dos seus esforços para alcançar um objectivo específico. Para os desenhadores técnicos de mecânica uma grande variedade de métodos de trabalho, melhores práticas e pacotes de software podem cumprir esse mesmo trabalho. Dado o fato de que os desenhadores técnicos mecânicos tentam equilibrar-se habitualmente à beira das artes, e artesanato, enquanto habitualmente cooperaram em equipas compostas por desenhadores e representantes de outros campos do conhecimento e podem ser bastante exigentes em identificar o conjunto de implementos para retirar. Tais instrumentos ou mais especificamente ferramentas e técnicas podem significativamente ser mais projectos de desenho mecânico e da forma em que esses desenhos são executados. Na maioria dos casos, as ferramentas, e técnicas são implantados melhor se os desenhadores experimentarem como inerente ao seu trabalho; ou seja se a ferramenta ou técnica em si não obrigar a atenção na sua aplicação. As ferramentas ou técnicas funcionam melhor se forem manualmente utilizáveis e não interfiram com a habilidade do desenhado, ao mesmo tempo o ambiente do desenho muda rapidamente como por exemplo novas ferramentas e técnicas surgem e as informações alteram o seu papel, sendo visualizados por meios virtuais ou realidade aumentada e também as características dos produtos que entram no mercado estão sujeitos a alterações. Em tais circunstâncias as ferramentas ou técnicas já não pode ser visto apenas como inerente e implícita, pelo que alteram a pessoa que utiliza a sua implementação e do emprego que solicita a atenção e interacção do desenhador assim como da empresa.
Porque os desenhadores mecânicos e empresas encontram ferramentas e técnicas que se manifestam de forma explícita e é propocital para examinar as condições em que tais ferramentas e técnicas de encontrar ao seu emprego. Investigação sobre este tema é limitada embora ferramentas e técnicas de desenho mecânico são fundamentais com relação ao desenho de eficiência, e ainda mais a falta de ferramentas e técnicas empregáveis que são tradicionalmente já visto como um obstáculo interno para a introdução bem-sucedida de novos produtos.
A lógica deste post certamente não é baseada na compilação de listas exaustivas de ferramentas e técnicas como que não faria justiça à complexidade do ambiente do desenho técnico nem seria beneficiar os desenhadores e seu trabalho, ao mesmo tempo não se consegue possivelmente fazer uma enumeração completa. Além disso a semi-vida de qualquer observação sobre uma ferramenta específica é surpreendentemente curta por conseguinte neste post o foco é sobre a incorporação de ferramentas e técnicas no contexto do ambiente no qual eles são utilizados.
A estrutura deste post baseia-se nos ímpetos da condução do processo do desenho e sobre os diferentes objectivos funcionais do desenho técnico. A criatividade e a tomada de decisão são introduzidas como principais componentes nos projectos de desenho técnico, pelo que têm um grande impacto sobre a eficiência do projecto tendo uma forte relação com o emprego das ferramentas e técnicas no ambiente do desenho, a dada a ampla utilização da ferramenta de noções e técnicas e das definições que são derivados e que fazem justiça ao ambiente do desenho mas não vai agem como camisas de força ou de detecção de falhas na descrição do papel de ferramentas e técnicas. Com estas definições o trabalho do desenhador é dissecado para permitir que se descreva a relação entre as actividades do desenho técnico e o projecto a tipificação e caracterização das ferramentas técnicas. Neste o ambiente de desenho técnico em constante mudança e reactiva enfatiza a relevância dos muitos aspectos do ciclo de vida que desempenham papéis vitais. Como este ambiente implica-se muita incerteza e ambiguidade a sua influência na ferramenta e emprego da técnica é ilustrada. Para contextualizar caracterizações de ferramentas e técnicas na incorporação industrial exemplar é descrito, e com base nos pontos de vista sobre os dados nesta publicação os desenvolvimentos futuros serão propostos e comentado do ponto de vista de aplicação e investigação e desenvolvimento das ferramentas e técnicas.
1.1 Oportunidade
Embora grande parte do raciocínio nesta publicação é aplicável a uma grande variedade de tipos de produtos o trabalho de fundo aqui apresentado resulta de um ambiente que visa a engendrar, produtos físicos discretos, como por exemplo o raciocínio poderia ser aplicado ao desenho integrado de serviços ou mesmo na indústria de transformação, no entanto a formulação e a terminologia é baseada em ciclos do desenho mecânico discreto, e neste foco é explicitamente na concepção destes produtos discretos ao invés nas tarefas de engenharia que se seguiram abrangidos pelo desenvolvimento do produto.
No entanto mesmo para estes produtos discretos a quantidade impressionante de produtos existentes imediatamente ilustra que seria uma tarefa interminável de produtos do grupo de acordo com métodos de classificação do produto clássicos, mesmo os mais elaborados métodos de classificação só são apropriados para um domínio específico de toda a gama de produtos.
Consequentemente um outro modo para classificar produtos é necessária, ao invés de função, geometria, material, processos necessários, e outros, esta tipificação é baseada em propriedades mais abstractas de produtos, mas no entanto neste caso um conjunto relevante de propriedades adequadas tem de ser seleccionada de modo a evitar o risco de chegar a um conjunto infinitamente grande. Na literatura a ampla atenção tem sido dada a este problema, com resultados variados, uma importante contribuição valoriza a restrição mutuamente independência das propriedades dos chamados sistemas técnicos, e a categorização das propriedades de um modelo de modelos é usado para chegar ao sistema de coordenadas no modelo mostrado na IMAGEM01
A inovação manifesta-se em ideias não convencionais e características e combinações conceituais que não são óbvias do estado da arte ao passo que a maturidade relaciona-se com a firmeza de um desenho do sistema.
Complexidade é interpretada em relação directa com risco de fracasso, e a evolução dos sistemas em termos do modelo que tende a menor inovação e maior complexidade e maior maturidade. A IMAGEM01b mostra uma alternativa onde a evolução do desenvolvimento do produto está relacionada com a insistência competitiva em maior qualidade, aumentando a complexidade e os prazos de entrega menores, à medida que a determinação da qualidade dos produtos em geral é bastante subjectiva pelo que esta propriedade pode ser uma base frágil para comparar e classificar diferentes tipos de produtos. Além disso o tempo de entrega é mais provavelmente uma indicação do processo de produção e à sua organização do que de um produto.
Nas mãos de artesãos competentes as ferramentas certas tornam-se recursos poderosos que intrinsecamente parece reforçar as suas competências e capacidades, e mais ou menos torna-se um componente inerente dos seus esforços para alcançar um objectivo específico. Para os desenhadores técnicos de mecânica uma grande variedade de métodos de trabalho, melhores práticas e pacotes de software podem cumprir esse mesmo trabalho. Dado o fato de que os desenhadores técnicos mecânicos tentam equilibrar-se habitualmente à beira das artes, e artesanato, enquanto habitualmente cooperaram em equipas compostas por desenhadores e representantes de outros campos do conhecimento e podem ser bastante exigentes em identificar o conjunto de implementos para retirar. Tais instrumentos ou mais especificamente ferramentas e técnicas podem significativamente ser mais projectos de desenho mecânico e da forma em que esses desenhos são executados. Na maioria dos casos, as ferramentas, e técnicas são implantados melhor se os desenhadores experimentarem como inerente ao seu trabalho; ou seja se a ferramenta ou técnica em si não obrigar a atenção na sua aplicação. As ferramentas ou técnicas funcionam melhor se forem manualmente utilizáveis e não interfiram com a habilidade do desenhado, ao mesmo tempo o ambiente do desenho muda rapidamente como por exemplo novas ferramentas e técnicas surgem e as informações alteram o seu papel, sendo visualizados por meios virtuais ou realidade aumentada e também as características dos produtos que entram no mercado estão sujeitos a alterações. Em tais circunstâncias as ferramentas ou técnicas já não pode ser visto apenas como inerente e implícita, pelo que alteram a pessoa que utiliza a sua implementação e do emprego que solicita a atenção e interacção do desenhador assim como da empresa.
Porque os desenhadores mecânicos e empresas encontram ferramentas e técnicas que se manifestam de forma explícita e é propocital para examinar as condições em que tais ferramentas e técnicas de encontrar ao seu emprego. Investigação sobre este tema é limitada embora ferramentas e técnicas de desenho mecânico são fundamentais com relação ao desenho de eficiência, e ainda mais a falta de ferramentas e técnicas empregáveis que são tradicionalmente já visto como um obstáculo interno para a introdução bem-sucedida de novos produtos.
A lógica deste post certamente não é baseada na compilação de listas exaustivas de ferramentas e técnicas como que não faria justiça à complexidade do ambiente do desenho técnico nem seria beneficiar os desenhadores e seu trabalho, ao mesmo tempo não se consegue possivelmente fazer uma enumeração completa. Além disso a semi-vida de qualquer observação sobre uma ferramenta específica é surpreendentemente curta por conseguinte neste post o foco é sobre a incorporação de ferramentas e técnicas no contexto do ambiente no qual eles são utilizados.
A estrutura deste post baseia-se nos ímpetos da condução do processo do desenho e sobre os diferentes objectivos funcionais do desenho técnico. A criatividade e a tomada de decisão são introduzidas como principais componentes nos projectos de desenho técnico, pelo que têm um grande impacto sobre a eficiência do projecto tendo uma forte relação com o emprego das ferramentas e técnicas no ambiente do desenho, a dada a ampla utilização da ferramenta de noções e técnicas e das definições que são derivados e que fazem justiça ao ambiente do desenho mas não vai agem como camisas de força ou de detecção de falhas na descrição do papel de ferramentas e técnicas. Com estas definições o trabalho do desenhador é dissecado para permitir que se descreva a relação entre as actividades do desenho técnico e o projecto a tipificação e caracterização das ferramentas técnicas. Neste o ambiente de desenho técnico em constante mudança e reactiva enfatiza a relevância dos muitos aspectos do ciclo de vida que desempenham papéis vitais. Como este ambiente implica-se muita incerteza e ambiguidade a sua influência na ferramenta e emprego da técnica é ilustrada. Para contextualizar caracterizações de ferramentas e técnicas na incorporação industrial exemplar é descrito, e com base nos pontos de vista sobre os dados nesta publicação os desenvolvimentos futuros serão propostos e comentado do ponto de vista de aplicação e investigação e desenvolvimento das ferramentas e técnicas.
1.1 Oportunidade
Embora grande parte do raciocínio nesta publicação é aplicável a uma grande variedade de tipos de produtos o trabalho de fundo aqui apresentado resulta de um ambiente que visa a engendrar, produtos físicos discretos, como por exemplo o raciocínio poderia ser aplicado ao desenho integrado de serviços ou mesmo na indústria de transformação, no entanto a formulação e a terminologia é baseada em ciclos do desenho mecânico discreto, e neste foco é explicitamente na concepção destes produtos discretos ao invés nas tarefas de engenharia que se seguiram abrangidos pelo desenvolvimento do produto.
No entanto mesmo para estes produtos discretos a quantidade impressionante de produtos existentes imediatamente ilustra que seria uma tarefa interminável de produtos do grupo de acordo com métodos de classificação do produto clássicos, mesmo os mais elaborados métodos de classificação só são apropriados para um domínio específico de toda a gama de produtos.
Consequentemente um outro modo para classificar produtos é necessária, ao invés de função, geometria, material, processos necessários, e outros, esta tipificação é baseada em propriedades mais abstractas de produtos, mas no entanto neste caso um conjunto relevante de propriedades adequadas tem de ser seleccionada de modo a evitar o risco de chegar a um conjunto infinitamente grande. Na literatura a ampla atenção tem sido dada a este problema, com resultados variados, uma importante contribuição valoriza a restrição mutuamente independência das propriedades dos chamados sistemas técnicos, e a categorização das propriedades de um modelo de modelos é usado para chegar ao sistema de coordenadas no modelo mostrado na IMAGEM01
A inovação manifesta-se em ideias não convencionais e características e combinações conceituais que não são óbvias do estado da arte ao passo que a maturidade relaciona-se com a firmeza de um desenho do sistema.
Complexidade é interpretada em relação directa com risco de fracasso, e a evolução dos sistemas em termos do modelo que tende a menor inovação e maior complexidade e maior maturidade. A IMAGEM01b mostra uma alternativa onde a evolução do desenvolvimento do produto está relacionada com a insistência competitiva em maior qualidade, aumentando a complexidade e os prazos de entrega menores, à medida que a determinação da qualidade dos produtos em geral é bastante subjectiva pelo que esta propriedade pode ser uma base frágil para comparar e classificar diferentes tipos de produtos. Além disso o tempo de entrega é mais provavelmente uma indicação do processo de produção e à sua organização do que de um produto.
Essas duas deficiências foram superadas pela selecção de uma perspectiva diferente, o raciocínio do não fabricante mas a partir do cliente o produto pode ser avaliado em função dos requisitos directos, e isto permite que a mesma abordagem de propriedades independentes que no entanto a selecção das propriedades é parcialmente diferente coo se observa na IMAGEM01c, sendo a primeira propriedade é a complexidade que basicamente indicada a mesma propriedade que nas IMAGEM01a e IMAGEM01b mas com ênfase na complexidade na pendência de todo o ciclo de vida do produto ou seja durante a fabricação, manutenção, reparação, reciclagem. Com base nas diferentes formas em que as relações cliente-fornecedor e a ponto do cliente ordem de desacoplamento podem ser modeladas, a adaptabilidade dos produtos e podem ser utilizados diretamente, a terceira propriedade é a quantidade de produtos.
2. A resolução de problemas, criatividade e tomada de decisão
O desenho de produtos é e sempre será um ato de artesanal pelo que caracteriza-se pela capacidade de empregar repetidamente resolução de problemas, criatividade e tomada de decisão de forma controlada e eficiente para alcançar uma definição adequada do produto. Neste equilíbrio entre criatividade e abordagens sistemáticas depende fortemente do tipo de produto como se observa na IMAGEM01 em que a diferença entre o desenho de rotina e não-rotina, assim como entre as inovações incrementais e inovações que desempenham um papel importante.
2.1. Criatividade
Independentemente do contexto a equipa envolvida e as ferramentas, técnicas, métodos e estruturas que suportam a equipe de desenho será sempre o engenho e inventividade dos desenhadores que preveem e inflamar as faíscas criativas que decisivamente discernir os ciclos de desenvolvimento de produtos individuais, assim como isso os desenhadores mecânicos são realmente o coração do desenvolvimento do produto, isto é tanto mais verdade, porque o ciclo do desenho de produto consiste num conjunto de atividades que não tem ponto de partida equivocado e que tem um resultado que não é conhecido de antemão e em que é atingido por uma trajetória que é arbitrária. Portanto um ciclo de desenho técnico vive da criatividade como o mecanismo de propulsão principal produzindo o incentivo vital para a evolução da definição do produto que vai com o avanço do projeto de desenvolvimento do produto, consequentemente a criatividade é a causa do progresso em ciclos de desenvolvimento mas pode dificultar simultaneamente a previsibilidade da mesma e infundida pelo papel único que tem em ciclos de desenvolvimento a literatura aborda o fenômeno de uma variedade de criatividade de pontos de vista que vão desde aspetos cognitivos à via experiência no trabalho em equipa para aspetos educacionais e investimentos. Resultante de um estudo detalhado das definições de criatividade é a definição, criatividade ocorre por meio de um processo pelo qual um agente utiliza sua capacidade de gerar ideias, soluções ou produtos que são novos e valiosos.
O que parece ser um fator comum na maior parte da literatura sobre a criatividade é um foco para a realização como as pré-condições, meios ambiente e desafio, e além disso as diferenças entre o pessoal e vista social sobre a criatividade como seja dependendo de quem percebe a novidade e utilidade e são reconhecidos. Um discernimento que é contribua a partir da perspetiva do ciclo de projeto total é a dicotomia entre o conteúdo da criatividade e sua estrutura. É evidente que um desenhador sempre que observar a coerência entre os mecanismos de criatividade e os sujeitos esses mecanismos é aplicado, o desenhador júnior pode explicitamente lutar com essa divisão enquanto desenhadores experientes poderia ter crescido a valorizar implicitamente a fusão dos dois. Para as equipes de desenho técnico é impossível enfrentar adequadamente um ciclo de desenho de produto e ter uma visão geral significativa ao longo dos trabalhos de concepção se o conteúdo e estrutura do trabalho estão interligados.
A criatividade é um meio para um fim pelo que explora além das fronteiras da atual definição do produto, e os resultados de tais explorações são contributivas muito mais do que as iniciativas que causaram esses resultados a serem alcançados, e consequentemente a criatividade não é o único pré-requisito para o processo em ciclos de desenvolvimento, as possibilidades abertas pela criatividade deve ser apreciadas, elaboradas e incorporadas no ciclo de projeto global para avançar para o real, além disso é o progresso do ciclo de projeto que determina se há espaço e demanda para um próximo passo criativo.
2. A resolução de problemas, criatividade e tomada de decisão
O desenho de produtos é e sempre será um ato de artesanal pelo que caracteriza-se pela capacidade de empregar repetidamente resolução de problemas, criatividade e tomada de decisão de forma controlada e eficiente para alcançar uma definição adequada do produto. Neste equilíbrio entre criatividade e abordagens sistemáticas depende fortemente do tipo de produto como se observa na IMAGEM01 em que a diferença entre o desenho de rotina e não-rotina, assim como entre as inovações incrementais e inovações que desempenham um papel importante.
2.1. Criatividade
Independentemente do contexto a equipa envolvida e as ferramentas, técnicas, métodos e estruturas que suportam a equipe de desenho será sempre o engenho e inventividade dos desenhadores que preveem e inflamar as faíscas criativas que decisivamente discernir os ciclos de desenvolvimento de produtos individuais, assim como isso os desenhadores mecânicos são realmente o coração do desenvolvimento do produto, isto é tanto mais verdade, porque o ciclo do desenho de produto consiste num conjunto de atividades que não tem ponto de partida equivocado e que tem um resultado que não é conhecido de antemão e em que é atingido por uma trajetória que é arbitrária. Portanto um ciclo de desenho técnico vive da criatividade como o mecanismo de propulsão principal produzindo o incentivo vital para a evolução da definição do produto que vai com o avanço do projeto de desenvolvimento do produto, consequentemente a criatividade é a causa do progresso em ciclos de desenvolvimento mas pode dificultar simultaneamente a previsibilidade da mesma e infundida pelo papel único que tem em ciclos de desenvolvimento a literatura aborda o fenômeno de uma variedade de criatividade de pontos de vista que vão desde aspetos cognitivos à via experiência no trabalho em equipa para aspetos educacionais e investimentos. Resultante de um estudo detalhado das definições de criatividade é a definição, criatividade ocorre por meio de um processo pelo qual um agente utiliza sua capacidade de gerar ideias, soluções ou produtos que são novos e valiosos.
O que parece ser um fator comum na maior parte da literatura sobre a criatividade é um foco para a realização como as pré-condições, meios ambiente e desafio, e além disso as diferenças entre o pessoal e vista social sobre a criatividade como seja dependendo de quem percebe a novidade e utilidade e são reconhecidos. Um discernimento que é contribua a partir da perspetiva do ciclo de projeto total é a dicotomia entre o conteúdo da criatividade e sua estrutura. É evidente que um desenhador sempre que observar a coerência entre os mecanismos de criatividade e os sujeitos esses mecanismos é aplicado, o desenhador júnior pode explicitamente lutar com essa divisão enquanto desenhadores experientes poderia ter crescido a valorizar implicitamente a fusão dos dois. Para as equipes de desenho técnico é impossível enfrentar adequadamente um ciclo de desenho de produto e ter uma visão geral significativa ao longo dos trabalhos de concepção se o conteúdo e estrutura do trabalho estão interligados.
A criatividade é um meio para um fim pelo que explora além das fronteiras da atual definição do produto, e os resultados de tais explorações são contributivas muito mais do que as iniciativas que causaram esses resultados a serem alcançados, e consequentemente a criatividade não é o único pré-requisito para o processo em ciclos de desenvolvimento, as possibilidades abertas pela criatividade deve ser apreciadas, elaboradas e incorporadas no ciclo de projeto global para avançar para o real, além disso é o progresso do ciclo de projeto que determina se há espaço e demanda para um próximo passo criativo.
IMAGEM02
O progresso em ciclos de desenho caracteriza-se pelas decisões tomadas por uma miríade dos membros da equipa de desenho e outras partes interessadas selecionados que posteriormente ao mesmo tempo em conjunto mas também aumentam contraditoriamente a extensão e nível da definição do produto como se observa na IMAGEM02, Todas estas decisões em certo sentido são os blocos que constroem o ciclo do desenho técnico. Obviamente a criatividade é apenas uma das ocasiões para decisões do desenho a ser feita, as decisões ou necessidade pode também ser feita na sequência de uma grande variedade de outras causas que vão desde a mudança de circunstâncias ou objetivos através de novos conhecimentos ou resultados da simulação, a pura antecedência do desenho de rotina. Mesmo nesses casos muitas vezes alguma criatividade está envolvida na preparação de um contexto de decisão adequada ou seja uma situação que permite chegar a uma decisão bem sustentada. Isso se torna ainda mais relevante em observar que a maioria das decisões não podem ser tomadas com base em informações completas, corretas, sem falhas, inequívoco, transparente e objetiva, os critérios e objetivos. Por isso no estatuto vigente da definição do produto que é extremamente difícil determinar de forma adequada os próximos passos eficazes e eficientes para consolidar as perspetivas do direito com as suas consequências e escopos diferentes. Especialmente pré-triagem das direcções táticas e estratégicas para as etapas do projeto contra o estatuto vigente da definição do produto no ambiente do desenho disponível torna o ciclo do desenho técnico um conjunto complexo e desafiador de actividades.
2.2. Tomada uma decisão
A tomada de decisão não de uma forma geral mas também para o desenho de produto tem sido o tema de muitos estudos, dada a complexidade de esboços do exemplo acima mas entende-se que muitos pontos de vista diferentes que existem evitam o surgimento de um modelo inequívoco para a tomada de decisão, como denominador comum formalmente a tomada de decisão pode ser considerada como o ato ou processo de consideração e decidir, resultando numa conclusão ou resolução especialmente quanto à acção futura.
No desenho a actividade de tomada de decisão surge da necessidade de seleccionados o melhor curso de acção possível ou um conjunto de acções optimizadas a partir de um conjunto de alternativas, assim a exploração e o desenvolvimento de alternativas é tipicamente uma parte integrante do processo de tomada de decisões, sendo que isso muitas vezes não é um passo separado mas sim se confunde num ciclo de análise de decisão iterativo. Além disso de uma forma explícita ou implicitamente esses ciclos de adesão ao mesmo princípio do plano de estudo actuar ou ajustar que são empregados para a melhoria dos processos, e isso coloca a tomada de decisões do desenho técnico no esquema maior das teorias de gestão, e deste ponto de vista é evidente que as acções, ajustes são apenas proposital se conduzirem a consolidações no desenho técnico. Além disso a ligação entre as decisões do desenho técnico e a gestão permite abordagens dedicadas para gestão da qualidade como por exemplo sigma seis, TQM, 8D.
Na IMAGEM03 pode-se observar a linearidade da maioria dos ciclos de análise de decisão que é bastante atraente no entanto devido ao facto de que no desenho técnico em geralmente nenhuma decisão pode ser vista como independentemente de outras decisões pelo que apresentam uma franqueza que não pode ser provada, e estas dependências mútuas adicionam à imprecisão e incerteza já existente na informação, critérios e objectivos. Os campos de investigação como a tomada de decisão múltiplos critérios e centram-se especificamente sobre a melhoria da na presença de vários critérios, geralmente conflituosos e que podem ser ponderados e utilizados para classificar as alternativas de decisão que estão disponíveis na tomada de decisão. Assim é feita uma distinção entre os critérios de múltiplas de tomadas de decisão objectivas e tomada de decisão de múltiplos atributos. O critério de múltiplas de tomadas de decisão objectivas preocupa-se com a escolha de um número grande, infinito, ou incontável de objectivos, e o critério tomada de decisão de múltiplos atributos está preocupado com a classificação de um conjunto finito de alternativas, no entanto como ambas as abordagens estão preocupados principalmente com os critérios de uma decisão, estes critérios não podem lidar simultaneamente com a forma como os objectivos e as informações que fundamentam as decisões entrelaçadas de maneira adequada, e na tentativa de resolver isso os métodos tomada de decisão de múltiplos atributos são difusos desenvolvidos. Considerando que se pretende discutir com entrada ou conhecimento os resultados convolutos ao ponto que para os desenhadores estes critérios são inúteis os desenhadores.
2.2. Tomada uma decisão
A tomada de decisão não de uma forma geral mas também para o desenho de produto tem sido o tema de muitos estudos, dada a complexidade de esboços do exemplo acima mas entende-se que muitos pontos de vista diferentes que existem evitam o surgimento de um modelo inequívoco para a tomada de decisão, como denominador comum formalmente a tomada de decisão pode ser considerada como o ato ou processo de consideração e decidir, resultando numa conclusão ou resolução especialmente quanto à acção futura.
No desenho a actividade de tomada de decisão surge da necessidade de seleccionados o melhor curso de acção possível ou um conjunto de acções optimizadas a partir de um conjunto de alternativas, assim a exploração e o desenvolvimento de alternativas é tipicamente uma parte integrante do processo de tomada de decisões, sendo que isso muitas vezes não é um passo separado mas sim se confunde num ciclo de análise de decisão iterativo. Além disso de uma forma explícita ou implicitamente esses ciclos de adesão ao mesmo princípio do plano de estudo actuar ou ajustar que são empregados para a melhoria dos processos, e isso coloca a tomada de decisões do desenho técnico no esquema maior das teorias de gestão, e deste ponto de vista é evidente que as acções, ajustes são apenas proposital se conduzirem a consolidações no desenho técnico. Além disso a ligação entre as decisões do desenho técnico e a gestão permite abordagens dedicadas para gestão da qualidade como por exemplo sigma seis, TQM, 8D.
Na IMAGEM03 pode-se observar a linearidade da maioria dos ciclos de análise de decisão que é bastante atraente no entanto devido ao facto de que no desenho técnico em geralmente nenhuma decisão pode ser vista como independentemente de outras decisões pelo que apresentam uma franqueza que não pode ser provada, e estas dependências mútuas adicionam à imprecisão e incerteza já existente na informação, critérios e objectivos. Os campos de investigação como a tomada de decisão múltiplos critérios e centram-se especificamente sobre a melhoria da na presença de vários critérios, geralmente conflituosos e que podem ser ponderados e utilizados para classificar as alternativas de decisão que estão disponíveis na tomada de decisão. Assim é feita uma distinção entre os critérios de múltiplas de tomadas de decisão objectivas e tomada de decisão de múltiplos atributos. O critério de múltiplas de tomadas de decisão objectivas preocupa-se com a escolha de um número grande, infinito, ou incontável de objectivos, e o critério tomada de decisão de múltiplos atributos está preocupado com a classificação de um conjunto finito de alternativas, no entanto como ambas as abordagens estão preocupados principalmente com os critérios de uma decisão, estes critérios não podem lidar simultaneamente com a forma como os objectivos e as informações que fundamentam as decisões entrelaçadas de maneira adequada, e na tentativa de resolver isso os métodos tomada de decisão de múltiplos atributos são difusos desenvolvidos. Considerando que se pretende discutir com entrada ou conhecimento os resultados convolutos ao ponto que para os desenhadores estes critérios são inúteis os desenhadores.
Uma das razões para o facto de que a informação na tomada de decisão não é efetivamente disponível e que é o resultado de decisões especialmente nas fases iniciais do ciclo do desenho técnico e é registada de forma inadequada, consequentemente as decisões subsequentes ou dependentes extrapolam numa confiabilidade decrescente de informações, levando a decisões ainda mais incerta, em foco na captura das razões por trás e da justificação das decisões racionais dos sistemas de desenho técnico que visam melhorar isso. O desenho de lógica é a documentação das razões para a concepção de um artefacto os estágios ou etapas do processo do desenho, e no contexto da história do desenho técnico. Geralmente é tentado a fazer raciocínio pelo desenho mais correto, consistente e completo, prescrevendo o método de raciocínio que é considerado apropriado.
3. Desenho e o seu ambiente e o seu método
Próximo a todas as influências que poderia ilustrar a multiplicidade dos desafios encontrados pelos desenhadores existe uma característica de ciclos do desenho que é preponderante ao fazer-se esses desafios o facto de que em quase todas as decisões do desenho o desenhador quase se atreve a chegar simultaneamente a mais de uma solução. Dentro da caracterização da complexidade do produto junto os termos de complicação, opacidade e interdependência, a luta por múltiplos objectivos tem um impacto essencial, e este assim chamado multidisciplinar com demasiados objectivos e o facto que abordam em cada decisão do desenho geralmente múltiplos objectivos e que por vezes são conflituosos e com metas e frequentemente a grande maioria destes objectivos não é ainda clara ou explícita, além disso uma vez que em antemão geralmente não é ainda conhecido que as partes interessadas serão envolvidos apenas o subconjunto dos interessados identificáveis e esperados como utilizadores concorrentes e legisladores podem ser avaliados. O resultado desta avaliação é então assumido para representar todos os objectivos identificados como o contexto de qualquer decisão do desenho.
Esta multidisciplinaridade com demasiados objectivos é uma explicação importante para a não linearidade dos ciclos do desenho, na verdade implica que o resumo do desenho inicial é provavelmente aberto a mais de uma interpretação, além disso muitos dos projectos de desenho não partem de uma especificação de requisitos que é correta e completa, e ao mesmo tempo as especificações dos requisitos servem como uma referência para avaliar as alternativas disponíveis e como tal determinam em larga medida o curso de ciclos de concepção do desenho.
Especificações de requisitos existem em várias formas em diferentes níveis de detalhe e com a mudança de graus de certeza e ambiguidade, em todo o seu estado mais essencial a especificação dos requisitos tem um chamado objectivo declarado como base, a referência do processo de desenvolvimento predefinido formalizado e estática, e reflecte os requisitos pré-impostos das partes externas interessadas como se norma, marketing, segurança e higiene. Além disso três tipos de exigências são distintas as especificações técnicas, especificações funcionais e especificações baseadas em cenários e a fusão destas diferentes especificações de requisitos é em si um quadro dinâmico de referência que evolui à medida que o produto está sendo definido. Isto fornece um ponto de referência para a avaliação do ciclo de desenvolvimento actual e prefaciar processos de desenvolvimento subsequentes.
Com o ambiente do desenho evoluindo durante os projectos do desenho o resultado de um ciclo de desenho não pode ser avaliado de forma inequívoca, se isso for verdade a implicação é que qualquer plano sistemático para o desenho de produto é obrigado a desvalorizar em quanto à pertinência de qualquer abordagem prescritiva do desenho que tem inerentemente aspectos subjectivos e pelo menos de modo implícito. Além disso é evidente que também a reprodutibilidade de decisões do desenho e dos ciclos do desenho sofrerá com isso.
3. Desenho e o seu ambiente e o seu método
Próximo a todas as influências que poderia ilustrar a multiplicidade dos desafios encontrados pelos desenhadores existe uma característica de ciclos do desenho que é preponderante ao fazer-se esses desafios o facto de que em quase todas as decisões do desenho o desenhador quase se atreve a chegar simultaneamente a mais de uma solução. Dentro da caracterização da complexidade do produto junto os termos de complicação, opacidade e interdependência, a luta por múltiplos objectivos tem um impacto essencial, e este assim chamado multidisciplinar com demasiados objectivos e o facto que abordam em cada decisão do desenho geralmente múltiplos objectivos e que por vezes são conflituosos e com metas e frequentemente a grande maioria destes objectivos não é ainda clara ou explícita, além disso uma vez que em antemão geralmente não é ainda conhecido que as partes interessadas serão envolvidos apenas o subconjunto dos interessados identificáveis e esperados como utilizadores concorrentes e legisladores podem ser avaliados. O resultado desta avaliação é então assumido para representar todos os objectivos identificados como o contexto de qualquer decisão do desenho.
Esta multidisciplinaridade com demasiados objectivos é uma explicação importante para a não linearidade dos ciclos do desenho, na verdade implica que o resumo do desenho inicial é provavelmente aberto a mais de uma interpretação, além disso muitos dos projectos de desenho não partem de uma especificação de requisitos que é correta e completa, e ao mesmo tempo as especificações dos requisitos servem como uma referência para avaliar as alternativas disponíveis e como tal determinam em larga medida o curso de ciclos de concepção do desenho.
Especificações de requisitos existem em várias formas em diferentes níveis de detalhe e com a mudança de graus de certeza e ambiguidade, em todo o seu estado mais essencial a especificação dos requisitos tem um chamado objectivo declarado como base, a referência do processo de desenvolvimento predefinido formalizado e estática, e reflecte os requisitos pré-impostos das partes externas interessadas como se norma, marketing, segurança e higiene. Além disso três tipos de exigências são distintas as especificações técnicas, especificações funcionais e especificações baseadas em cenários e a fusão destas diferentes especificações de requisitos é em si um quadro dinâmico de referência que evolui à medida que o produto está sendo definido. Isto fornece um ponto de referência para a avaliação do ciclo de desenvolvimento actual e prefaciar processos de desenvolvimento subsequentes.
Com o ambiente do desenho evoluindo durante os projectos do desenho o resultado de um ciclo de desenho não pode ser avaliado de forma inequívoca, se isso for verdade a implicação é que qualquer plano sistemático para o desenho de produto é obrigado a desvalorizar em quanto à pertinência de qualquer abordagem prescritiva do desenho que tem inerentemente aspectos subjectivos e pelo menos de modo implícito. Além disso é evidente que também a reprodutibilidade de decisões do desenho e dos ciclos do desenho sofrerá com isso.
Como consequência os desenhadores não podem de forma abrangente reverter para um conjunto de receitas básicas para o desenho de produtos num ambiente que é imprevisível e presumivelmente errático e instiga à subjectividade e direccional sendo multi-interpretável e isso contribui para a explicação de colocação de tantas meta (lógicas) do desenho existente. Muitos destes métodos possuem semelhança consideráveis enquanto particularidades parecem determinar o caráter único dos métodos individuais e isso faz com que a coerência entre os métodos do desenho de difícil interpretação, em muitos casos as distinções entre os métodos são explicáveis por causa dos diferentes pontos de vista que lançam as bases para o desenvolvimento desses métodos. Tais pontos de vista diferentes são formados por conjuntos de características, que existem em muitos agrupamentos encontrados na literatura como exemplo de foco no desenho técnico mecânico sendo macro e micro-económicas, corporativo, projecto, pessoal. Centrando-se mais sobre um pedido de projecto de desenho de engenharia mecânico que é o conjunto de propriedades do produto ou são factores de concepção, produção, comercialização, utilização, e destruição, no que se esforça para ser completo muitas visões gerais tendem a se tornar bastante específicas e por um lado isto pode tornar a lista de propriedades mais úteis mas por outro lado em conformidade estreita com a sua aplicabilidade. Podendo-se observar na IMAGEM04 um compromisso distingue quatro tipos diferentes de influência: Produto, Organização, Projecto, Pessoas.
Tendo em conta as diversidades dos muitos métodos dos desenhos existentes assim como também muitas tentativas de categoriza-los que já existem. Afinal diferentes abordagens são possíveis que vão desde do desenvolvimento dos métodos individuais do desenho para as condições e situações específicas para adaptar métodos do desenho para as circunstâncias de um projecto. Neste último caso pode ser questionável se a descrição resultante do projecto é ainda um método de desenho formal, mas no entanto na prática muitos métodos do desenho são de facto agitados para melhorar a empregabilidade que é geralmente feita implicitamente, impulsionada pela experiência dos desenhadores envolvidos, um exemplo um pouco mais extremo de adaptação é o método do desenho com as circunstâncias e o conceito mapeado em que os processos do ciclo do desenho não são prescritos sequencialmente em vez disso oferece um quadro de etapas identificáveis fornecendo modelos e guias para o adequado o ciclo de desenho. Com o aumento da flexibilidade a necessidade de compreender como o conhecimento está na base da capacidade de se adaptar aos ciclos de desenvolvimento aumenta também. Esta abordagem também tem métodos de posicionamento de ferramentas e técnicas de acompanhamento de tomada de decisão, a partir da identificação e extracção para difusão e manutenção, mas para considerar posteriormente tais decisões é importante notar que a capacidade de estruturar adequadamente os processos da empresa relacionada com a maturidade dos processos de inovação na empresa.
A partir de um ponto de vista diferente a investigação com foco no desenho descritivo começa a partir do estudo que processos, estratégias e métodos de resolução de problemas que os desenhadores utilizam com o objectivo de compreender o processo do desenho dos seus constituintes elementares. Tais abordagens podem responder adequadamente a questão de como os seres humanos criam os desenhos, podendo não ser ideal na iniciação e do governo próximos passos nos ciclos dos desenhos individuais, em relação a isso um dos axiomas que desempenha um papel em várias abordagens do desenho descritivo é relevante “Cada solução de desenho ou seja, cada artefacto produzido como resultado do desenho inevitavelmente mudar as relações de equilíbrio dentro do seu ambiente e assim cria problemas imprevistos.” E é impressionante ver que uma mudança no equilíbrio é quase visto como um impedimento de entendimento e não como um mecanismo de condução no ciclo do desenho.
4. Delineação das ferramentas e técnicas
Continuação – https://rishivadher.blogspot.com/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
Tendo em conta as diversidades dos muitos métodos dos desenhos existentes assim como também muitas tentativas de categoriza-los que já existem. Afinal diferentes abordagens são possíveis que vão desde do desenvolvimento dos métodos individuais do desenho para as condições e situações específicas para adaptar métodos do desenho para as circunstâncias de um projecto. Neste último caso pode ser questionável se a descrição resultante do projecto é ainda um método de desenho formal, mas no entanto na prática muitos métodos do desenho são de facto agitados para melhorar a empregabilidade que é geralmente feita implicitamente, impulsionada pela experiência dos desenhadores envolvidos, um exemplo um pouco mais extremo de adaptação é o método do desenho com as circunstâncias e o conceito mapeado em que os processos do ciclo do desenho não são prescritos sequencialmente em vez disso oferece um quadro de etapas identificáveis fornecendo modelos e guias para o adequado o ciclo de desenho. Com o aumento da flexibilidade a necessidade de compreender como o conhecimento está na base da capacidade de se adaptar aos ciclos de desenvolvimento aumenta também. Esta abordagem também tem métodos de posicionamento de ferramentas e técnicas de acompanhamento de tomada de decisão, a partir da identificação e extracção para difusão e manutenção, mas para considerar posteriormente tais decisões é importante notar que a capacidade de estruturar adequadamente os processos da empresa relacionada com a maturidade dos processos de inovação na empresa.
A partir de um ponto de vista diferente a investigação com foco no desenho descritivo começa a partir do estudo que processos, estratégias e métodos de resolução de problemas que os desenhadores utilizam com o objectivo de compreender o processo do desenho dos seus constituintes elementares. Tais abordagens podem responder adequadamente a questão de como os seres humanos criam os desenhos, podendo não ser ideal na iniciação e do governo próximos passos nos ciclos dos desenhos individuais, em relação a isso um dos axiomas que desempenha um papel em várias abordagens do desenho descritivo é relevante “Cada solução de desenho ou seja, cada artefacto produzido como resultado do desenho inevitavelmente mudar as relações de equilíbrio dentro do seu ambiente e assim cria problemas imprevistos.” E é impressionante ver que uma mudança no equilíbrio é quase visto como um impedimento de entendimento e não como um mecanismo de condução no ciclo do desenho.
4. Delineação das ferramentas e técnicas
Continuação – https://rishivadher.blogspot.com/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
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