Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de_12.html
7 – Selecção das ferramentas e técnicas
A selecção de ferramentas e técnicas pode ser comparada por uma decisão de concepção, a selecção do instrumento ou técnica irá em si influenciar todo o processo assim como o seu resultado. Além disso essa selecção muitas vezes tem que ser feita quando o problema do desenho de produto ainda não é claro nas condições em que os vários atores estão envolvidos e muitos critérios apresentam simultaneamente um papel importante sem recursivamente focar na tomada de decisão do desenho de produto que aqui é relevante para discernir duas maneiras diferentes para atingir tais decisões:
●Avaliação baseada no processo que concentra-se em como a ideação acontece ou seja a estrutura do processo.
●Avaliação orientada para os resultados, centrando-se no resultado do processo isto é a qualidade do resultado obtido.
7 – Selecção das ferramentas e técnicas
A selecção de ferramentas e técnicas pode ser comparada por uma decisão de concepção, a selecção do instrumento ou técnica irá em si influenciar todo o processo assim como o seu resultado. Além disso essa selecção muitas vezes tem que ser feita quando o problema do desenho de produto ainda não é claro nas condições em que os vários atores estão envolvidos e muitos critérios apresentam simultaneamente um papel importante sem recursivamente focar na tomada de decisão do desenho de produto que aqui é relevante para discernir duas maneiras diferentes para atingir tais decisões:
●Avaliação baseada no processo que concentra-se em como a ideação acontece ou seja a estrutura do processo.
●Avaliação orientada para os resultados, centrando-se no resultado do processo isto é a qualidade do resultado obtido.
No entanto ao contrário do processo de tomada de decisão pela norma na selecção de ferramentas e técnicas nem todas as alternativas estão disponíveis para escolher, primeiro de tudo a implementação duma combinação específica ferramenta e ou técnica pode não só influenciar o ciclo de desenvolvimento em questão que pode ter consequências estratégicos para outros projectos bem como para a empresa como um todo. Além disso pode-se argumentar que na execução de ferramentas e técnicas não se pode falar da selecção como tal; não existem muitas ferramentas que podem ser compradas da prateleira e ser introduzidas sem aviso prévio. Em todos os ambientes têm que ser executadas duma forma estruturada e controlada enquanto pagando explicitamente a atenção para a maneira pela qual o trabalho do desenhador pode ser influenciado, este processo por vezes referido como o processo de aquisição de ferramentas tem ainda mais influência para grandes empresas com muitas equipas de desenho técnico. Outros factores agravantes são por exemplo a descentralização da empresa e dos desenhadores de diferentes origens ou de especialização experiência e habituação assim como conflitos de interesses das partes interessadas. Em caso de introdução de novos sistemas numa empresa ou seja sistemas de CAD, ERP ou PDM como se vê na secção 4, quase todos estes aspectos estão envolvidos simultaneamente. Isso explica porque essa trajectória de implementação pode se estender por vários anos e pode ser fundamental para a gestão operacional duma empresa. A selecção de ferramentas e técnicas torna-se ainda mais crítica se a cooperação entre organizações possivelmente descentralizada/internacional sendo isso necessário. Trata-se de acordo sobre ferramentas e ou técnicas existentes ou do compromisso em conjunto para o desenvolvimento da mesmo e subestimar a importância desse alinhamento pode resultar directamente em atrasos significativos e custos durante a fase de integração do produto, nas práticas ainda não-alinhadas e além disso a selecção de compartilhamento pode reduzir drasticamente a efectividade e eficiência da fase do desenho produto nas empresas envolvidas.
Tais considerações presentes nas empresas com um problema que tem duas faces: de um lado a eficiência pragmática e ágil é mais útil quando o objectivo de resolver um problema do desenho de produto no modo operacional. Por outro lado uma abordagem global pode ser claramente o benefício para os projectos ou para uma parte duma empresa grande. No entanto essa abordagem holística provavelmente irá desacelerar o projecto de desenho que primeiro identificou a necessidade duma ferramenta e ou técnica. Além disso o âmbito duma abordagem de tudo-em-um é muitas vezes demasiado grande para ser um sucesso fácil devido a complexidades organizacionais.
Muitas vezes as abordagens de decomposição podem ajudar a resolver esses paradoxos. No entanto uma pré-condição para isso é que o processo de selecção da ferramenta segue um fluxo de decisão hierárquica, a partir da argumentação no exemplo acima será claro que esta não é geralmente o caso, isto é tanto mais verdade se influencia a estratégia da empresa que correm. Em outras palavras a selecção das ferramentas é realmente comparável à tomada de decisões do desenho de produto uma vez que não é mais sobre o tratamento de problemas de optimização autónomos e é sim sobre a optimização conjunta duma série de problemas individuais.
Na selecção de ferramentas e ou técnicas é óbvio que o sucesso duma ferramenta tem muito o que fazer com a escolha duma ferramenta adequada. Esta adequação das ferramentas e ou técnicas é muitas vezes relacionada com a sua funcionalidade e não para os outros aspectos mencionados no ponto 6.3. Consequentemente não é incomum que a partir deste ponto de selecção de vista as ferramentas e ou técnicas são vistos como meros blocos de construção do quadro geral do desenho de produto. Assumindo que esta é uma abordagem válida na selecção pode ser feita por meio de exemplos como gráficos morfológicas. Outra abordagem é a de separar a concepção do processo de desenho técnico da selecção de ferramentas e a partir do qual a conclusão é que apenas em algumas situações numa estratégia totalmente pré-fabricada que pode ser uma boa opção. Muitas vezes os desenhadores seguem as suas próprias abordagens na elaboração duma estratégia de solução e ao lado ferramentas e ou técnicas; simultaneamente isso pode levar a uma menor visão geral num desenho técnico ou entre os membros de uma equipe de desenho de produto. Se os desenhadores realmente forem às compras das ferramentas e ou técnicas num conceito-catálogo poderia ser aplicado então a eles propositalmente seleccionar uma ferramenta e ou técnica se os detalhes e descrições de todos os aspectos de utilização estão disponíveis. Mais frequentemente do que não que estabelece num tal catálogo e num esforço menos viável do que o esperado. Além disso esta abordagem pode funcionar para uma rápida e suja ferramentas e ou técnicas mas para a obtenção de ferramentas e ou técnica que têm sérias restrições no que diz respeito por exemplo no investimento e no tempo de instalação e custo etc., a selecção é muito mais do que destacar uma solução em um catálogo. Isto é tanto mais verdade em perceber que a compreensão dum problema que pode depender do grau de conhecimento das soluções disponíveis.
7.1. Especificações dos requisitos dos cenários declarados de propósito
Ao comparar a selecção de ferramentas e técnicas para a concepção problemas é mais do que provável que os mesmos defeitos que são frequentemente encontrados na concepção do produto afectam o processo de selecção, numa falha comum é a falta de especificação adequada do problema do desenho técnico real na mão. Será imediatamente claro que especificação insuficiente dos requisitos para uma ferramenta e ou técnica pode ter consequências de longo alcance com perda significativa de tempo e recursos enquanto frustrando todos os envolvidos.
Na prática isso significa que muitas vezes a ideia básica duma ferramenta e ou técnica deve ser instrumental e clara o suficiente mas que ainda a liquidação é limitada à mera especificação técnica. Isto implica que a usabilidade da ferramenta é reduzida para os seus quantificáveis meta-dados assim como o preço da plataforma de computador e número de utilizadores e ou licenças mas que o significado e valor acrescentado desaparece de vista.
Seria muito melhor se as especificações funcionais utilizassem as ferramentas e ou técnicas devem de ser capaz de como flexível e escalável tem que ser e que a confiabilidade deve trazer em que condições. A vantagem de tais especificações que podem ser testadas por testes dedicados ou casos de estudo e a partir disso a implementação e a formação podem ser simplificas consideravelmente.
A melhor opção no entanto seria a de começar a partir de um cenário em que a futura utilização duma ferramenta e ou técnica é retratado, de tal forma de trabalho orientado para o objectivo real e denotação da ferramenta e ou técnica a partir da qual os outros tipos de especificações podem ser deduzida, além disso os cenários são úteis na formação mas especialmente na compreensão das consequências estratégicas duma ferramenta e ou técnica.
7.2. Affordance das ferramentas e técnicas
A palavra affordance foi cunhada para se referir às propriedades accionáveis entre o mundo e um ator. Aqui affordances são relacionamentos existem naturalmente: eles não têm de ser visíveis, conhecidos, ou desejável. No contexto de objectos de desenho de produto a noção se desloca para a compreensão de como o utilizador consegue num mundo de dezenas de milhares de objectos sem ter sido treinado no contacto com os objectos. Essencialmente a aparência do objecto pode fornecer as pistas dos críticos necessários para a sua correta operação. A literatura dá muitos exemplos de como uma ferramenta como um martelo pode ser percebido de formas diferentes, obviamente os mesmos rendimentos verdadeiros para ferramentas e ou técnicas como é utilizado pelos desenhares e equipes de desenho técnico. Estas ferramentas e ou técnicas podem ser cheias de contribuições potenciais para o ciclo do desenho técnico mas para explorar tais oferendas a sua máxima extensão de ferramentas e ou técnicas precisam expor todos os recursos e capacidades de tal forma que os desenhadores observem nas como uma continuação das actividades num projecto de desenho de produto no contexto. Dado o fato de que muitas ferramentas e técnicas surgem a partir dum fundo e contexto específico dum modo de baixo para cima mas isso está longe de ser óbvio. Com todos os aspectos que desempenham um papel no contexto do desenho de produto pode ser difícil para coincidir com uma utilização óptima da ferramenta e ou técnica para um ambiente e pelo menos exige que a conformidade com todos os aspectos mencionados no ponto 6.3 e da IMAGEM10 que são abordados. Isso também pressupõe que o uso de ferramentas e ou técnicas podem ser explicitamente incorporado em um contexto de mudança onde os utilizadores de ferramenta num potencial podem avaliar as implicações conceituais e organizacionais tendo em atenção suficiente como exemplo planeamento ou parte interessada na compra.
Além disso existem muitas incertezas e ambiguidades inerentes à utilização das ferramentas e ou técnicas em si. Como a ferramenta e ou técnica para a comunicação de ideias. Como impecável ou equívocos que essas comunicações precisam de ser e a utilização das ferramentas destinada a gerar uma variedade de ideias ou a progressão de alguns conceitos e qual é o nível de detalhe que é necessário. Quanto ao compromisso com uma ideia será o uso da ferramenta para comunicar, obviamente deixar de considerar o carácter da ferramenta e ou técnica e como isso influencia a prática, pode levar à falta de comunicação na representação inadequada das ideias do desenho de produto e fixação precoce.
Obviamente que a implantação de ferramentas e ou técnicas é diferente para as grandes empresas em comparação com pequenas e médias empresas (PME). Sem deixar de lado as complexidades encontradas numa PME, as empresas menores costumam ter ampla flexibilidade na adoção de novas ferramentas e ou técnicas que muitas vezes não desenvolvem um amplo portfólio de técnicas de si mesmos e que são limitadas no uso da ferramenta e ou técnica principalmente por razões financeiras. Para as grandes empresas, as duas principais partes interessadas que estão preocupados com a evolução operacional de ferramentas de desenho dentro da empresa que são os especialistas em desenho si e facilitadores de TI. Embora eles compartilham uma meta comum sendo o aumento global da eficiência e efectividade da empresa não é um dado que eles andam juntos na consecução deste objectivo. Uma causa importante para isso é o facto de que a eficiência global do processo de concepção de ponta a ponta de um produto complexo é quase impossível determinar. Com muita frequência isso resulta no estabelecimento de métricas locais, os desenhadores estimam os benefícios da implementação de uma nova ferramenta por uma redução projectada do tempo gasto para executar uma tarefa. Alternativamente as equipes de TI são mais sensíveis ao custo de licença de software e os custos de manutenção e gestão de obsolescência. Qualquer sucesso da implementação de novas ferramentas e técnicas exigirá uma organização de projecto dedicado a fim de identificar todos os riscos e fazer finais trocas que irão contribuir para o valor acrescentado ao nível da empresa. Os benefícios têm que ser claros o suficiente para obter o acordo de todos os utilizadores e gestores para permitir despesas de TI excepcionais ou aumentos de custos recorrentes. Neste caso a motivação para os gestores só pode advir de reduções de custo global de desenvolvimento do tempo de aprovisionamento e dos riscos ou força de trabalho.
8. A incerteza e ambiguidade na utilização das ferramentas e técnicas
Por definição tudo o que não é exactamente conhecido ou decidido não definitiva ou fixo é incerto, para os desenhadores de produto tal definição é praticamente instrumental como eles incessantemente lutam para tomar as decisões apropriadas que os separam da definição do produto previsto. Há muitas coisas que obstruem a equipa de desenho técnico para tomar uma decisão específica, o mais óbvio é a falta de informação, mas no entanto igualmente importante é a observação de que as equipes de desenho de produto estabeleçam requisitos durante a tentativa que tentam cumpri-los e ao mesmo tempo como se na seção 3.
Aqui a incerteza e noções de ambiguidade tornam-se relevantes por se tratar de causas diferentes para as partes interessadas a ter visões não-concordantes e irreconciliáveis. A investigação sobre a especialidade técnica e resolução de problemas abordam já bastante cedo os efeitos da ambiguidade e ou da incerteza sobre o processo de resolução de problemas e a interacção entre a incerteza e a ambiguidade e organização estrutura assim bem como a necessidade para os diferentes canais de comunicação em diferentes condições de incerteza e ambiguidade. A maioria dos trabalhos empíricos sobre a resolução dos problemas técnicos tem duas características em comum, em primeiro lugar não há distinção explícita entre incerteza e ambiguidade é feita; os dois conceitos são usados como se fossem intercambiáveis, embora a literatura fornece vários quadros para distinguir entre eles e em segundo lugar a incerteza e ambiguidade são considerados exogenamente determinadas variáveis que os gestores devem reagir perante essas variáveis.
8.1. Incerteza
A incerteza pode levar a confusão mas também oferece a liberdade de empregar ferramentas e ou técnicas de resolução criativa de problemas e a pré-condição para que isso seja verdade são que a incerteza é possível gerir: deve ser credível que a incerteza seja fechada no sentido de que se trata de uma falta de conhecimento de fatos e que são de fato obtidos, ou seja um desenhador de produto pode ter dúvidas sobre se um novo projecto irá funcionar mas a incerteza pode ser diminuída com a posterior análise e experimentação, no entanto esta é muitas vezes dificultada pelas limitação de tempo e recursos disponíveis para os desenvolvedores de produtos.
Diminuir ou eliminar as incertezas muitas vezes é uma questão de rotina e de trabalho através da gestão e avaliação de alternativas, em termos de ferramentas e ou técnicas que sublinha a relação entre as incertezas e as especificações de requisitos, ambos os espaços de solução de endereços que estão confinados onde mais informações pode levar a melhores soluções, mais precisas ou mais sustentadas, aqui uma melhor compreensão do espaço solução pode melhorar directamente a tomada de decisão. Ao empregar por exemplo no desenho “se isso” os indicadores de desempenho para a definição do produto podem ser determinados sem distrair os desenhadores de produto das suas actividades principais, uma outra maneira de utilizar rotineiramente ferramentas é verificar consequências implícitas de decisões em segundo plano ou seja para gerar avisos se as restrições são violados por decisões que podem parecer alheios. Em ambos os casos é importante não confiar nas capacidades de ferramentas para influenciar de forma independente do processo do desenho técnico: onde os desenhadores de produto não pode ter uma visão completa como tal confiança na avaliação de dependências só posso dar certeza ilusória.
8.2. Ambiguidade
Muitas vezes os desenhadores de produto se sentem confiante na luta contra as incertezas que percebem enquanto distribuem propositadamente parte dos recursos disponíveis por hora sobre as incertezas que exige elucidação, mas no entanto na maioria das vezes são encontrados indistinção do que não pode ser dissipados independentemente da quantidade de informação disponível. Este é o caso de situações em que não é óbvio ou previsível que entidades e ou incertezas desempenham um papel. Este tipo de diferenças é referido como ambiguidade, na concepção dos produtos e a ambiguidade refere-se à origem da incerteza que aborda as inseguranças inerentes por exemplo a subjectividade com que certos aspectos de um desenho que se presume prevalecer sobre os outros assuntos. Um exemplo importante é a voz do cliente. Como todos as pesquisas de mercado baseia-se em conjuntos de hipóteses a pesquisa em si mesmo irá influenciar as respostas, e além disso as respostas são quantificadas contra esse conjunto de hipóteses portanto esse tipo de pesquisa geralmente é sobre como encontrar indicações de soluções indicativas.
Ambiguidade pode ser descrita como incerteza de segunda ordem onde há uma incerteza até mesmo sobre as definições dos estados incertos ou dos resultados. Portanto refere-se a definições e conceitos humanos ao invés de fatos objectivos da natureza, que obviamente isso é inerente ao desenho de produto e dada a abordagem de engenharia no sentido das incertezas os desenvolvedores de produtos inerentemente tentam capturar a ambiguidade e reduzi-la à incerteza, e a razão para isso é que os desenhadores e principalmente pelos engenheiros acham que possuem as ferramentas adequadas para combater a incerteza. No entanto a ambiguidade é inerentemente diferente de incerteza que no sentido de que a incerteza visa responder a uma pergunta em que a ambiguidade é sobre como determinar qual é a pergunta.
8.3. Incerteza, ambiguidade e determinismo
Nas fases iniciais de definição do problema há apenas uma compreensão ampla da especificação de requisitos e às vezes é muito difícil de caracterizar os utilizadores possíveis e os casos de utilização dum produto. Além disso tanto na fase de definição do problema e na fase de solução do processo de concepção geralmente há muitas partes interessadas. Como consequência o conjunto de requisitos para começar é quase sempre incompleta e até mesmo inconsistente. Na especificação dos requisitos do produto mesmo os de baixa complexidade os desenhadores têm de lidar com o facto de que conjunto de requisitos continua a ser variável durante o processo. Novos requisitos podem surgir e os existentes podem mudar ou ser descartado. Construir o desenho de produto em tal se basei potencialmente na instabilidade e que envolva riscos, e o principal iniciador desses riscos é que os desenhadores técnicos de produtos tendem a se concentrar no espaço de solução o mais rápido possível enquanto se tenta dar ampla atenção para a fase de definição do problema que é muitas vezes subordinado. Explorando essa definição problema envolve a sincronização de objetivos múltiplos investidores. Posteriormente os possíveis cenários de uso do produto devem ser avaliados e os princípios de solução alternativos devem ser testados. Porque a produção de protótipos físicos é geralmente dispendiosa e demorada o teste é de preferência feito em mundos virtuais onde possível. Os ambientes virtuais para a definição e gestão dos requisitos bem como bancos de ensaio virtuais estão se tornando viáveis e acessível. Eles vão apoiar os métodos de concepção e ferramentas para o futuro. Ao mesmo tempo os desenhadores têm a confiar mais numa avaliação a posteriores dos seus conceitos e ferramentas de simulação de corrente e técnicas que são limitadas como por exemplo em a geração real de geometria viável; por exemplo a criação de geometria fiáveis por causa de fenómenos físicos não-lineares.
A aplicação de ambientes virtuais ou sintéticas impede o engenheiro tradicional de imediatamente de tentar anular incertezas e ambiguidades, afinal em aplicação do direito de ferramentas e ou técnicos os dois tipos de indefinição podem se tornar meio valioso para a compreensão do processo do desenho técnico e o projecto em mão e as partes interessadas envolvidas. Aqui diferentes abordagens são possíveis. Para as fases anteriores do desenho de produto, ambiguidades podem ser identificadas e tratadas por estudar cenários em ambientes sintéticos. Cenários como objectivo identificar todas as influências sobre os ciclos de desenvolvimento de produto ao conseguir a síntese entre a informação e recursos e mecanismos de controlo para chegar a soluções adequadas. Como tal descrevem cenários possíveis futuros incluindo os pressupostos e as previsões, mas também prognósticos sobre a forma como o produto sob desenho irá influenciar o ambiente no qual vai ser utilizado.
Portanto o cenário de incorporar explicitamente contingências e fazer pronunciamentos sobre os aspectos que por definição não são verificáveis ou avaliável ainda pode ser acordado. Esta abordagem pode atrair críticas embora seja exactamente o que os desenhadores de produto continuamente fazem ainda que de forma implícita. Fazendo tais pressupostos explícita fortemente contribui para a concepção lógica de como decisões do desenho técnico pode ser reavaliado posteriormente no desenho de produto ou em projectos posteriores. Isto é fundamental para determinar por exemplo a robustez do desenho de uma solução mecânica. Esta robustez em si é desafiado pelo fato de que cada vez mais quase nenhuma solução é vista como a solução de final mas sim como a solução viável que sempre permite melhorias. Isto implica que qualquer estado da definição do produto representa um status quo temporal; qualquer alteração a esta situação irá por si só reintroduzir a ambiguidade e incerteza no processo. Isso não implica que o processo de que o desenho de produto seja um jogo incontrolável de hipóteses. Isso implica que é quase impossível fazer exactamente a mesma decisão duas vezes como o ambiente e as condições que estivessem na base da decisão e terá mudado como por exemplo sob a influência de outras decisões. Em outras palavras a concepção dos produtos torna-se um processo que não é mais determinista.
Tradicionalmente as abordagens da engenharia são assumidos determinista na sua natureza questões idênticas resultam em respostas idênticas. Como tal um sistema determinista é um modelo conceitual que torna o seu resultado completamente baseada na causalidade. E num sistema determinista cada acção ou causa produz uma reacção ou o efeito e cada reacção por sua vez torna-se a causa de reacções subsequentes. No entanto tendo em conta as considerações acima o desenho de produto é mais e mais do que se retira dessas características deterministas. Por isso os desenhadores de produto tem que lidar com os ciclos do desenhado de produto que já não aderem ao concreto e causalidade definitiva. Por exemplo se a alimentação do computador é utilizada para executar o trabalho de rotina a questão idêntica pode obter respostas diferentes ao longo do tempo simplesmente porque mais ou melhor informação para respondê-las está disponível, mais recursos disponíveis para encontrar essa informação ou aumento da percepção no projecto geral do desenho de produto pode direccionar e melhor o processo. Além disso as ferramentas e as técnicas em si podem ser causas inerentes indeterminismo. Por exemplo é impraticável e impraticável fazer a mesmo de debate duas vezes como o próprio processo irá influenciar a entrada de qualquer tentativa seguinte. Os desenhadores técnicos projectistas de produto estão cientes disso; portanto eles propositadamente irão utilizar essas ferramentas e ou técnica duma maneira bem equilibrada, assim contribuindo de forma adequada para evolução da definição do produto. Objectivamente e formalmente a gestão desses processos criativos portanto torna-se uma absoluta impossibilidade e as tentativas de objectivar-lhos como por exemplo em pesquisas de mercado, ou na captura da voz do cliente que são desafios monumentais.
9. Os factores humanos e educação
Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/02/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
Tais considerações presentes nas empresas com um problema que tem duas faces: de um lado a eficiência pragmática e ágil é mais útil quando o objectivo de resolver um problema do desenho de produto no modo operacional. Por outro lado uma abordagem global pode ser claramente o benefício para os projectos ou para uma parte duma empresa grande. No entanto essa abordagem holística provavelmente irá desacelerar o projecto de desenho que primeiro identificou a necessidade duma ferramenta e ou técnica. Além disso o âmbito duma abordagem de tudo-em-um é muitas vezes demasiado grande para ser um sucesso fácil devido a complexidades organizacionais.
Muitas vezes as abordagens de decomposição podem ajudar a resolver esses paradoxos. No entanto uma pré-condição para isso é que o processo de selecção da ferramenta segue um fluxo de decisão hierárquica, a partir da argumentação no exemplo acima será claro que esta não é geralmente o caso, isto é tanto mais verdade se influencia a estratégia da empresa que correm. Em outras palavras a selecção das ferramentas é realmente comparável à tomada de decisões do desenho de produto uma vez que não é mais sobre o tratamento de problemas de optimização autónomos e é sim sobre a optimização conjunta duma série de problemas individuais.
Na selecção de ferramentas e ou técnicas é óbvio que o sucesso duma ferramenta tem muito o que fazer com a escolha duma ferramenta adequada. Esta adequação das ferramentas e ou técnicas é muitas vezes relacionada com a sua funcionalidade e não para os outros aspectos mencionados no ponto 6.3. Consequentemente não é incomum que a partir deste ponto de selecção de vista as ferramentas e ou técnicas são vistos como meros blocos de construção do quadro geral do desenho de produto. Assumindo que esta é uma abordagem válida na selecção pode ser feita por meio de exemplos como gráficos morfológicas. Outra abordagem é a de separar a concepção do processo de desenho técnico da selecção de ferramentas e a partir do qual a conclusão é que apenas em algumas situações numa estratégia totalmente pré-fabricada que pode ser uma boa opção. Muitas vezes os desenhadores seguem as suas próprias abordagens na elaboração duma estratégia de solução e ao lado ferramentas e ou técnicas; simultaneamente isso pode levar a uma menor visão geral num desenho técnico ou entre os membros de uma equipe de desenho de produto. Se os desenhadores realmente forem às compras das ferramentas e ou técnicas num conceito-catálogo poderia ser aplicado então a eles propositalmente seleccionar uma ferramenta e ou técnica se os detalhes e descrições de todos os aspectos de utilização estão disponíveis. Mais frequentemente do que não que estabelece num tal catálogo e num esforço menos viável do que o esperado. Além disso esta abordagem pode funcionar para uma rápida e suja ferramentas e ou técnicas mas para a obtenção de ferramentas e ou técnica que têm sérias restrições no que diz respeito por exemplo no investimento e no tempo de instalação e custo etc., a selecção é muito mais do que destacar uma solução em um catálogo. Isto é tanto mais verdade em perceber que a compreensão dum problema que pode depender do grau de conhecimento das soluções disponíveis.
7.1. Especificações dos requisitos dos cenários declarados de propósito
Ao comparar a selecção de ferramentas e técnicas para a concepção problemas é mais do que provável que os mesmos defeitos que são frequentemente encontrados na concepção do produto afectam o processo de selecção, numa falha comum é a falta de especificação adequada do problema do desenho técnico real na mão. Será imediatamente claro que especificação insuficiente dos requisitos para uma ferramenta e ou técnica pode ter consequências de longo alcance com perda significativa de tempo e recursos enquanto frustrando todos os envolvidos.
Na prática isso significa que muitas vezes a ideia básica duma ferramenta e ou técnica deve ser instrumental e clara o suficiente mas que ainda a liquidação é limitada à mera especificação técnica. Isto implica que a usabilidade da ferramenta é reduzida para os seus quantificáveis meta-dados assim como o preço da plataforma de computador e número de utilizadores e ou licenças mas que o significado e valor acrescentado desaparece de vista.
Seria muito melhor se as especificações funcionais utilizassem as ferramentas e ou técnicas devem de ser capaz de como flexível e escalável tem que ser e que a confiabilidade deve trazer em que condições. A vantagem de tais especificações que podem ser testadas por testes dedicados ou casos de estudo e a partir disso a implementação e a formação podem ser simplificas consideravelmente.
A melhor opção no entanto seria a de começar a partir de um cenário em que a futura utilização duma ferramenta e ou técnica é retratado, de tal forma de trabalho orientado para o objectivo real e denotação da ferramenta e ou técnica a partir da qual os outros tipos de especificações podem ser deduzida, além disso os cenários são úteis na formação mas especialmente na compreensão das consequências estratégicas duma ferramenta e ou técnica.
7.2. Affordance das ferramentas e técnicas
A palavra affordance foi cunhada para se referir às propriedades accionáveis entre o mundo e um ator. Aqui affordances são relacionamentos existem naturalmente: eles não têm de ser visíveis, conhecidos, ou desejável. No contexto de objectos de desenho de produto a noção se desloca para a compreensão de como o utilizador consegue num mundo de dezenas de milhares de objectos sem ter sido treinado no contacto com os objectos. Essencialmente a aparência do objecto pode fornecer as pistas dos críticos necessários para a sua correta operação. A literatura dá muitos exemplos de como uma ferramenta como um martelo pode ser percebido de formas diferentes, obviamente os mesmos rendimentos verdadeiros para ferramentas e ou técnicas como é utilizado pelos desenhares e equipes de desenho técnico. Estas ferramentas e ou técnicas podem ser cheias de contribuições potenciais para o ciclo do desenho técnico mas para explorar tais oferendas a sua máxima extensão de ferramentas e ou técnicas precisam expor todos os recursos e capacidades de tal forma que os desenhadores observem nas como uma continuação das actividades num projecto de desenho de produto no contexto. Dado o fato de que muitas ferramentas e técnicas surgem a partir dum fundo e contexto específico dum modo de baixo para cima mas isso está longe de ser óbvio. Com todos os aspectos que desempenham um papel no contexto do desenho de produto pode ser difícil para coincidir com uma utilização óptima da ferramenta e ou técnica para um ambiente e pelo menos exige que a conformidade com todos os aspectos mencionados no ponto 6.3 e da IMAGEM10 que são abordados. Isso também pressupõe que o uso de ferramentas e ou técnicas podem ser explicitamente incorporado em um contexto de mudança onde os utilizadores de ferramenta num potencial podem avaliar as implicações conceituais e organizacionais tendo em atenção suficiente como exemplo planeamento ou parte interessada na compra.
Além disso existem muitas incertezas e ambiguidades inerentes à utilização das ferramentas e ou técnicas em si. Como a ferramenta e ou técnica para a comunicação de ideias. Como impecável ou equívocos que essas comunicações precisam de ser e a utilização das ferramentas destinada a gerar uma variedade de ideias ou a progressão de alguns conceitos e qual é o nível de detalhe que é necessário. Quanto ao compromisso com uma ideia será o uso da ferramenta para comunicar, obviamente deixar de considerar o carácter da ferramenta e ou técnica e como isso influencia a prática, pode levar à falta de comunicação na representação inadequada das ideias do desenho de produto e fixação precoce.
Obviamente que a implantação de ferramentas e ou técnicas é diferente para as grandes empresas em comparação com pequenas e médias empresas (PME). Sem deixar de lado as complexidades encontradas numa PME, as empresas menores costumam ter ampla flexibilidade na adoção de novas ferramentas e ou técnicas que muitas vezes não desenvolvem um amplo portfólio de técnicas de si mesmos e que são limitadas no uso da ferramenta e ou técnica principalmente por razões financeiras. Para as grandes empresas, as duas principais partes interessadas que estão preocupados com a evolução operacional de ferramentas de desenho dentro da empresa que são os especialistas em desenho si e facilitadores de TI. Embora eles compartilham uma meta comum sendo o aumento global da eficiência e efectividade da empresa não é um dado que eles andam juntos na consecução deste objectivo. Uma causa importante para isso é o facto de que a eficiência global do processo de concepção de ponta a ponta de um produto complexo é quase impossível determinar. Com muita frequência isso resulta no estabelecimento de métricas locais, os desenhadores estimam os benefícios da implementação de uma nova ferramenta por uma redução projectada do tempo gasto para executar uma tarefa. Alternativamente as equipes de TI são mais sensíveis ao custo de licença de software e os custos de manutenção e gestão de obsolescência. Qualquer sucesso da implementação de novas ferramentas e técnicas exigirá uma organização de projecto dedicado a fim de identificar todos os riscos e fazer finais trocas que irão contribuir para o valor acrescentado ao nível da empresa. Os benefícios têm que ser claros o suficiente para obter o acordo de todos os utilizadores e gestores para permitir despesas de TI excepcionais ou aumentos de custos recorrentes. Neste caso a motivação para os gestores só pode advir de reduções de custo global de desenvolvimento do tempo de aprovisionamento e dos riscos ou força de trabalho.
8. A incerteza e ambiguidade na utilização das ferramentas e técnicas
Por definição tudo o que não é exactamente conhecido ou decidido não definitiva ou fixo é incerto, para os desenhadores de produto tal definição é praticamente instrumental como eles incessantemente lutam para tomar as decisões apropriadas que os separam da definição do produto previsto. Há muitas coisas que obstruem a equipa de desenho técnico para tomar uma decisão específica, o mais óbvio é a falta de informação, mas no entanto igualmente importante é a observação de que as equipes de desenho de produto estabeleçam requisitos durante a tentativa que tentam cumpri-los e ao mesmo tempo como se na seção 3.
Aqui a incerteza e noções de ambiguidade tornam-se relevantes por se tratar de causas diferentes para as partes interessadas a ter visões não-concordantes e irreconciliáveis. A investigação sobre a especialidade técnica e resolução de problemas abordam já bastante cedo os efeitos da ambiguidade e ou da incerteza sobre o processo de resolução de problemas e a interacção entre a incerteza e a ambiguidade e organização estrutura assim bem como a necessidade para os diferentes canais de comunicação em diferentes condições de incerteza e ambiguidade. A maioria dos trabalhos empíricos sobre a resolução dos problemas técnicos tem duas características em comum, em primeiro lugar não há distinção explícita entre incerteza e ambiguidade é feita; os dois conceitos são usados como se fossem intercambiáveis, embora a literatura fornece vários quadros para distinguir entre eles e em segundo lugar a incerteza e ambiguidade são considerados exogenamente determinadas variáveis que os gestores devem reagir perante essas variáveis.
8.1. Incerteza
A incerteza pode levar a confusão mas também oferece a liberdade de empregar ferramentas e ou técnicas de resolução criativa de problemas e a pré-condição para que isso seja verdade são que a incerteza é possível gerir: deve ser credível que a incerteza seja fechada no sentido de que se trata de uma falta de conhecimento de fatos e que são de fato obtidos, ou seja um desenhador de produto pode ter dúvidas sobre se um novo projecto irá funcionar mas a incerteza pode ser diminuída com a posterior análise e experimentação, no entanto esta é muitas vezes dificultada pelas limitação de tempo e recursos disponíveis para os desenvolvedores de produtos.
Diminuir ou eliminar as incertezas muitas vezes é uma questão de rotina e de trabalho através da gestão e avaliação de alternativas, em termos de ferramentas e ou técnicas que sublinha a relação entre as incertezas e as especificações de requisitos, ambos os espaços de solução de endereços que estão confinados onde mais informações pode levar a melhores soluções, mais precisas ou mais sustentadas, aqui uma melhor compreensão do espaço solução pode melhorar directamente a tomada de decisão. Ao empregar por exemplo no desenho “se isso” os indicadores de desempenho para a definição do produto podem ser determinados sem distrair os desenhadores de produto das suas actividades principais, uma outra maneira de utilizar rotineiramente ferramentas é verificar consequências implícitas de decisões em segundo plano ou seja para gerar avisos se as restrições são violados por decisões que podem parecer alheios. Em ambos os casos é importante não confiar nas capacidades de ferramentas para influenciar de forma independente do processo do desenho técnico: onde os desenhadores de produto não pode ter uma visão completa como tal confiança na avaliação de dependências só posso dar certeza ilusória.
8.2. Ambiguidade
Muitas vezes os desenhadores de produto se sentem confiante na luta contra as incertezas que percebem enquanto distribuem propositadamente parte dos recursos disponíveis por hora sobre as incertezas que exige elucidação, mas no entanto na maioria das vezes são encontrados indistinção do que não pode ser dissipados independentemente da quantidade de informação disponível. Este é o caso de situações em que não é óbvio ou previsível que entidades e ou incertezas desempenham um papel. Este tipo de diferenças é referido como ambiguidade, na concepção dos produtos e a ambiguidade refere-se à origem da incerteza que aborda as inseguranças inerentes por exemplo a subjectividade com que certos aspectos de um desenho que se presume prevalecer sobre os outros assuntos. Um exemplo importante é a voz do cliente. Como todos as pesquisas de mercado baseia-se em conjuntos de hipóteses a pesquisa em si mesmo irá influenciar as respostas, e além disso as respostas são quantificadas contra esse conjunto de hipóteses portanto esse tipo de pesquisa geralmente é sobre como encontrar indicações de soluções indicativas.
Ambiguidade pode ser descrita como incerteza de segunda ordem onde há uma incerteza até mesmo sobre as definições dos estados incertos ou dos resultados. Portanto refere-se a definições e conceitos humanos ao invés de fatos objectivos da natureza, que obviamente isso é inerente ao desenho de produto e dada a abordagem de engenharia no sentido das incertezas os desenvolvedores de produtos inerentemente tentam capturar a ambiguidade e reduzi-la à incerteza, e a razão para isso é que os desenhadores e principalmente pelos engenheiros acham que possuem as ferramentas adequadas para combater a incerteza. No entanto a ambiguidade é inerentemente diferente de incerteza que no sentido de que a incerteza visa responder a uma pergunta em que a ambiguidade é sobre como determinar qual é a pergunta.
8.3. Incerteza, ambiguidade e determinismo
Nas fases iniciais de definição do problema há apenas uma compreensão ampla da especificação de requisitos e às vezes é muito difícil de caracterizar os utilizadores possíveis e os casos de utilização dum produto. Além disso tanto na fase de definição do problema e na fase de solução do processo de concepção geralmente há muitas partes interessadas. Como consequência o conjunto de requisitos para começar é quase sempre incompleta e até mesmo inconsistente. Na especificação dos requisitos do produto mesmo os de baixa complexidade os desenhadores têm de lidar com o facto de que conjunto de requisitos continua a ser variável durante o processo. Novos requisitos podem surgir e os existentes podem mudar ou ser descartado. Construir o desenho de produto em tal se basei potencialmente na instabilidade e que envolva riscos, e o principal iniciador desses riscos é que os desenhadores técnicos de produtos tendem a se concentrar no espaço de solução o mais rápido possível enquanto se tenta dar ampla atenção para a fase de definição do problema que é muitas vezes subordinado. Explorando essa definição problema envolve a sincronização de objetivos múltiplos investidores. Posteriormente os possíveis cenários de uso do produto devem ser avaliados e os princípios de solução alternativos devem ser testados. Porque a produção de protótipos físicos é geralmente dispendiosa e demorada o teste é de preferência feito em mundos virtuais onde possível. Os ambientes virtuais para a definição e gestão dos requisitos bem como bancos de ensaio virtuais estão se tornando viáveis e acessível. Eles vão apoiar os métodos de concepção e ferramentas para o futuro. Ao mesmo tempo os desenhadores têm a confiar mais numa avaliação a posteriores dos seus conceitos e ferramentas de simulação de corrente e técnicas que são limitadas como por exemplo em a geração real de geometria viável; por exemplo a criação de geometria fiáveis por causa de fenómenos físicos não-lineares.
A aplicação de ambientes virtuais ou sintéticas impede o engenheiro tradicional de imediatamente de tentar anular incertezas e ambiguidades, afinal em aplicação do direito de ferramentas e ou técnicos os dois tipos de indefinição podem se tornar meio valioso para a compreensão do processo do desenho técnico e o projecto em mão e as partes interessadas envolvidas. Aqui diferentes abordagens são possíveis. Para as fases anteriores do desenho de produto, ambiguidades podem ser identificadas e tratadas por estudar cenários em ambientes sintéticos. Cenários como objectivo identificar todas as influências sobre os ciclos de desenvolvimento de produto ao conseguir a síntese entre a informação e recursos e mecanismos de controlo para chegar a soluções adequadas. Como tal descrevem cenários possíveis futuros incluindo os pressupostos e as previsões, mas também prognósticos sobre a forma como o produto sob desenho irá influenciar o ambiente no qual vai ser utilizado.
Portanto o cenário de incorporar explicitamente contingências e fazer pronunciamentos sobre os aspectos que por definição não são verificáveis ou avaliável ainda pode ser acordado. Esta abordagem pode atrair críticas embora seja exactamente o que os desenhadores de produto continuamente fazem ainda que de forma implícita. Fazendo tais pressupostos explícita fortemente contribui para a concepção lógica de como decisões do desenho técnico pode ser reavaliado posteriormente no desenho de produto ou em projectos posteriores. Isto é fundamental para determinar por exemplo a robustez do desenho de uma solução mecânica. Esta robustez em si é desafiado pelo fato de que cada vez mais quase nenhuma solução é vista como a solução de final mas sim como a solução viável que sempre permite melhorias. Isto implica que qualquer estado da definição do produto representa um status quo temporal; qualquer alteração a esta situação irá por si só reintroduzir a ambiguidade e incerteza no processo. Isso não implica que o processo de que o desenho de produto seja um jogo incontrolável de hipóteses. Isso implica que é quase impossível fazer exactamente a mesma decisão duas vezes como o ambiente e as condições que estivessem na base da decisão e terá mudado como por exemplo sob a influência de outras decisões. Em outras palavras a concepção dos produtos torna-se um processo que não é mais determinista.
Tradicionalmente as abordagens da engenharia são assumidos determinista na sua natureza questões idênticas resultam em respostas idênticas. Como tal um sistema determinista é um modelo conceitual que torna o seu resultado completamente baseada na causalidade. E num sistema determinista cada acção ou causa produz uma reacção ou o efeito e cada reacção por sua vez torna-se a causa de reacções subsequentes. No entanto tendo em conta as considerações acima o desenho de produto é mais e mais do que se retira dessas características deterministas. Por isso os desenhadores de produto tem que lidar com os ciclos do desenhado de produto que já não aderem ao concreto e causalidade definitiva. Por exemplo se a alimentação do computador é utilizada para executar o trabalho de rotina a questão idêntica pode obter respostas diferentes ao longo do tempo simplesmente porque mais ou melhor informação para respondê-las está disponível, mais recursos disponíveis para encontrar essa informação ou aumento da percepção no projecto geral do desenho de produto pode direccionar e melhor o processo. Além disso as ferramentas e as técnicas em si podem ser causas inerentes indeterminismo. Por exemplo é impraticável e impraticável fazer a mesmo de debate duas vezes como o próprio processo irá influenciar a entrada de qualquer tentativa seguinte. Os desenhadores técnicos projectistas de produto estão cientes disso; portanto eles propositadamente irão utilizar essas ferramentas e ou técnica duma maneira bem equilibrada, assim contribuindo de forma adequada para evolução da definição do produto. Objectivamente e formalmente a gestão desses processos criativos portanto torna-se uma absoluta impossibilidade e as tentativas de objectivar-lhos como por exemplo em pesquisas de mercado, ou na captura da voz do cliente que são desafios monumentais.
9. Os factores humanos e educação
Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/02/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
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