Conheça a nova geração de robôs para a produção industrial, pelo que estes são mais ágeis, mais leves e trabalham melhor com os humanos, podendo ajudar a económica de produção industrial local.
IMAGEM01
ABB e outras empresas robôs desenharam robôs que conseguem montar pequenas peças e detetar se os produtos estão sendo colocados juntos corretamente como se observa na IMAGEM01.
Uma nova geração de robôs está a caminho sendo mais inteligente com maior mobilidade mais colaborativa e mais adaptável, estes robôs prometem trazer grandes mudanças para um empresa de produção assim como potencialmente através do potencial cenário competitivo global.
Uma nova geração de robôs está a caminho sendo mais inteligente com maior mobilidade mais colaborativa e mais adaptável, estes robôs prometem trazer grandes mudanças para um empresa de produção assim como potencialmente através do potencial cenário competitivo global.
Os robôs implantados nas fabricadas de hoje tendem a ser grandes e perigosos para quem se desloca perto de seus braços e têm uma tarefa limitativa como soldar, pintura ou mover peças pesadas. Os modelos mais recentes que entram fábricas e são desenvolvidas em laboratórios são robôs completamente diferente.
Estes robôs conseguem trabalhar ao lado de seres humanos sem pôr em perigo a eles e ajudar a montar todos os tipos de objetos grades como montar motores de aviões e tão pequeno e delicado como smartphones. Logo alguns devem ser bastante fácil de programar e implementar que já não vai precisar de pessoal especializado. Isso vai mudar não só a forma como um número crescente de produtos são feitos. Também poderia significar uma reviravolta na competição entre as empresas e nações. Como os robôs se tornam menos onerosa e mais acessível e estes devem ajudar os pequenos fabricantes ir de igual para igual com os gigantes. Ao reduzir os custos do trabalho estes também podem permitir que os países da Europa possam recuperar alguns dos processos que foram cedidos para a países Africanos e Asiáticos com vastos exércitos de trabalhadores com remunerações mais baixas.
Alguns dos mais recentes robôs são desenhados especificamente para o trabalho mais complicado que o de montar componentes eletrônicos de consumo agora na maior parte feito à mão na Ásia. Pelo menos uma empresa promete que os robôs eventualmente consigam costurar roupas assumindo uma das tarefas das lojas de roupa. Na minha opinião os robôs irão mudar o cálculo econômico para de produção pelo que as pessoas vão gastar menos tempo perseguindo trabalho de baixo custo.
A fase da mudança cautamente nos robôs industriais pode ser mais comuns nas fábricas de automação e automóvel que há muito tempo são os maiores utilizadores da tecnologia de robô para realizar trabalhos que não são feitos como muito delicadeza como: trabalho pesado, soldadura, pintura e aplicação de colas. As pessoas ainda fazem a maior parte da montagem final de veículos, especialmente quando se trata de pequenas peças ou fiação que precisa ser guiado à respetiva posição.
Agora robôs estão a assumir alguns postos de trabalho que exigem mais agilidade, como por exemplo numa fábrica da Renault SA em Cleon, França, em que os robôs universal conduzem parafusos em motores, especialmente aqueles que vão para lugares as pessoas acham difícil de chegar. Os robôs utilizam um alcance de mais de 50 polegadas e seis juntas rotativas para fazer o trabalho, assim como também verificam se as peças estão devidamente fixados e verificam se a peça correta está sendo utilizada.
O esforço Renault demonstra um par de tendências de mudar drasticamente como os robôs são feitos, como por exemplo ser muito mais leve assim pode-se facilmente removê-los e reinstalá-los em outro lugar facilitando a utilização do planeamento dos robôs num ano. Alguns investigadores esperam que robôs serão tão fáceis de configurar e de movimenta-los e que eles podem reduzir a necessidade das empresas de fazer pesados investimentos em ferramentas e estruturas que são parafusadas no chão. Isso permitiria aos produtores fazerem pequenas tiragens de nicho ou produtos personalizados sem ter que gastar muito tempo e dinheiro reconfigurar as fábricas. Estando assim a ficar distante das estruturas e máquinas que só podem ser utilizadas para uma coisa na fábrica e em vez disso utilizando os robôs pode-se ser facilmente reutilizados.
Estes robôs conseguem trabalhar ao lado de seres humanos sem pôr em perigo a eles e ajudar a montar todos os tipos de objetos grades como montar motores de aviões e tão pequeno e delicado como smartphones. Logo alguns devem ser bastante fácil de programar e implementar que já não vai precisar de pessoal especializado. Isso vai mudar não só a forma como um número crescente de produtos são feitos. Também poderia significar uma reviravolta na competição entre as empresas e nações. Como os robôs se tornam menos onerosa e mais acessível e estes devem ajudar os pequenos fabricantes ir de igual para igual com os gigantes. Ao reduzir os custos do trabalho estes também podem permitir que os países da Europa possam recuperar alguns dos processos que foram cedidos para a países Africanos e Asiáticos com vastos exércitos de trabalhadores com remunerações mais baixas.
Alguns dos mais recentes robôs são desenhados especificamente para o trabalho mais complicado que o de montar componentes eletrônicos de consumo agora na maior parte feito à mão na Ásia. Pelo menos uma empresa promete que os robôs eventualmente consigam costurar roupas assumindo uma das tarefas das lojas de roupa. Na minha opinião os robôs irão mudar o cálculo econômico para de produção pelo que as pessoas vão gastar menos tempo perseguindo trabalho de baixo custo.
A fase da mudança cautamente nos robôs industriais pode ser mais comuns nas fábricas de automação e automóvel que há muito tempo são os maiores utilizadores da tecnologia de robô para realizar trabalhos que não são feitos como muito delicadeza como: trabalho pesado, soldadura, pintura e aplicação de colas. As pessoas ainda fazem a maior parte da montagem final de veículos, especialmente quando se trata de pequenas peças ou fiação que precisa ser guiado à respetiva posição.
Agora robôs estão a assumir alguns postos de trabalho que exigem mais agilidade, como por exemplo numa fábrica da Renault SA em Cleon, França, em que os robôs universal conduzem parafusos em motores, especialmente aqueles que vão para lugares as pessoas acham difícil de chegar. Os robôs utilizam um alcance de mais de 50 polegadas e seis juntas rotativas para fazer o trabalho, assim como também verificam se as peças estão devidamente fixados e verificam se a peça correta está sendo utilizada.
O esforço Renault demonstra um par de tendências de mudar drasticamente como os robôs são feitos, como por exemplo ser muito mais leve assim pode-se facilmente removê-los e reinstalá-los em outro lugar facilitando a utilização do planeamento dos robôs num ano. Alguns investigadores esperam que robôs serão tão fáceis de configurar e de movimenta-los e que eles podem reduzir a necessidade das empresas de fazer pesados investimentos em ferramentas e estruturas que são parafusadas no chão. Isso permitiria aos produtores fazerem pequenas tiragens de nicho ou produtos personalizados sem ter que gastar muito tempo e dinheiro reconfigurar as fábricas. Estando assim a ficar distante das estruturas e máquinas que só podem ser utilizadas para uma coisa na fábrica e em vez disso utilizando os robôs pode-se ser facilmente reutilizados.
A construção para colaboração é uma grande tendência no trabalho: os robôs da Renault são colaborativos são desenhados para trabalhar em proximidade com as pessoas, pelo que os robôs mais antigos da fábrica balançam os braços com uma determinada força que eles podem ameaçar qualquer um que esteja muito perto. A utilização de sonares, câmaras ou outras tecnologias, os robôs colaborativas conseguem compreender a intenção e aonde estão as pessoas e assim desacelerar ou parar para evitar colisões. Numa fábrica de automóveis da Renault os robôs conduzem parafusos nos motores um exemplo de como conseguem lidar com peças pequenas, como se observa na IMAGEM2.
Estes tipos de inovações não se limitam à indústria automobilística, alguns produtores de robôs começaram recentemente a desenhar robôs que ajudam a montar itens eletrônicos de consumo entre outros produtos, estes novos robôs são desenhados para trabalhar perto das pessoas e lidar com peças pequenas, ao invés de fazer trabalho pesado ou soldar ou pintura.
Outro aspeto de fazer o trabalho mais delicado é a capacidade do robô de detetar se as peças estão sendo montadas corretamente algo que não era possível com as gerações anteriores de robôs. Numa feira na Alemanha a Kuka apresentou um dos seus robôs a a fazer a instalação de um tubo dentro de uma máquina de lavar louça, o Robot da Kuka usa uma força de torque e sensores para calcular se uma parte está na posição certa, e esta inovação é que o robô é capaz de posicionar o objeto como um humano faria.
Esta inovação permitir que a robótica para se espalhe numa ampla variedade de indústrias, como por exemplo uma empresa em Wichita irrá utilizar robôs para manipular seringas e dosear o medicamento dos respetivos componentes entre outras tarefas. A linha de produção, desenhado por ESS Technologies Inc. de Blacksburg, envolve três robôs de Fanuc, estes robôs serão cinco a seis vezes mais rápidos do que as pessoas que agora fazem o trabalho. A utilização dos robôs irá reduzir o risco de erro humano ou de contaminação, sendo mais precisos e não se cansam e realizam tarefas como são ordenados, a colocação dos robôs emas empresa irá eliminar postos de trabalho mas os trabalhadores podem ser realocados para outras tarefas.
A Fender Musical Instruments Corp. uteliza robôs Fanuc para aplicar revestimentos de poliéster e uretano nas guitarras numa fábrica em Corona, Califórnia. A aplicação do revestimento têm de ser rápida e ter uma consistência uniforme permitindo assim aos funcionários da fábrica em concentrar nas áreas que são mais cruciais para a aparência geral e o sentido do som dos instrumentos, as tarefas incluem a conceção polimento e montagem. A indústria da robótica integra-se noutras indústrias como por exemplo vê-se uma crescente demanda por robôs pelo produtores de relógios, lâminas de barbear, escovas de dentes e brinquedos, mas também acredito que os robôs podem ajudar a fazer bolos nas padarias locais, legumes fatia e carne, e a lavagem de janelas.
Será que irá existe um robô em todo o local, embora os EUA, Europa e outros locais de altos salários devem beneficiar destas tendências devem de ter este campo para si. A China também está a investir em grande nos robôs como os seus salários e na idade da população. Por agora a China tem apenas têm 30 robôs por 10000 trabalhadores de produção a Coreia do Sul 437, Japão 323, Alemanha 282 e os EUA 152, de acordo com a Federação Internacional de Robótica, um grupo comercial. Mas o número total de robôs industriais em uso na China vai ultrapassar estes valores no próximo ano. É se estimado que a venda de robôs na China subirá para cerca de 211 mil unidades em 2019 de 55 mil no ano passado.
A concorrência entre as nações que produzem não é apenas sobre os robôs é claro. Outros fatores que determinam onde as coisas são feitas incluem impostos, regulamentação, disponibilidade de trabalhadores qualificados e fornecedores, custos de energia e vontade de fazer investimentos de longo prazo e no mínimo porém investir em robôs e utiliza-los de forma eficaz será um preço no jogo de produção global. Assim mesmo as nações que dependem do trabalho de baixo custo atualmente serão forçados a explorar a robótica ou risco de perder ainda mais empregos.
Mesmo se a produção for relocada o impacto sobre a própria força de trabalho irão ser misturada, uma maior utilização de robôs significa menos pessoas são necessárias nas fábricas e aqueles que fazem as tarefas rotineiras que requerem pouca educação são mais vulneráveis, no entanto até mesmo fábricas altamente automatizadas criam ou mantem postos de trabalho no desenho técnico de engenharia, manutenção e reparação das máquinas, marketing, logística e outros serviços. Além de mais os robôs terão que fazer mais progressos nos próximos anos para permitir que uma grande mudança da eletrônica e outros trabalhos de montagem para migrar para a Europa.
As restrições das velocidades e acelerações é um problema que os robôs colaborativos de hoje frequentemente tem que diminuir ou parar sempre que as pessoas estiverem no seu caminho interromper a produção, tomemos o caso de Baxter um robô colaborativo amigável com um monitor com olhos e dois braços. A empresa introduziu Baxter com grande alarido há três anos, no entanto Rethink vendeu menos de 1000 do robô para a utilização que principalmente é utilizado principalmente para tarefas simples como materiais em movimento assim como o manuseamento de peças e embalagens ou desembalarem de caixas, em parte isso é porque a velocidade do robô é limitada por considerações de segurança. Tendo assim sido uma tremenda experiência de aprendizagem para as pessoas que o desenvolveram e tem ajudado os fabricantes e os outros veem o potencial de robôs colaborativos, mas podendo haver novas capacidades no novo robô que recente foi lançado isto dependendo da aplicação.
Outro obstáculo é que na criação e desenho de robôs que possam igualar as habilidades motoras de precisão das pessoas na manipulação de materiais e peças pequenas, para todos os avanços nos últimos anos os robôs têm dificuldade em lidar com objetos macias ou flexíveis, como panos ou cabelagens de fios elétricos. Em qualquer situação ou local que se manipule materiais flexíveis é uma tarefa muito desafiadora para robôs. As pessoas usam feedback tátil para ajustar o se sente que não está correto, e a ciência robótica está apenas começando agora está a lidar com esse desafio.
Estes tipos de inovações não se limitam à indústria automobilística, alguns produtores de robôs começaram recentemente a desenhar robôs que ajudam a montar itens eletrônicos de consumo entre outros produtos, estes novos robôs são desenhados para trabalhar perto das pessoas e lidar com peças pequenas, ao invés de fazer trabalho pesado ou soldar ou pintura.
Outro aspeto de fazer o trabalho mais delicado é a capacidade do robô de detetar se as peças estão sendo montadas corretamente algo que não era possível com as gerações anteriores de robôs. Numa feira na Alemanha a Kuka apresentou um dos seus robôs a a fazer a instalação de um tubo dentro de uma máquina de lavar louça, o Robot da Kuka usa uma força de torque e sensores para calcular se uma parte está na posição certa, e esta inovação é que o robô é capaz de posicionar o objeto como um humano faria.
Esta inovação permitir que a robótica para se espalhe numa ampla variedade de indústrias, como por exemplo uma empresa em Wichita irrá utilizar robôs para manipular seringas e dosear o medicamento dos respetivos componentes entre outras tarefas. A linha de produção, desenhado por ESS Technologies Inc. de Blacksburg, envolve três robôs de Fanuc, estes robôs serão cinco a seis vezes mais rápidos do que as pessoas que agora fazem o trabalho. A utilização dos robôs irá reduzir o risco de erro humano ou de contaminação, sendo mais precisos e não se cansam e realizam tarefas como são ordenados, a colocação dos robôs emas empresa irá eliminar postos de trabalho mas os trabalhadores podem ser realocados para outras tarefas.
A Fender Musical Instruments Corp. uteliza robôs Fanuc para aplicar revestimentos de poliéster e uretano nas guitarras numa fábrica em Corona, Califórnia. A aplicação do revestimento têm de ser rápida e ter uma consistência uniforme permitindo assim aos funcionários da fábrica em concentrar nas áreas que são mais cruciais para a aparência geral e o sentido do som dos instrumentos, as tarefas incluem a conceção polimento e montagem. A indústria da robótica integra-se noutras indústrias como por exemplo vê-se uma crescente demanda por robôs pelo produtores de relógios, lâminas de barbear, escovas de dentes e brinquedos, mas também acredito que os robôs podem ajudar a fazer bolos nas padarias locais, legumes fatia e carne, e a lavagem de janelas.
Será que irá existe um robô em todo o local, embora os EUA, Europa e outros locais de altos salários devem beneficiar destas tendências devem de ter este campo para si. A China também está a investir em grande nos robôs como os seus salários e na idade da população. Por agora a China tem apenas têm 30 robôs por 10000 trabalhadores de produção a Coreia do Sul 437, Japão 323, Alemanha 282 e os EUA 152, de acordo com a Federação Internacional de Robótica, um grupo comercial. Mas o número total de robôs industriais em uso na China vai ultrapassar estes valores no próximo ano. É se estimado que a venda de robôs na China subirá para cerca de 211 mil unidades em 2019 de 55 mil no ano passado.
A concorrência entre as nações que produzem não é apenas sobre os robôs é claro. Outros fatores que determinam onde as coisas são feitas incluem impostos, regulamentação, disponibilidade de trabalhadores qualificados e fornecedores, custos de energia e vontade de fazer investimentos de longo prazo e no mínimo porém investir em robôs e utiliza-los de forma eficaz será um preço no jogo de produção global. Assim mesmo as nações que dependem do trabalho de baixo custo atualmente serão forçados a explorar a robótica ou risco de perder ainda mais empregos.
Mesmo se a produção for relocada o impacto sobre a própria força de trabalho irão ser misturada, uma maior utilização de robôs significa menos pessoas são necessárias nas fábricas e aqueles que fazem as tarefas rotineiras que requerem pouca educação são mais vulneráveis, no entanto até mesmo fábricas altamente automatizadas criam ou mantem postos de trabalho no desenho técnico de engenharia, manutenção e reparação das máquinas, marketing, logística e outros serviços. Além de mais os robôs terão que fazer mais progressos nos próximos anos para permitir que uma grande mudança da eletrônica e outros trabalhos de montagem para migrar para a Europa.
As restrições das velocidades e acelerações é um problema que os robôs colaborativos de hoje frequentemente tem que diminuir ou parar sempre que as pessoas estiverem no seu caminho interromper a produção, tomemos o caso de Baxter um robô colaborativo amigável com um monitor com olhos e dois braços. A empresa introduziu Baxter com grande alarido há três anos, no entanto Rethink vendeu menos de 1000 do robô para a utilização que principalmente é utilizado principalmente para tarefas simples como materiais em movimento assim como o manuseamento de peças e embalagens ou desembalarem de caixas, em parte isso é porque a velocidade do robô é limitada por considerações de segurança. Tendo assim sido uma tremenda experiência de aprendizagem para as pessoas que o desenvolveram e tem ajudado os fabricantes e os outros veem o potencial de robôs colaborativos, mas podendo haver novas capacidades no novo robô que recente foi lançado isto dependendo da aplicação.
Outro obstáculo é que na criação e desenho de robôs que possam igualar as habilidades motoras de precisão das pessoas na manipulação de materiais e peças pequenas, para todos os avanços nos últimos anos os robôs têm dificuldade em lidar com objetos macias ou flexíveis, como panos ou cabelagens de fios elétricos. Em qualquer situação ou local que se manipule materiais flexíveis é uma tarefa muito desafiadora para robôs. As pessoas usam feedback tátil para ajustar o se sente que não está correto, e a ciência robótica está apenas começando agora está a lidar com esse desafio.
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