As industrias 4.0, seja as empresas que se estão a preparar para o futuro terão a linha de produção virtual e real. Na minha opinião pessoal o que é necessário é desenhar e modelar todo o processo de produção fabril, permitindo a intervenção direta na produção a qualquer momento, ou a autogestão em que a própria fábrica corrige eventuais problemas. Assim as linhas de produção real e virtual irão se fundir num sistema global inteligente.
Para isso a fábrica real é totalmente modelada a nível digital, criando um clone virtual que não apenas permite visualizar o sistema de produção com todas as suas máquinas, mas também reproduz os processos dinâmicos e o comportamento dos componentes do sistema durante a produção em tudo em tempo real.
Numa linha de produção virtual é possível observar o processo de fabricação em detalhes, sensores espalhados pela linha real alimentam continuamente o estado de funcionamento das diversas estações de trabalho individuais, abrindo assim novas possibilidades para o controlo da produção. Os planeadores de produção podem analisar o processo de produção na simulação virtual assim como otimizar ou reorganizando várias etapas individuais.
A produção real e a produção digital são conceito da existência dum clone digital, contudo irá para além da mera simulação do sistema de produção real, o sistema é realmente bidirecional, quanto ao nível virtual é possível intervir e fazer mudanças que possam ser simuladas quase imediatamente. Inversamente é possível implementar mudanças do sistema real para o clone digital. Por exemplo um planeador de produção pode ativar máquinas adicionais para processar uma peça ou incorporar uma etapa de trabalho adicional quando uma personalização for necessária. Para fazer isso a produção não precisa ser interrompida e reconfigurada, já que o sistema reage inteligentemente a cada mudança e se reorganiza.
A fusão da produção real e da digital cria um sistema capaz de monitorar, controlar e se corrigir enquanto a produção continua em andamento. Sempre que necessário as máquinas e o software comunicam-se autonomamente e mantêm a produção em movimento, se por exemplo, ocorrer uma falha como um subsistema que falha ou uma máquina que estraga o sistema pode decidir de forma independente como resolver o problema, e o gestor que supervisiona a mudança na produção, mas não sendo necessário intervir.
Além disso, como o sistema alimenta o gêmeo digital continuamente com dados, é possível controlar permanentemente a qualidade das peças e do produto final. O conceito também pode ser usado para fabricar rapidamente séries de pequena escala com peças individualizadas de modo a minimizar ao máximo as interrupções na produção global. Mesmo a fabricação de peças individuais é concebível.
A simulação dos modelos dos desenhos técnicos são a vantagem é que a linha virtual de produção poderá ser utilizada durante a etapa de modelação dos desenhos e construção dum sistema de produção real da construção da fábrica.
Antes que a primeira peça real seja processada a empresa poderá simular o fluxo de produção antecipadamente e identificar fraquezas e otimizar os processos. Dessa forma o sistema será virtualmente colocado em operação e testado antes da produção real. Isso deverá acelerar o planeamento e facilitar a colocação em funcionamento um novo sistema de produção.
Um dos meus objetivos é não apenas descrever tecnologias, processos e métodos-chave da Indústria 4.0, mas realmente torná-los tangíveis, e claro participar constantemente neste tipo projetos juntamente com os parceiros industriais, as equipas que estão agora trabalhar na implementação dos projetos piloto iniciais, para linhas de produção específicas assim preparando-se para colocar o sistema virtual no mercado no futuro próximo.
O que gostaria de fazer é que nenhum dos componentes fosse proprietário e que as interfaces sejam completamente compatíveis com os padrões industriais, o claro que estes sistemas não devem de ser dispendioso, assim a empresa deve de ser capaz de recuperar o seu investimento rapidamente.
Numa linha de produção virtual é possível observar o processo de fabricação em detalhes, sensores espalhados pela linha real alimentam continuamente o estado de funcionamento das diversas estações de trabalho individuais, abrindo assim novas possibilidades para o controlo da produção. Os planeadores de produção podem analisar o processo de produção na simulação virtual assim como otimizar ou reorganizando várias etapas individuais.
A produção real e a produção digital são conceito da existência dum clone digital, contudo irá para além da mera simulação do sistema de produção real, o sistema é realmente bidirecional, quanto ao nível virtual é possível intervir e fazer mudanças que possam ser simuladas quase imediatamente. Inversamente é possível implementar mudanças do sistema real para o clone digital. Por exemplo um planeador de produção pode ativar máquinas adicionais para processar uma peça ou incorporar uma etapa de trabalho adicional quando uma personalização for necessária. Para fazer isso a produção não precisa ser interrompida e reconfigurada, já que o sistema reage inteligentemente a cada mudança e se reorganiza.
A fusão da produção real e da digital cria um sistema capaz de monitorar, controlar e se corrigir enquanto a produção continua em andamento. Sempre que necessário as máquinas e o software comunicam-se autonomamente e mantêm a produção em movimento, se por exemplo, ocorrer uma falha como um subsistema que falha ou uma máquina que estraga o sistema pode decidir de forma independente como resolver o problema, e o gestor que supervisiona a mudança na produção, mas não sendo necessário intervir.
Além disso, como o sistema alimenta o gêmeo digital continuamente com dados, é possível controlar permanentemente a qualidade das peças e do produto final. O conceito também pode ser usado para fabricar rapidamente séries de pequena escala com peças individualizadas de modo a minimizar ao máximo as interrupções na produção global. Mesmo a fabricação de peças individuais é concebível.
A simulação dos modelos dos desenhos técnicos são a vantagem é que a linha virtual de produção poderá ser utilizada durante a etapa de modelação dos desenhos e construção dum sistema de produção real da construção da fábrica.
Antes que a primeira peça real seja processada a empresa poderá simular o fluxo de produção antecipadamente e identificar fraquezas e otimizar os processos. Dessa forma o sistema será virtualmente colocado em operação e testado antes da produção real. Isso deverá acelerar o planeamento e facilitar a colocação em funcionamento um novo sistema de produção.
Um dos meus objetivos é não apenas descrever tecnologias, processos e métodos-chave da Indústria 4.0, mas realmente torná-los tangíveis, e claro participar constantemente neste tipo projetos juntamente com os parceiros industriais, as equipas que estão agora trabalhar na implementação dos projetos piloto iniciais, para linhas de produção específicas assim preparando-se para colocar o sistema virtual no mercado no futuro próximo.
O que gostaria de fazer é que nenhum dos componentes fosse proprietário e que as interfaces sejam completamente compatíveis com os padrões industriais, o claro que estes sistemas não devem de ser dispendioso, assim a empresa deve de ser capaz de recuperar o seu investimento rapidamente.
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