Férias (Parte1)

Dias típicos de férias sem grandes planos para a escrita do blogue Coisas.
Para que não sinta muito a falta da escrita de Coisas em português e não me esqueça da frequência de realizar post, este tempo para descansar têm estado a ser utilizado para outras Coisas não tão distantes das Coisas, talvez comece a ter mais tempo útil para escrever e a oportunidades para escrever alguns casos de estudo.
Mas esta paragem depois de um longo tempo depois dos percalços que dissipam as motivações pessoais da escrita das Coisas, em grande parte deve-se de ao fim de vida do meu automóvel com 27 anos e as longas horas perdidas em transportes, assim como vizinhos barulhentos. 
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E claro que durante este tempo parado na escrita tem sido a trabalhar e tentar melhorar a condição social precária devido à instabilidade do mercado laboral que é bastante exigente e das atividades quando se tenta inovar. A tentativa de investigar a título pessoal e com alguma ética, pouco efeito têm em conseguir atingir os meios financeiros para uma vida sustentável.
A realidade pode ser problemática para o problema do desemprego por exemplo dos jovens que é um problema global e sendo importante examinar mais profundamente as questões do desemprego dos jovens, porque tem alto grau de fator social. A elevada taxa de desemprego significa um desperdício de recursos limitados e desacelera a longo prazo o potencial de crescimento de uma economia em resultado de menores rendimentos portanto menor demanda agregada e as taxas de crescimento do PIB. O objetivo deste Post é esclarecer as dimensões do problema do desemprego dos jovens através da análise do desemprego nos países da EU e a apreciação e provar que ser empregado não significa que os jovens tenham empregos correspondentes as suas qualificações.

Visualizador universal CAD

O A360 Viewer um visualizador universal que aumenta a colaboração entre as equipas de trabalho e com as equipas de desenho técnico, esta ferramenta permite as pessoas trabalhar e visualizar de uma forma colaborativa os desenhos técnicos numa única plataforma centralizada a drive A360 partilha informação de revisão dos desenhos técnicos num único local centralizado.

E o Visualizador 3D modelo permite abrir e partilhar mais de 100 tipo de formatos CAD desde de modelos 3D para apresentação, para realizar transferência de ficheiros e comentar sobre modelos em tempo real, o A360 permite também rapidamente e de uma forma eficiente pesquisar os desenhos e com estas ferramentas colaborativas na nuvem permite manter todos os participantes informados e envolvidos. O acesso da informação dos desenhos técnicos dos modelos poder feito através do computador, do explorador de Internet e isto sem ter que instalar nenhum plug-in e dispositivos móveis.

Robôs ligados através das aplicações da nuvem

Microsoft e Kuka juntaram-se para a construir um robô de manipulação colaborativo, embora a tecnologia seja relativamente nova, alguns investigadores e industriais já começam a pensar nestes robôs de próxima geração de colaboração.
A robótica de manipulação começa a surgir com maior frequência na industria preparando assim um nova força de trabalho, sendo este tipo de robótica a chave para o reforço da competitividade e flexibilidade na produção industrial. E a ideia dos humanos e os robôs trabalharem de uma forma colaborativa têm um enorme potencial liderando assim a próxima revolução industrial.
A industria automóvel têm sido pioneira nesta colaboração entre humanos e robôs à uns anos atrás a BMW começou a colocar robôs nas linhas de montagens das portas, a Volkswagen para montar o motor, e têm aparecido na industria aeroespacial como por exemplo da Boing que utiliza para nas montagens da secção da asa. O aumento da produtividade e eficiência das tarefas rotineiras, repetitivas, enfadonhas, que consomem tempo e perigosas, sempre com a presença do operador. Os robôs colaborativos de manipulação precisam de respeitar as regras da ergonomia e que os humanos trabalham a seu tempo.

Modelação generativa

Desenho de modelação generativa alcança outputs utilizando um conjunto de regras compostas ou um algoritmo para criar resultados muitas vezes paramétricos. É avançado na aceitação de novos ambientes de programação tais como processamento ou programas baseados em script, como Rhinoceros 3D simplificaram a implementação de ideias.
Suporte
Métodos generativos tem raízes em modelação dinâmica de sistemas e sua própria natureza significa que tendem a ser processos repetitivos numa solução que resulta de uma série de operações de desenhos de e iterações com por exemplo para os mercados automóvel, implantes médicos, aeroespaciais e equipamentos industriais.

Algumas tendências em máquinas de tradução híbrida e suas aplicações(Part2/2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/06/algumas-tendencias-em-maquinas-de.html
3.2. A hibridação guiada baseada no corpo MT
Um sistema híbrido guiado por corpos-base MT pode incorporar regras ou simplesmente combinar várias abordagens MT baseados nos corpos. Existem basicamente duas principais formas de integrar regras em abordagens MT baseados no corpo: sendo utilizadas regras no pré/pós-processamento e integrando dicionários/regras para o modelo de central.
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Regras no pré/pós-processamento. Regras pré-processamento têm sido utilizadas para reordenar a frase fonte numa forma que melhor corresponda a língua-alvo. O esquema para este tipo de estratégia é mostrado na IMAGEM03.
O pós-processamento de regras para a geração morfológicas foram introduzidas por meio duma combinação de aprendizagem da máquina e da introdução de dicionários.
Finalmente um conjunto de regras tanto de pré-processamento e pós-processamento têm sido compilado para essa finalidade de Português-Português a fim de resolver os problemas de normalização tipicamente encontrados num corpo com ruídos. Incorporando dicionários/regras para o modelo central, as regras podem ser integradas no modelo central com abordagens MT baseados no corpo. Os primeiros trabalhos como integra morfologia e sintaxe conhecimento do sistema RBMT dinamicamente num sistema EBMT. Em outros casos os sistemas de RBMT foram integrados nos módulos de SMT baseada em frases, como exemplo a utilização das informações RBMT para melhorar o alinhamento palavra estatística e em seguida aumentar a frase padrão da tabela com entradas obtidas depois de traduzir os dados com diversos sistemas RBMT. A frase na tabela resultante combina assim pares de frases recolhidas estatisticamente com pares de frases geradas por regras linguísticas. Da mesma forma se enriquece a tabela de frases com pares de frases bilingues correspondentes regras de transferência e entradas do dicionário de um sistema de transferência de RBMT vazias e realizando uma comparação com um artigo anterior. O trabalho de alguns investigadores integra um sistema RBMT comercial com um sistema hierárquico SMT, extraindo regras de traduções RBMT. O sistema híbrido herda os léxicos de ambos os subsistemas assim como construções sintáxicas locais definidas no RBMT.

A realidade aumentada visualiza processos de produção complexos

Realidade Virtual
Abordagens interligadas como Indústria 4.0 e Internet Industrial estão actualmente a representar grandes desafios para a produção electrónica. No entanto as possibilidades de aplicação e os processos exactos no interior das máquinas de produção permanecem escondidos até de muitos funcionários da linha de produção. Por essa razão irão existir feiras que irão tornar estes processos mais transparentes alguns dos casos com a ajuda de métodos de realidade virtual aumentada.
A realidade virtual e aumentada vai ser utilizada para visualizar vários cenários de aplicação em cinco diferentes máquinas de produção electrónica. Isto mostra como Indústria 4.0 pode simplificar a vida das pessoas que trabalham com estas máquinas em uma base diária, sendo interessante às pessoas que vistam a empresa o que também significa valor acrescentado especial à própria empresa.

Algumas tendências em máquinas de tradução híbrida e suas aplicações (part1)

Esta investigação sobre tradução automática híbrida (MT) é motivada pelo fato de que as técnicas de hibridização se tornaram populares e como tentam combinar as melhores características de regras altamente avançadas ou abordagens MT baseadas no corpo. A investigação existente normalmente cobre tanto a arquitectura simples ou as mais complexas que são abrangidas por corpos ou regras. O objectivo é combinar as melhores propriedades de cada tipo, e esta investigação fornece um panorama detalhado da modificação da arquitectura baseada na regra padrão para incluir conhecimentos estatísticos e a introdução de regras em abordagens baseadas no corpo e da hibridação de abordagens dentro desta última categoria única. O principal objectivo aqui é para cobrir a investigação conducente e progresso neste campo de MT e em várias aplicações relacionadas.

Optimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte4/4)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/05/optimizacao-de-um-sistema-de-enchimento.html 
4.2. Avaliação de uma estação de compressores múltiplos
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Avaliação de uma proposta de solução pode ser realizada com a utilização de eventos discretos de simulação. Os eventos discretos de simulação de sistemas de produção que incide sobre os fluxos de energia importantes pode ser identificado como uma abordagem promissora mas ferramentas de simulação de fabricação disponíveis no mercado que não suportem essas considerações. A simulação pode ser baseada no controlo de tempo dos sopradores e compressores que pode ser feita com a aplicação da ARENA Rockwell Automation de simulação discreta. O controlo do trabalho dos compressores pode ser determinada pelo cálculo do tempo de trabalho e através da realização da simulação os parâmetros do processo podem ser ajustadas de modo a que o trabalho do compressor foi redefinido para ter em conta o facto de que os compressores possam ser desligados até seis vezes dentro de uma hora por exemplo, duas vezes dentro de vinte minutos durante a simulação. O modelo de simulação define o processo de aumento da pressão de ar no reservatório como resultado do trabalho dos compressores e o processo de redução da pressão de ar no reservatório como resultado do trabalho de insufladores.

Proxima geração de robôs

Conheça a nova geração de robôs para a produção industrial, pelo que estes são mais ágeis, mais leves e trabalham melhor com os humanos, podendo ajudar a económica de produção industrial local.
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ABB e outras empresas robôs desenharam robôs que conseguem montar pequenas peças e detetar se os produtos estão sendo colocados juntos corretamente como se observa na IMAGEM01.
Uma nova geração de robôs está a caminho sendo mais inteligente com maior mobilidade mais colaborativa e mais adaptável, estes robôs prometem trazer grandes mudanças para um empresa de produção assim como potencialmente através do potencial cenário competitivo global.

Optimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte3)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/05/otimizacao-de-um-sistema-de-enchimento.html
4.1.1. Simulação de base do caso existente
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Um ponto de partida para esta investigação foi um estado inicial em que os compressores estavam ligados diretamente para os sopradores de PET e nas suas linhas correspondentes. Simulação de eventos discretos foi completa num plano de produção de ventiladores como se observa na IMAGEM14. Para o propósito da simulação as mesmas condições foram tomadas como no último caso com o recetor adicional de 10 m3, sendo que na prática os compressores que foram conectados diretamente aos ventiladores têm recetores significativamente menores e isso leva a um problema adicional relacionado com o seu controlo. Podendo ser causada por uma necessidade de ter em conta um número limitado de compressores para ligar ou desligar e esse problema pode ser resolvido com técnicas de controlo que não permitem compressores desligarem-se completamente.
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Optimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/04/otimizacao-de-um-sistema-de-enchimento.html
3. Metodologia a optimização do sistema de produção para a garrafa de água
Para um possível caso de estudo tentarei por optara por uma unidade de produção engarrafamento PET de água. Esta instalação é composta por quatro compressores de alta pressão (ABC, CE46, B&M i CE 24A) sendo cada um deles directamente ligado a um dos sopradores de garrafas PET (SBO 10, BLOMAX, SBO 12 i SIPA). Os compressores neste sistema de produção podem ser utilizados numa configuração paralela. Os operadores podem ter ligar e desligar manualmente de quatro locais diferentes no sistema de produção. Os sopradores foram ligados a cada um dos compressores separadamente e este tipo de sistema pneumático o que é problema desafiante relacionado com a confiabilidade do seu suprimento de ar. A falha de um compressor poderia causar uma linha de produção dos sopradores garrafas de encerrar. Além disso os compressores não trabalham necessariamente de forma eficiente em termos de energia às vezes seu trabalho consome muita energia eléctrica.
3.1. Identificação capacidade Compressores
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Spain Skills

Durante a esta semana de quatro de Maio realizou-se a 35ª edição da Spain Skills 2015 que foi realizada a partir do recinto da feira de Madrid a IFEMA, o campeonato que vai testa as habilidade e aptidões de vários candidatos a nível nacional que é promovido e organiza o Ministério da Educação, Cultura e Desporto, através da Direcção-Geral de Formação Vocacional, com a colaboração activa das Comunidades Autónomas de Espanha e a organização da IFEMA. Sendo um evento aberto ao público para mostrar a Formação Profissional.
Estas competições são um instrumento valioso informativo da Formação Profissional e um meio para incentivar os alunos, professores e empresas assim como uma plataforma para a partilha e discussão sobre o desenvolvimento de padrões profissionais, qualidade e inovação em diferentes setores produtivos. Tendo havido a participação de trinta e cinco skills de Espanha que colocam um colocam um maior valor aos estudantes e instituições participantes e assim de se destacando a formação como uma forma de grande empregabilidade e o elevado nível de preparação que as instituições participantes têm.

Otimização de um sistema de enchimento de garrafas(parte1)

Este post apresenta a utilização de um método de produção mais ecológico para a optimização da eficiência energética dos compressores de ar. O método desenvolvido durante a investigação é aplicado a um problema da indústria numa instalação que enche garrafas de PET Politereftalato de etileno com água mineral. Sistemas de produção de garrafas em grandes empresas de produção de bebidas muitas vezes têm várias linhas de produção de garrafas PET. Um problema comum nestas linhas é a falha dum dos compressores usados para uma máquina de fabrico e em tais sistemas. Estas falhas de equipamento impedem as empresas de produção dos seus produtos até que o compressor e sua linha de obtêm a respectiva reparação. Desta forma as empresas estão perdendo recursos financeiros significativos, e portanto neste post uma possível solução é dada para tal problema. O principal objectivo da solução de optimização proposto é focado na melhoria da confiabilidade do sistema e maior eficiência energética. Isto pode ser conseguido através da substituição de múltiplos compressores anteriores de várias capacidades com uma estação de compressão múltipla com uma capacidade maior optimizada e personalizada para uma solução específica. Além disso outro objetivo é estabelecer uma plataforma para um desenho retrofit numa empresa com um orçamento limitado. Como resultado desta investigação a sugestão é dada para que os compressores de alta pressão, ligados a quatro linhas individuais para soprar às garrafas PET, estivessem ligados a um tanque de alta pressão. Deste modo a fiabilidade do sistema foi aumentada. Durante a investigação foram utilizados métodos de simulação de eventos discretos para verificar uma proposta de solução e para auxiliar os investigadores na determinação de um desenho ideal de um sistema de fornecimento de ar. A solução dada foi baseada numa combinação adequada de ciclos de sopradores de garrafas PET, o que melhor atende a demanda total de ar comprimido com base em métodos relacionados ao desenho robusto e ao desenho das experiências.

Caso exploratório de produção aditiva na criação de emprego(parte2/2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/04/caso-exploratorio-de-producao-aditiva.html
3. Método3.1 Investigação do desenho técnico
O desenho técnico de investigação é uma investigação é baseada num estudo de caso exploratório, pois o objetivo deste trabalho é entender o como e o porquê de um fenômeno contemporâneo ou seja o aumento de postos de trabalho por meio de tecnologias da produção aditiva. Isto é particularmente uma investigação do desenho técnico adequado quando os investigadores que têm pouco controlo sobre o fenômeno. A entrevista semiestruturada qualitativa foi realizada para este caso de estudo de caso. Poder ia entrevistar algumas empresas nacionais mas isso requeria recursos financeiros e humanos que não possuo devido ao meu estado próprio atual de desemprego.

Caso exploratório de produção aditiva na criação de emprego(parte1)

ResumoEste post investiga como as tecnologias de produção aditiva como um processo de inovação pode contribuir para a criação de emprego. Além disso são analisados os vários mecanismos em que a produção aditiva pode contribuir para um aumento da criação de emprego assim como os tipos de postos de trabalho. A análise também vai além das tecnologias de produção aditiva e incorpora outros factores não tecnológicos que promovam a criação de emprego ou seja salários mais altos nos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e uma crescente demanda por produtos europeus. A análise é baseada num estudo de caso e os dados adquiridos através de entrevistas com os três actores de destaque dentro do campo tecnologias de produção aditiva em Portugal: tecnólogos da indústria, fornecedores e utilizadores. Os principais resultados indicam que a produção aditiva contribui para a criação de emprego, tanto no sector da indústria transformadora e no sector de serviços, não traz trabalhos de produção em massa a partir de economias emergentes como em CPLP e contribui para a criação de emprego no desenvolvimento do início do processo conceptual como por exemplo da prototipagem rápida e contribui para a criação de emprego em fases da produção de lotes de baixo volume, principalmente de produtos complexos. Os resultados também sugerem que há barreiras para a utilização plena da produção aditiva em diversas áreas, incluindo os sistemas de ensino.

Develop 3D Live

O evento “Develop 3D Live” que tem lugar no Reino Unido, este ano deve ter tido conseguido juntar um grande numero CEO’s e diretores da industria dos sistemas de CAD, como da Autodesk, Solidworks, Siemens, PTC, entre outros.
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Tendo sido a primeira apresentação pública do beta Onshape.
Talvez grande parte desta conferência deve ter sido dedicada à utilização dos sistemas de CAD numa nova plataforma a nuvem.
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Foram algumas horas em striming http://new.livestream.com apesar de esta conferência ser gratuita não tive oportunidade de participar, mas por estranho que seja talvez nem muitos das pessoas da industria. E porque é que poderia ter sido uma mais-valia para a indústria porque quem participa-se na conferência tinha um ano de subscrição do Fusion360 Ultimate que têm o seu preço, assim como acesso ao Onshape. O custo das viagens e falta no local de trabalho era compensado pelo software e conhecimento.
Espera para ver as consequências das novas aplicações e sua implementação na indústria Nacional.




Digitalização da pegada do CO2

A Europa tem as metas ambiciosas para emissões de carbono de qualquer região do mundo, a partir de Janeiro de 2014 a UE compromete-se em reduzir os gases de efeito estufa 40% dos níveis de 1990 até 2030, podendo ser melhor vista na seguinte página http://ec.europa.eu/clima/policies/2030. E até é uma das muitas das metas progressivas que a indústria Europeia tem de cumprir e que se são aplicadas tanto a nível regional ou localmente pelos termos de limite legislativo sobre a produção industrial de CO2.
A punição por não cumprir com esta, metas pode sair. Em 2012 foi revelado que o ExxonMobil foi multado em 4 Milhões de dólares por não reportar a produção de 33 mil toneladas de CO2 duma planta de Etileno na Escócia, podendo se observar através do seguinte artigo http://www.bbc.co.uk/news/uk-scotland-edinburgh-east-fife-17089378.
Em 2014 uma central elétrica do Reino Unido é multada no valor de 28 milhões de libras sobre um dos geradores de eletricidade da Drax, podendo ver no seguinte artigo, porque teve um défice de 63% na meta de redução de CO2.
Se como empresas não conseguem não consegue controlar a sua pegada de carbono os custos podem ser devastadores mas como quantificar a utilização de carbono dentro dos vastos sistemas de indústria?

Reaproveitamento das percas de energia da produção energia da produção

Embora a energia seja a força vital de qualquer empresa ou sector industrial, muitas empresas estão com hemorragias de energia nos seus processos, cerca de 70% da energia utilizada na Europa é consumida pela indústria e alguns fabricantes acreditam que até metade dessa energia está a ser desperdiçada.
Embora parte dessa perda seja devido a práticas ineficientes tais como empresas deixar as luzes acesas quando os funcionários vão para casa mas a maioria das percas é devido a processos ineficientes existem algumas novas tendências tecnológicas eficientes que visam colocar fim a este desperdício. Abraçado pela indústria automóvel alguns anos especialmente nos automóveis híbridos as tecnologias de energias regenerativas agora estão a encontrar o seu caminho para as linhas de produção das fábricas, a aquisição das perdeu energia e colocá-la em utilização.
A recuperação da energia cinética pode ser observada pelos motores elétricos que são uma tecnologia aonde a energia é muitas vezes constantemente e sendo perdida principalmente nas desacelerações e paragens. Tipicamente quando o motor tem de ser parado os travões convertem a energia cinética em calor o que é um desperdício.

A demanda crecente da robótica

Quando as pessoas pensam robôs muitas vezes imaginam seres vagamente humanoides dos filmes de ficção científica com padrões de discurso estranha. Mas o estado da arte atual dos robôs estão muito longe desse estereótipo desatualizado. Estando mais nos locais de trabalho sendo cada vez mais flexíveis, responsivos, sensoriamente mesmo se parecendo com humanoides e estão a começar a aumentar e substituir o trabalho em uma ampla gama de indústrias sendo a megatendência que está a transformar a economia da produção e a remodelar o cenário dos negócios.
Já utilizados para lutar em guerras, remover minas terrestres perigosas, e preencher os pedidos dos clientes, os robôs também pode limpar, dançar e tocar violino, auxiliar na cirurgia e reabilitação, dar de banho pacientes idosos, medir e entregar medicamentos e oferecer companhia, assim como proporcionar alívio de acidentes, relatar as notícias, e conduzir carros. Em suma os robôs podem executar um bom número de postos de trabalho que os seres humanos fazem atualmente muitas vezes de forma mais eficiente e com um custo muito menor.
Porque os robôs podem melhorar drasticamente a produtividade e compensar as diferenças locais nos custos do trabalho e disponibilidade e eles provavelmente têm um grande impacto sobre a competitividade das empresas e dos países igualmente. Por exemplo os países com um maior número de programadores robóticos e infraestruturas robóticas poderia tornar-se mais atraente param os fabricantes de países com mão-de-obra barata. Alterações como esta fundamentalmente irão alterar a dinâmica competitiva da economia global.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part7/7)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/02/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
11. Problemas com as ferramentas e ou técnicas
Os desenhadores podem contar com uma vasta gama de ferramentas e ou técnicas disponíveis pra apoiá-los no seu trabalho, apesar disso alguma ambiguidade é encontrada. Uma das principais razões para esta ambiguidade é o fundo dualista de ferramentas e ou técnicas: em geral que resultem do académico ou da prática. Neste último caso são muitas vezes o resultado de hábitos enraizados num ambiente específico. Consequentemente, essas ferramentas e ou técnicas são difíceis de transferir para ambientes diferentes.
Deixando de lado a aptidão para diferentes ambientes a indústria muitas vezes não está inclinada para estimular essas transferências, isso pode ser porque as possibilidades de marketing e as ferramenta e ou técnica simplesmente não são reconhecidos ou exigem esforços para além do interesse da empresa, porque a propriedade intelectual embutido neles impede a empresa de expô-los pelo estratégico know-how ou porque a reputação da empresa não é suficiente para realizar e introduzir uma ferramenta e ou técnica formal. Ferramentas e ou técnicas decorrentes duma formação académica sofrem de deméritos menos práticos. Investigações mostram consistentemente que a utilização estruturada e equívoca de ferramentas e ou técnicas académicas na indústria é tradicionalmente pobre. Parte do problema é dito ser intrinsecamente relacionada com a má qualidade das ferramentas fornecidas pelos investigadores que são geralmente vistos por profissionais como sendo demasiado teórica ou complicadas de entender, ao usar a estranha linguagem e ser de difícil implementação, utilização e avaliação. Em resumo estes inconvenientes na verdade afirmam que os institutos de ensino se concentram muito na função da ferramenta do desenho mas supervisiona a maioria dos outros aspectos que dão acesso adequado a essa funcionalidade com se vê na secção 6.3. Isso coloca os investigadores de ferramentas e ou técnicas numa posição onde eles têm de demonstrar o alcance e a validade duma ferramenta e ou técnica em termos de prova científica e ao mesmo tempo tem que fundamentar a sua dignidade para a prática industrial. Consequentemente a questão principal em seguida se preocupa em quem pode construir um caso de negócio para fora de tal combinação em termos de elaboração, implementação, introduzindo, marketing, suporte e manutenção duma ferramenta e ou técnica. No futuro a fusão de generalista académica e a aplicabilidade industrial terá que se tornar o principal motor para o desenvolvimento eficaz e bem sucedidas das ferramentas e ou técnicas.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part6)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de_30.html
9. Os fatores humanos e educação
Uma dada empresa tem um conjunto de ferramentas à sua disposição mas precisa da implantação prudente e criteriosa dessas ferramentas para tornar a sua introdução rentável. Afinal de contas as ferramentas em si são constituintes reativas dos ciclos de desenvolvimento. É a habilidade da pessoa que exerce a ferramenta que torna mais eficaz o ciclo do processo. Duma maneira semelhante uma empresa pode orgulhar-se sobre as técnicas dominadas pelos seus colaboradores e esse domínio não evolui da definição do produto. Numa metáfora de produção a compra de uma máquina de fresagem ou um robô é fácil comparação com a sua devida integração no ambiente de produção. Em outras palavras mesmo a melhor ferramenta e ou técnica não é capaz de substituir as lacunas no conhecimento técnico e experiência, estas representam apenas uma dimensão do trabalho do desenho técnico formando um dos pré-requisitos para o trabalho bem-sucedido, juntamente com o conhecimento técnico, experiência, talento, capacidade, perseverança e outras propriedades pessoais.
Em termos da IMAGEM10 os utilizadores como o nível de especialização e treino têm toda uma influência direta na qualidade e tempo e custo. Portanto o utilizador ferramenta e ou técnica está indissoluvelmente acabar com a sua efetividade e eficiência, e entre os pré-requisitos relacionados com isso pelo menos implica que os utilizadores são capazes de interagir com as ferramentas ou seja entender os benefícios e possibilidades do comportamento, as particularidades e limitações, mas especialmente a linguagem da ferramenta e ou técnica. Isso se torna ainda mais relevante quanto os desenhadores de cooperaram em equipas. Afinal com os diferentes pontos de vista envolvidos entre as equipas de desenho técnico um entendimento comum sobre as ferramentas e ou técnicas que são aplicadas pode ser tão importante quanto a compreensão do problema do desenho técnico. Isso se reflete em qualquer mudança de sistemas de concepção ou de ferramentas do desenho em grandes empresas: a instalação real das ferramentas dificilmente leva a qualquer momento em comparação com o tempo e os esforços de passar sobre a criação de compromisso e preparando-se para mudar os métodos de trabalho e alinhando o novo sistema ou ferramenta com a empresa e culturas departamentais. Essas trajetórias podem levar anos, como é exemplificado pela mudança da Daimler do Catia para a Siemens NX com todas as questões envolvidas. A essência dessas trajetórias geralmente é na criação do entendimento compartilhado entre todas as partes interessadas incluindo por exemplo fornecedores.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part5)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de_12.html
7 – Selecção das ferramentas e técnicas
A selecção de ferramentas e técnicas pode ser comparada por uma decisão de concepção, a selecção do instrumento ou técnica irá em si influenciar todo o processo assim como o seu resultado. Além disso essa selecção muitas vezes tem que ser feita quando o problema do desenho de produto ainda não é claro nas condições em que os vários atores estão envolvidos e muitos critérios apresentam simultaneamente um papel importante sem recursivamente focar na tomada de decisão do desenho de produto que aqui é relevante para discernir duas maneiras diferentes para atingir tais decisões:
●Avaliação baseada no processo que concentra-se em como a ideação acontece ou seja a estrutura do processo.
●Avaliação orientada para os resultados, centrando-se no resultado do processo isto é a qualidade do resultado obtido.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part4)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de_4.html
6. Uso de ferramentas e técnicas
Em todas as abordagens descritas na seção 5 é notável ver como quase implicitamente e sem mais o uso de ferramentas e técnicas é acoplado diretamente com as atividades do ciclo do desenho de produto, isso faz com que todas as tentativas de agrupamento bastante complexas e extensas, além disso tais agrupamento não são necessariamente indicativos para os desenhadores no seu trabalho prático.
Ao mesmo tempo, a ligação entre as ferramentas e as actividades é natural, dado o desenvolvimento habitual das ferramentas.
6.1. Desenvolvimento e evolução de ferramentas e técnicas
Em certo sentido a vinda duma cerca técnica ou ferramenta nos ciclos de desenho de produto é a consequência direta da predileção dos desenhadores para a eficiência e reprodutibilidade. Afinal a reprodutibilidade é em muitos casos um meio aparente para atingir uma maior eficiência, e ao mesmo tempo o foco na eficiência é novamente um forte indício de que a eficácia de uma ferramenta ou técnica está na avaliação do desenhador ou a equipa de desenhadores. A diferença entre fazer as coisas conforme as normas e fazer as coisas certas torna-se muito claro aqui: especialização dos desenhadores e a criatividade são decisivos na seleção de quais atividades para abordar com os quais ferramentas e técnicas e o uso de ferramentas e técnicas podem melhorar a maneira em que as coisas são feitas.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part3)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2015/01/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
Ao captar a essência das ferramentas e ou técnicas não faz sentido adquirir listas intermináveis de ferramentas e técnicas existentes e tentar capturar as suas potenciais contribuições de diferentes perspectivas, não só tal resultado de abordagem em listas incompletas também iria inevitavelmente levar à ocorrência de ferramentas e técnicas inclassificáveis e questões de definição de rendimento que são dificilmente construtivas. Isto implica que as tentativas que são baseadas na tipificação ou classificação de tipos de produtos que só podem levar a disputas hierárquicas.
Alternativamente as ferramentas e técnicas são aqui agrupadas de acordo com suas características em relação à sua abrangência, amplitude, performance e objectivo no ciclo do desenho de produto.
5.1. Posicionamento no ciclo do desenho de produto
Um degrau óbvio para o agrupamento está disponível de acordo com o estágio do processo do desenho técnico, a identificação das fases do ciclo do desenho técnico é inerente à maioria dos métodos de projecto; portanto, uma grande variedade de definições existe, mas no entanto uma enumeração que é bastante comum é: planeamento e esclarecimento/desenho conceitual/personalização do desenho/desenho de detalhe.
Essa lista é instrumental no agrupamento das actividades no ciclo do desenho, assim como também ferramentas e técnicas relacionadas a essas actividades podem ser agrupadas, no entanto porque algumas ferramentas apoiam uma acção específica e algumas ferramentas de suporte a uma parte considerável do ciclo de desenvolvimento como se observa na IMAGEM06 do lado direito, um esquema de classificação que é muito granular e que degradaria as ferramentas amplamente empregáveis ou continuamente duplicando-as. Portanto a classificação contra a fase de desenvolvimento geralmente resulta num corte que é demasiado genérico como exemplo uma classificação baseada no exemplo o desenho de conceito e no desenho de desenvolvimento de detalhe que se torna bastante inútil.

Metamateriais anti arco-íris

Os metamateriais uma área importante da investigação atualmente, pelo que os materiais artificiais são desenhados com elementos de ressonância para exibir as propriedades que não são encontradas em materiais naturais e ao organizar os materiais de uma maneira específica os investigadores podem construir materiais com uma refletividade negativa como por exemplo a reflexão da luz num ângulo inverso a partir de materiais normais, no entanto os metamateriais até agora estão abrigado uma desvantagem significativa, ao contrário dos materiais naturais estes materiais são bidimensionais e inerentemente anisotrópica o que significa que eles são desenhados para atuar numa determinada direção. Por outro lado três materiais naturais dimensionais normalmente têm a mesma aparência em todas as direções, como por exemplo a água num vidro atua como um material isotrópico para a luz mesmo que a própria molécula de água tem uma estrutura assimétrica e anisotrópico.
Os investigadores foram capazes de produzir metamateriais isotrópicos tridimensionais, mas até agora apenas em uma escala muito pequena. Em pequenos avanços investigadores do RIKEN em colaboração com outros investigadores do ITRC–NARLabs na Tailândia, conseguiram criar um metamaterial com as seguintes dimensões 4mmx4mm2 que é essencialmente isotrópico utilizando um tipo de elemento de metamaterial chamada SRR – “split-ring resonator”. Estes investigadores chegaram a esta descoberta com base numa nova técnica de produção que combina litografia eletrão topdown e um auto-dobrar mecanismo de abordagem ascendente causada pela força intrínseca dos metais sendo chamado o método de auto-dobrável dos metais impulsionados pela força.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2014/11/ferramentas-e-tecnicas-pra-o-desenho-de.html
Concentrando-se nas ferramentas e técnicas de alto nível como componentes de ciclos de desenho de ambiente do desenho como se observa na primeira e terceira secções, a demarcação adequada da ferramenta de noções e técnica são pontos de partida óbvias, e a partir daí o papel das ferramentas e técnicas no ciclo de projeto pode ser representado e valorizado.
4.1. Definições
Para iniciar a partir de um ponto de vista que não é limitado pelo ambiente do desenho de produto uma ferramenta pode ser definida como:
Ferramenta – “algo (como um instrumento ou máquinas) utilizado para executar uma operação ou necessário na prática de uma vocação ou profissão.”
Do mesmo modo uma técnica é definida como:
Técnica – a maneira pela qual os pormenores técnicos são tratados como por um gravador ou movimentos físicos básicos são utilizados como por um dançarino assim como também capacidade de tratar esses detalhes ou utilizar esses movimentos, um corpo de métodos técnicos como em um ofício ou na investigação científica, a outra técnica de como realizar um objetivo desejado “De uma forma mais explicativa a noção de técnica também é descrita como” um maneira de fazer algo pelo uso do conhecimento ou habilidade especial, e a maneira prática numa determinada atividade é para que deve de ser executado.

Produção da nova geração de veículos(parte3/3)

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Analisando equipamentos rotativos que é obrigatório na indústria automóvel e aeronáutica com a SKF wireless MicroVibe, SKF fornece um sensor sem fio compacto que ajuda a detetar esses dados cruciais que pode avaliar e armazenar  as ações da aceleração, velocidade e deslocamento, através de uma ligação Wi-Fi a ferramenta pode enviar informações para um tablet ou um smartphone, e com base nos padrões de gravidade vibração ISO e SKF evolução rolamentos e a condição do MicroVibe sem fio será capaz de disparar um alarme e todos os dados adquiridos também podem ser enviados a um computador para posterior análise de dados de nível de entrada.

Portugal 2020, candidaturas para PME


Um dos eixos de apoio é o Apoio à Qualificação das PME em que são apoiáveis operações de qualificação das PME direcionadas para o aumento da competitividade, da flexibilidade e capacidade de resposta no mercado global por exemplo no desenvolvimento e engenharia de produtos, economia digital e TIC, propriedade industrial, certificação de produtos, serviços ou sistemas de gestão como por exemplo a qualidade, inovação, logística, eco-inovação, criação ou reforço das capacidades laboratoriais, criação e registo de marcas, entre outros.
O apoio às PME pode ser através destas medidas:
•Para os programas operacionais temáticos no continente – competitividade e internacionalização; inclusão social e emprego; capital humano; sustentabilidade; eficiência no uso dos recursos.
•Para os programas operacionais regionais no continente – Norte; Centro; Lisboa; Alentejo; Algarve.
•Para os programas operacionais regionais nas regiões autónomas – Açores; Madeira.
•Para os programas operacionais de cooperação territorial europeia – Espanha-Portugal; Madeira-Açores-Canárias; Espaço Atlântico; Sudoeste Europeu; Mediterrâneo; ESPON; URBACT; INTERACT; INTERREG C.
•Para os programas de desenvolvimento rural – Programa de desenvolvimento rural do continente-PDR2020; Programa de desenvolvimento rural da R.A. Açores-PRORURAL+; Programa de desenvolvimento rural da R.A. Madeira 2014-2020.
•Para o programa para o fundo europeu dos assuntos marítimos e das pescas (FEAMP) – Programa operacional mar 2020.
•Para o programa para o fundo de auxílio europeu às pessoas mais carenciadas em Portugal
Podendo ser obtidas mais informações em https://www.portugal2020.pt/Portal2020/programas-operacionais-portugal-2020.

Ferramentas e técnicas pra o desenho de produto(Part1)

Para os desenhadores técnicos de produtos as ferramentas e técnicas são essenciais na condução do ciclo do desenho técnico, no entanto o seu emprego é geralmente implícito ao passar sobre os ambientes de projeto e dos desenhos autorizados à sua utilização e alteração adequada. Este post apresenta uma visão geral de abordagens na estruturação e uso de ferramentas e técnicas com base na efetivação da criatividade e da tomada de decisões no ambiente do desenho técnico. Ao elaborar sobre as características das ferramentas/técnicas e consequente de forma a selecionar-los o portfólio do desenhador de ferramentas/técnicas é assim caracterizado. Problemas representativos de ferramenta e o uso de técnica são retratados e contextualizada, ilustrando a sua aplicação industrial, e as perspetivas para futuros desenvolvimentos também são revistos.

Produção da nova geração de veículos(parte2)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.com/2014/11/producao-da-nova-geracao-de.html
Os robôs industriais são uma visão familiar especialmente na indústria automóvel embora tradicionalmente tenham sido percebidos como máquinas perigosas que têm de ser separadas dos seus colegas humanos, agora isso está a mudar, uma nova geração de robôs está a começar a surgir que não só pode trabalhar lado a lado com as pessoas mas até mesmo trabalhar em cooperação com eles.
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Os robôs nunca tiveram uma forma de saber se uma pessoa estava perto porque representava um risco de lesão, e por isso que eles foram sempre separados da pessoas com jaulas de segurança
A consciência automática sobre estes novos robôs colaborativos não são apenas leve e móvel mas está ciente de que está ao seu redor, porque sendo impulsionado pelo avanço de sensores e a partir de sistemas de câmaras para sensores tácteis estes robôs são conscientes do seu involucro de movimento.

Produção da nova geração de veículos(parte1)

Com a disponibilidade limitada de combustíveis fósseis e as preocupações crescentes sobre a mudança climática a indústria automóvel necessita para fazer os carros do futuro mais eficiente, parte da resposta está na química ou para ser mais preciso no desenvolvimento de materiais leves e bioplásticos eco amigáveis seja compósitos.
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Uma forma de tornar os veículos consumirem menos combustível é através da substituição de peças metálicas por componentes de plástico, estas peças podem pesar a metade do que os seus homólogos de metal. Estima-se que a redução do peso total de um carro por 50 kg pode reduzir as emissões de CO2 em até 5 g/km, assim o nível médio de emissões de CO2 para um carro novo na UE em 2012 foi de 132,2 g/km e economizar combustível em até a 2%. A invasão do plástico nos automóveis principalmente nos veículos elétricos híbridos e puros e as peças de plástico podem compensar o peso da bateria. O conjunto do novo BMW i3 é feito de um composto produzido pela Magna International Inc. sendo esta esta estrutura leve o suficiente para atender a especificação de requisição do peso da BMW mas forte o suficiente para incorporar o bloqueio e o sistemas de travagem, o sistema limpa para brisas traseiro , o sistema elétrico de potência e de distribuição de sinal, luzes traseiras, a janela traseira e do painel externo de vidro lateral.

O reconhecimento automático de recursos de modelos CAD (Parte 4/4)

Continuação – http://rishivadher.blogspot.pt/2014/03/o-reconhecimento-automatico-de-recursos.html
7-Regras de reconhecimento dos recursos
Um recurso é definido como um conjunto de regiões ligadas satisfazendo certas condições geométricas e topológicas, após essas regiões serem identificadas a adjacência entre regiões é construída que é então utilizado para reconhecer os recursos, uma abordagem baseada na regra é usado neste aqui para o reconhecimento de recurso. As regras geométricas e topológicas sobre as regiões identificadas são aplicados para reconhecer características, e essa abordagem implementada é sequencial na natureza e reconhece características com base na relação pai-filho entre eles. Por exemplo a ponta do recurso é reconhecido após o reconhecimento das quinagens ou as características de padrões são reconhecidos após o reconhecimento dos furos, mas a capacidade do sistema deve ser aprimorado para reconhecer novos recursos deve ser tomado o devido cuidado para formular as novas regras durante o reconhecimento de recurso para garantir que as novas regras não entrem em conflito com os existentes durante o reconhecimento do recurso.
Algumas regras para o reconhecimento de recursos para algumas das características são descritas a seguir:
(A) A característica da quinagem
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Se uma região cilíndrica de uma quinagem encontra-se entre duas regiões planas e é tangente a ambas regiões planas então a regra da característica é uma região de quinagem, então a regra da região é uma característica curva. Característica quinagem é o cume ou tipo vale se o tipo da regra da região cilindra é um cume ou vale, como se observa na IMAGEM18 a característica da curva.
(B) recurso de punções
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IMAGEM19
Uma característica dos punções é uma projeção forma pronunciada sobre uma curva, é basicamente uma característica de reforço que ajudam a manter uma flange a noventa graus. O recurso de punção é uma característica muito complicada de fazer-se o seu reconhecimento pois tem uma relação pai-filho, para meu conhecimento pessoal não existe nenhum sistema de CAD que consiga fazer esse reconhecimento de um recurso de punção a partir de um modelo CAD, a IMAGEM19 mostra um veio numa quinagem que por sua vez possui uma forma de vale.
As etapas envolvidas no reconhecimento de um veio são como abaixo descritos em cinco pontos. O primeiro ponto é o selecione uma quinagem podendo ser um subtipo do cume ou vale. O segundo ponto é se uma quinagem é um vale então a região adjacente é vale, se a quinagem é um cume então verifica-se que a região adjacente é um cume, esta é uma perturbação na quinagem e atua como uma dica para uma característica curva como uma nervura. O terceiro ponto é o crescimento da região que da região que não inclui as regiões planas adjacentes da curva das regiões já atribuídos aos recursos. O quarto ponto é se o conjunto das regiões tem uma regra num vale acentuado que é rodado por um anel com transições como o vale e o cume em forma de sela e após isso o conjunto de regiões constitui uma zona de nervura que proporciona a depressão. O quinto ponto é um subtipo de nervura que é uma depressão e saliência se o subtipo de curvatura é um cume ou vale.
(C) Recurso do furo
Um furo é basicamente um corte na superfície de uma peça de chapa quinada, sendo produzida por uma operação de perfuração, a topologicamente de furo é um circuito de arestas como fronteiras, a aresta limite é a zona fronteira que apenas tem uma face adjacente a essa face e a sua metade da aresta é metade da aresta de limite, o furo é reconhecido por atravessar as arestas do meio do contorno do modelo da superfície e visto que ele forma um laço, atravessando as arestas a meio de fronteira em vez de extremidades de limite ajuda a lidar com as condições de fronteira das faces e assim é mais fácil manutenção de direção de deslocamento.
Seguindo os seis subtipos de furos que são reconhecidos pelo sistema pode-se observar através da IMAGEM03. O primeiro subtipo é o furo simples que repousa totalmente numa região planar, o segundo subtipo é o furo rodeado por regiões tipo sela e normais divergentes, o terceiro subtipo é um furo rodeado por uma região normal convergente, o quarto subtipo é furo levantado que é o que repousa sobre uma região plana que é cercada por divergentes zona em forma de sela, o quinto subtipo é o furo baixo que é o furo que repousa sobre uma zona plana que é cercada por uma sela convergente, e o sexto subtipo é o furo de forma livre e que nenhuma das opções acima pelo que se baseia numa superfície de forma livre
A identificação das regiões tem a informação se é uma saliência ou cavidade excepto se região for do tipo sela para saber se a sela é uma saliência ou cavidade a natureza da variação normal ou seja convergência e a divergência é utilizada.
(D) Recurso de grelha
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IMAGEM20

A regra se uma das arestas de um furo tem uma crista curva e o cume curva está ligada a uma região plana e a região plana não tem quaisquer regiões adjacentes exceto para o cume da quinagem assim como suspensão região planar então o furo, e a curva da quinagem na região planar formar uma grelha como se observa na IMAGEM20.
imagem21IMAGEM21
(E) Recurso entalhe e cavidade
Se uma região de cume é rodeada por uma região de sela e a região de sela é rodeada por uma região planar então a região cume e sela formam um entalhe como se observa na IMAGEM21.
De igual modo se uma região do foco encontra-se rodeado por uma sela e a região de sela é rodeado por uma região planar então o fosso e a forma desta região da sela forma um entalhe. A metodologia baseada em regras de reconhecimento de recursos com base numa combinação de topológicas de regiões é bastante geral e tem sido alargada a outros tipos de recursos como tubos, canais, flanges e outros
8-Implementação e testes
A metodologia discutida nas seções anteriores foram implementadas de forma modular utilizando C++ e OpenGL, utilizando um computador normal, o sistema de reconhecimento de recursos desenvolvido pode aceitar qualquer modelo CAD superfície de forma livre em formato STL gerado por um sistema de CAD padrão como o Autodesk Inventor e outros, os algoritmos desenvolvidos podem ser testados em peças de chapa metálicas quinada da industria, mas não foram testados porque os algoritmos ainda se encontram em desenvolvimento, os casos típicos são apresentados aqui.
Representação dos recursos e pós-processamento
Casos de estudo mostram que o sistema é capaz e reconhecer todos os recursos altos e baixos que são inumerados na taxonomia da IMAGEM02 a partir modelos CAD de forma livres das superfícies das peças de chapa metálicas representadas no formato STL, e por cada recurso reconhecido o sistema extrai explicitamente e representa informações do recurso em termos das suas regiões associadas e sua topologia como a zona de fronteira de fronteira, faces, vértices, e outros, esta informação da característica explícita extraída do modelo de CAD pode ser ainda ser pós-processado numa variedade de formas dependendo da necessidade dos níveis abaixo das tarefas de aplicação. Algumas situações típicas são a colocação de um remendo de superfície das NURBS para as regiões dos recursos constituintes, a reutilização de formas de recursos regiões agrupadas para do desenho, computação dos parâmetros geométricos para os recursos como por exemplo cavidade (altura, largura e raio), curvatura (raio), cume (largura, altura e ângulo de inclinação), entalhe (altura e raio), suas respetivas posições e orientações, planeamento do processo automatizado e do desenho de ferramentas para aplicações de folhas metal de folha, refinamento das malhas de elementos finitos suprimindo pequenos recursos, como buracos e recosturando a malha. Algoritmos específicos de aplicação serão obrigados a ser desenvolvido para cada um a aplicação pretendida acima do qual em essência o pós-processo da informação característica extraída em nosso modelo baseado no modelo. O desenvolvimento de tais programas específicos da aplicação estava fora do escopo da presente investigação nesta fase.
9-Conclusões
Neste post foi proposto uma nova abordagem e implementação para o reconhecimento automático de recursos a partir de modelos CAD de superfície de forma livre representados num formato STL. O algoritmo relatado é capaz de lidar com malhas heterogênea e ter estruturas tanto densas e grossas para a segmentação da região eficiente. Uma nova definição da característica da aresta com angulo não agudo é aconselhado na ajuda da deteção de transições e limites de forma livre e por sua vez ajuda a evitar o problema de uma região entrar noutro durante o processo de crescimento de regiões. O trabalho propõem e implementa uma nova abordagem para a segmentação das regiões da malhas discretas tipo STL com base no cálculo de Gauss (K) e medidas significativo (H) de curvatura.
Com base nos algoritmos desenvolvidos um sistema protótipo pode ser desenvolvido e testado extensivamente com modelos CAD dumas peças de chapa metálica quinada da indústria, o sistema pode-se mostrar consistente no reconhecimento duma variedade de recursos de protrusão e depressão, como buracos, curvas, entalhes, persianas, covinhas, mossas, sulcos, canais (cegos e meio) que comumente ocorrem em componentes de chapa metálica. Pondera-se observar que que a peça de forma livre bastante complexas para os sistemas CAD por vezes não garantem a deteção completa da funcionalidade do estado de arte e precisava de alguma interação do utilizador, e têm-se observado semelhantes relatos de outros investigadores.
O trabalho futuro nesta área incluem a melhoria robustez do algoritmo de segmentação região, desenvolvimento de regras para reconhecer características como flanges, entalhes, e outros recursos a desenvolver interfaces de aplicações específicas de ligação de dados de recursos para automatizar tarefas de aplicação a jusante como a reutilização de formas recurso para desenho mecânico de produto, planeamento de processos automatizados e desenho de ferramentas para operações de chapa quinada metálica, a supressão de recursos e refinamento de malhas para análise de elementos finitos e outros.