CAS para inovar no desenvolvimento do produto

O Desenho técnico faz parte da cultura da engenharia, esboços que auxiliam os desenhadores projectistas de produtos durante as várias fases criativas do desenho e ajudam a desenvolver novas inovações. O esboçar num papel com um lápis ou caneta é muito útil, mas carece de funcionalidades, principalmente porque é algo separado do resto do processo do CAD. Contudo, as ferramentas CAD ainda não são tão eficaz como a naturalidade e expressividade se tem em esboçar como o como lápis e papel, apesar de permitir uma integração completa com as fases subsequentes do projecto de processos (CAD, CAE, CAM, etc.) e outras funcionalidades interessantes. Era interessante poder esboçar num CAS (Computer-Aided Sketching), poderia ser uma ferramenta que fornece ao usuário um ambiente de esboço de que necessitam para fazer pleno uso dos seus talentos de um desenho conceitual e de inovador, proporcionando assim uma maior integração com as fases subsequentes do projecto de processos (CAD, CAE, CAM, etc.).

Feliz Natal

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Postal de Natal
"Fuga para o Egipto"
Vitral da Capela da Mór da Igreja do Mosteiro de Stª Maria da Vitória

Carregador

Depois de tantas as viagens atribuladas dentro da mochila, o carregador no meu Asus começou a ficar com o sinal dos Led's  intermitente, acho que não passava bem a corrente entre o adaptador e o carregador, pelo que ás vezes trabalhava bem e outras nem por isso. Ao observar o cabo coaxial de alimentação, pode ver perfeitamente bem que este estava partido por dentro, resolvi abrir com um com uma simples chave de fenda e um martelo. Havia depois que dessoldar os fios para os cortar. Após o corte dos fios que pareciam estar partidos e voltar a coloca-lós novamente, segui-se o ligar e ver se LED ligava. E pronto voltar a fechar o carregador com cola. Abaixo deixo as imagens desta pequena poupança.
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Representação através de XML

Um modelo eficiente de comunicação entre os sistemas de CAD, CAM e aplicações na fabricação de planeamento em ambientes distribuídos tem sido visto como ingrediente chave para o desenvolvimento das empresas. A integração do modelos de desenho mecânico com o processos de agendamento e informações em tempo real são necessários para aumentar a qualidade do produto, reduzir o custo e encurtar o ciclo de fabricação do produto. A representação baseia-se em normas estabelecidas para a troca de dados do produto e que servem como um protótipo execução dessas normas. Os modelos de processo e produto são baseados na representação orientada do objecto da geometria, recursos e processos de produção resultante. Relacionamentos entre o objecto são explicitamente representadas no modelo (por exemplo, a precedência das relações recurso, sequências de processos, etc.) O modelo do produto é desenvolvido utilizando uma base para a representação XML de dados de produtos necessários para o processo planeamento do modelo de processo que também utiliza representações XML dos dados necessários para o agendamento e do controle. Os procedimentos para a escrita e análise de representações XML são desenvolvidas em abordagem orientada a objecto, de tal forma que cada objecto do modelo de objecto orientado é responsável por armazenar seus próprios dados em formato XML. A abordagem é semelhante a adoptada na leitura e análise do modelo XML. Análise é realizada por uma pilha de manipuladores de XML, cada um correspondendo a um objecto específico em XML e ao seu modelo hierárquico. Esta abordagem permite a representação flexível, de tal forma que apenas uma parte do modelo (por exemplo, apresentam apenas dados, ou apenas a parte do plano de processo para uma única máquina) pode ser armazenado e analisado com êxito em outro aplicativo. Isso é útil abordagem muito directa para aplicações distribuídas, no qual os dados são passados na forma de XML para permitir fluxos em tempo real de comunicação em linha. A viabilidade do modelo proposto é verificada em alguns cenários para que o planeamento da produção distribuída se envolva o mapeamento de recurso de um arquivo CAD, processo de selecção de parte vários projectos integrados com a programação e simulação do modelo utilizando rotas alternativas.
CIM – “Computer Integrated Manufacturing” ainda é um assunto não estável na fabricação de engenharia mecânica, na investigação e em aplicações industriais. Existe inúmeros relatos descrevendo ilhas individuais de automação em modelos CIM, com um significativo esforço de trabalhos de investigação a ser evidenciados em uma tarefas específicas, e muito menos no esforço e dedicação à integração destas tarefas de planeamento e engenharia de manufactura. A integração envolve a transferência de dados entre as aplicações, mas também deve centrar-se nos dados, na integridade do modelo, no processamento distribuído de dados, na incorporação de conhecimentos nas tarefas de planeamento, e assim por diante. O CAPP – “Computer Aided Process Planning” é justamente considerado como a integração do fabrico para com os sistemas de CIM com as suas relações de desenho técnico e com os sistemas de CAD, e a manufactura com os sistemas de CAM, programação e controle de tarefas. Em virtude de ser um integrador entre CAD, CAM e o agendamento/controle de programação, o processo de planeamento envolve processo de tomada de decisão em vários níveis de detalhes com o objectivo final de gerar viável e/ou óptimo um plano de processos. A necessidade de integração requer que esse modelo seja transparente entre essas tarefas e que seja facilmente guardadas ou transferidos. Serão vistos modelos de dados neutros na forma do modelo XML e descrevem os seus detalhes e aplicação no planeamento da manufactura, na segunda parte descreve exemplos de trabalhos no plano de representação e modelação de processos, na terceira parte descreve o processo de planeamento do modelo e do objecto da representação PPRM, que inclui entidades importantes e relações entre eles, na quarta parte explica-se o processo de planeamento e representação XML que é construída para o modelo de objecto PPRM e descreve métodos para gravar dados em formato XML e analisar o XML em modelo de objecto, mais abaixo explica alguns cenários de integração entre o mapeamento de recursos, processo de selecção, programação e controle de FMS utilizando dados em formato XML que descreve assim caso de estudo que poderá ser se realizado para verificar a abordagem.
A representação de dados de CAD e do seu conhecimento no planeamento de processos são assuntos de relevância na indústria contemporânea. Um dos trabalhos em que uma linguagem para especificar o processo de uma representação gráfica de processos de fabricação e os seus meios para especificar em serial, ou paralelo assim como tarefas simultâneas, podem ser abordadas representações de conhecimento usando enquadramentos e regras ou um objecto modelo de dados orientado. A Norma Internacional para a troca de modelos de dados STEP foi desenvolvido para permitir a transferência de dados entre aplicações, que inclui dados do processo. Os resultados recentes são da geração específica do processo de linguagem como um formato neutro para a especificação do processo de representação e intercâmbio de diferentes ontologias ou semântica entre vários domínios. O desenvolvimento dos processos de planeamento específicos de tarefas, e de trajectórias em máquinas CNC dentro do padrão dos ficheiros STEP têm desenvolvido imenso trabalho em converter para o formato XML, sendo esta uma linguagem mais flexível, que transfere os dados e sua descrição (meta dados) solicitada e o seu uso generalizado que pode ser simplificada através de investigação na área tais como as similaridades e as diferenças entre STEP e XML, e sua convergência.

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A aplicação no filme acima um órgão mecânico, pode servir para a limpeza de automóveis através de movimentos adjacentes, ou também pode servir como um mecanismo de acesso a um determinado local, tanto para objectos em movimentos como automóveis, animais que tenham de transitar de uma secção para outra, ou mesmo para acessos a zonas específica, que tenha apenas um sentido, este dispositivo mecânico pode também servir para a utilização de utentes num local de espera ou tráfico intenso de pessoas para um determinado local, nesses casos apenas será necessário fixar o perfil, podendo ou não ser adaptada a levar outros acessórios dependendo da situação e ou local.

Concepção do desenho num projecto

O desenho técnico utiliza uma variedade de recursos simbólicos e materiais durante a fase do projecto conceitual tais como as pessoas (recursos humanos), social e os recursos tecnológicos são utilizados como ferramentas para interpretar um resumo do projecto e de trabalhar para uma determinada solução. Os meios etnográficos sobre as actividades de ferramentas e estratégias de mediação desenvolvidas por desenhadores freelancer de peso médio. Empregando explicitamente diagramas de interacção entre os sujeitos, e ferramentas conforme as suas funções oferecendo se assim uma nova visão sobre o processo de tomada de decisão do projecto, em especial a importância da ferramenta de mediação para a realização de tarefas durante a concepção desenho.
1. Ferramenta mediada no problema, e a solução iterativa no desenho
Tal como acontece com outras disciplinas de desenho, a fase inicial de abordar um breve desenho envolve a geração de ideias, em particular a interpretação dos parâmetros, o desenho das respostas iniciais. A ideia do estágio é a geração definida, portanto, como o período a partir de quando o desenhador começa investigação real e na investigação dos problemas de projecto, através de pesquisa e criação de ideais visuais, até aquele ponto em que o desenhador começa a preparação da apresentação do cliente. Nesta fase inicial é observado uma série de tomada de decisão pessoal e actividades criativas, juntamente com o uso de ferramentas e estratégias preferenciais.
Este complexo jogo de estratégias e instrumentos utilizados na resolução dos problemas contemporâneos do desenho contemporâneo não é bem compreendido até o momento, embora seja um aspecto fundamental de toda prática de desenho, assim como nem são as interdependências entre as fases do processo de decisão no processo interactivo normal de resolução de problemas particulares.

Simulação de sistemas orientados para serviços

A modelação e a simulação têm um papel importante no contexto dos sistemas de produção distribuída, pelo que tem como objectivo serem eficientes e inovadoras em colaboração e integração com o desenho CAD 3D e do desenvolvimento de actividades de sistemas de manufactura e dos seus respectivos produtos. A modelação e simulação podem ser descritas como sistemas de manufactura virtual, orientados para os serviços. A colaboração em rede causada, pelo crescimento distribuído globalmente dos mercados, e das tecnologias da informação e comunicação, e da especialização das empresas em fabricação micro, meso e macro e das suas respectivas competências essenciais levando assim cada vez mais a actividades complexas de fabrico na produção em rede e a importância do trabalho cooperativo torna-se assim um factor crítico. Os sistemas de produção distribuída abordam num ambiente integrado, centrado na complexidade das actividades de produção e suas ligações. Esses sistemas podem ser geridos por entidades autónomas e/ou cooperativas capazes de cumprir as suas actividades individuais e de colaborar num ambiente em mutação dinâmica. A complexidade dos sistemas de produção exige informação e conhecimento a ser gestão digitalmente e da Web.
Daí emerge a necessidade de uma maneira formal para apresentar as informações e conhecimentos, com uma abordagem orientada aos produtos, podendo levar a informações simplificadas e à gestão do conhecimento. Uma parte essencial dos sistemas de produção virtual é a utilização de modelação e simulação através dos processos de ideias para as respectivas soluções. A partir da modelação e simulação, os princípios pelos quais as soluções são alcançadas podem ser analisadas e comparadas adequando as soluções alternativas seleccionadas para análise detalhada antes da realização sua definitiva podendo assim conduzir se soluções sustentáveis, reduzindo o valor da não adição de actividades do um aumentar da reutilização de informações e conhecimentos na colaboração.
O conceito de sistemas de manufactura visa permitir uma produção colaborativa e autónoma para responder mais eficazmente aos desafios em que estão em constante mutação dinâmica nos vários mercados globais. O objectivo é integrar o CAD e o desenvolvimento do produto, em sistemas de produção e processos de comercialização, apoiando a inovação de ideias e visões de com resultados eficientes. O conceito de sistemas de manufactura é efectuado através de actividades orientadas para os serviços e aprendizagem baseada em requisitos de ligação com as capacidades existentes e com as possibilidades futuras. A informação e o conhecimento dos sistemas de produção é armazenada digitalmente, o que torna possível ter informações actualizadas e do conhecimento como evolui a cada actividade de manufactura. Isso permite que a precisão da informação e do conhecimento para se ser utilizado como base da futura na concepção e desenvolvimento das respectivas actividades.
Os blocos básicos de construção dos sistemas de manufactura são entidades de produtos, recursos e ordens, bem como os seus domínios relacionados com processo de fabricação, produção e comércios. As entidades, apesar de estar envolvido em actividades de produção diferentes, têm estruturas semelhantes em geral. Da mesma forma, os domínios de produção têm papéis diferentes, e as actividades de colaboração conjunta de entidades e domínios compõem o sistema de produção total, como se vê na figura (a,b) abaixo, a estrutura dos sistemas de manufactura e sistemas de identidade de fabrico.IMAGEM01

Micro braço


Investigadores chineses construíram um braço robótico simples e extremamente forte, sem o uso de motores e sem qualquer tipo de controlo electrónico.
Como dispensa inteiramente as ligações físicas e eléctricas, este braço robótico representa uma prova de um conceito extremamente prometedor no desenvolvimento de manipuladores bio-compatíveis ou para a recolha de amostras ambientais.
Tendo sido construído com um músculo artificial e o funcionamento deste braço é inteiramente controlado através da com luz visível (a luz que lhe é incidida sobre o braço).

Simulação

A simulação seja a experimentações com/alguns modelos de um sistema de interesse pode ser considerado num sistema que já existente, num sistema projectado, ou num sistema totalmente imaginário. A simulação ajuda a reduzir a incerteza no processo de decisão, permitindo-nos explorar muitas alternativas contra os custos relativamente baixos e apresentando conhecimento sobre artefactos projectados em diversos níveis de abstracção, como ferramenta de comunicação também nos permite obter uma especificação refinada das necessidades do cliente, expondo potenciais clientes para soluções alternativas de concepção num ambiente de RV. Uma questão importante em qualquer simulação é o quanto nós confio nos resultados da simulação. Este papel da simulação no processo industrial, inovador, e sustentável também nos torna mais conscientes da falta de uma base científica adequada para o trabalho de engenharia. Na melhor das hipóteses, as pessoas tentam aplicar teorias modificadas da ciência. Isso, porém, resulta em uma incompatibilidade evidente que a ciência lida com questões perguntando sobre a vigor que a engenharia que é sobre a criação de (hoje) não existente.
A relação entre o sistema de interesse e seu modelo associado é mostrado na figura abaixo. O modelo é uma representação abstracta do sistema de interesse e idealmente, a partir do comportamento do modelo, é possível tirar conclusões sobre o sistema de interesse. Da mesma forma, a partir do comportamento observado do sistema de interesse, é possível tirar conclusões sobre o modelo.
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Nos sistemas de RV os cinco principais usos diferentes e sistemas de simulação virtual poderão ser distintos, dos quais os dois primeiros e o quarto são os mais relevantes para a área de produto virtual e desenvolvimento da produção:

Hinduísmo

Alturas em que se tem de se comparecer em tradições da religião, e ter se noção dos vários processos de um casamento Hindu.
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Manufactura Virtual

Uma descrição de modelação num sistema de RVm – realidade virtual de manufactura é uma fase de um projecto que requer simulação, verificação, validação e certificação, bem como a utilização da simulação como uma ferramenta para reduzir a incerteza. O papel do ser humano em diferentes fases/actividades em projectos de simulação é de destaque como, por exemplo, os casos da monitorização, e diagnóstico baseado em optimizações das simulações. Em particular, a base científica associada ao nível "utilizador de excelência" poderia beneficiar comunidade virtual da indústria na concepção e desenvolvimento de processos de produção, através dos domínios de aplicações de "M & S" – modelação e simulação.
RVm é um subconjunto do produto virtual e do desenvolvimento da produção, este último pode ser dividido em três domínios: produto, processo e recursos (fabricação de máquinas, ou automatismo ou integração de ambos, tais como linhas de produção ou células).

Identificação de objectos 3D

A fusão de sensores supera as limitações do sensor individual e permite adquirir valores particulares para uma determinada tarefa, quando um tipo de sensor não consegue fornecer as informações fundamentais pode se ser necessário complementar a observação a partir de um outro sensor dentro desse subsistema para preencher qualquer tipo de lacuna. Podendo vários sensores ser combinados para melhorar a confiança da precisão da medição e do reconhecimento do objecto. O conceito do sensor num subsistema pode ser generalizado para um sensor virtual, o modelo de um sensor abstracto que obtêm dados/informação de um ou vários sensores reais.
Poderá ser se necessário aplicar um algoritmo SOM (Self-Organizing Map) para resolver o problema da fusão dos sensores devido da diferenciabilidade do espaço aonde intervir. Para a demonstração supõe-se um objecto 3D com várias características importantes que são observadas por um ou vários sistemas sensoriais, sendo que cada aspecto relevante para um o sensor virtual. Isto depende da posição do objecto relativamente à posição do observador, podendo assim os valores alterar e apenas um determinado subconjunto de dados são detectados com sucesso.

Trabalho colaborativo

O projecto Butterfly é um visualizador da Autodesk, que permite ao utilizadores do AutoCAD editar e colaborar desenhos do no formato nativo do AutoCAD através de um navegador de internet. Com esta aplicação o projecto Butterfly, utilizadores do AutoCAD podem partilhar e trabalhar com colegas, funcionários e clientes ficheiros nativos do Auto CAD, a partir de qualquer computador com ligação à Internet, sem se ser necessário ter o AutoCAD instalado nessa máquina.

Modelação em CAD do invólucro

Na modelação CAD – "Computer-Aided Design" foi utilizado a versão de estudante do "Autodesk Inventor Profissional", do ambiente envolvente do robô, como se vê abaixo na imagem.
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A concepção dos modelos em CAD, consiste inicialmente em empregar os dados modelos para uma simulação automatizada de numa célula automatizada de preparação de trabalhos, estando a dada simulação específica no projecto em contínuo desenvolvimento, pelo que podem se ser necessário modelar mais elementos de CAD 3D, seja após a elaboração dos modelos e as transferências para o modelo de simulação o "RobotStudio", processara-se à monitorização e avaliação do desempenho, dos robôs na da célula trabalho e as possíveis interferência nas trajectórias do robô.

Krypton pra SW

A Autodesk Moldflow lançou um novo add-in chamado “Project Krypton” – http://labs.autodesk.com/utilities/krypton.
Este add-in permite ajudar as pessoas que estão a modelar peças de plástico por injecção de molde, na fase inicial do projecto, seja durante a modelação CAD a pessoa é provida de informação orientada/reorientada sobre a interpretação ou de melhor acção a executar em tempo real sobre (1) Manufacturação, (2) o custo de eficiência e (3) impacto de material plástico, do modelo que está se a ser projectado.

Representação Geométrica

A geometria de um manipulador robótico está convenientemente definida pelas juntas dos referenciais de cada eixo. Enquanto esses quadros poderão ser localizados de forma arbitrária, é vantajoso para a coerência e eficiência computacional aderir a uma convenção para a localização dos quadros em as ligações.

Funções do Robô IRB 140

O Robô IRB 140 têm várias funcionalidades, tais, como soldadura por arco, laser, plasma, ponto, pelo que fornecem uma grande precisão repetitiva para que o acabamento e qualidade das partes em que consistem. O que leva a uma melhor qualidade na consistências dos resultado entre as peças, e tempos de ciclos de produção curtos.
Uma possível aplicação deste dispositivo, poderá ser para realizar colagens ou mesmo soldaduras e peças como as dos estaleiros de navios, pelo seu difícil manuseamento das peças e variado número de peças, ou mesmo no manuseamento de materiais/maquinação de desbaste, como apresenta no Gráfico nº1.
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Produtividade através da digitalização


A actualização dos equipamentos de metrologia sem contacto com os objectos a medir, nesse caso podasse  se ser utilizado o digitalizador de mão (portátil) sem o contacto directo nos objectos a medir sendo através da medição obtidos registos gráficos CAD em  3D, aumentando radicalmente a produtividade do controle dos objectos. O digitalizador 3D permite aos engenheiros da metrologia uma completa e detalhada digitalização geométrica de viatura pequena ou partes, assim permitindo que possam realizar o controlo dessas peças em tempos reduzidos. Podendo estes digitalizadores portáteis serem deslocados para qualquer local, tendo depois que configurar o scanner e medir peças no próprio local. A interacção entre local, digitalizador e o software depende da velocidades de transferência até a digitalização e o seu armazenamento para pós-processamento e de análise.

Holografia usada na montagem de nano máquinas

Um laser e um holograma é tudo o que os investigadores do laboratório de micro fluidos da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos da América, precisaram para posicionar nano partículas de forma rápida e precisa no interior de um biochip. A técnica, Electrokinetic patterning rápida, é uma nova ferramenta no emergente campo dos biochips e micro laboratórios, verdadeiros laboratórios clínicos do tamanho de um chip, que poderão analisar amostras biológicas de forma quase instantânea.

Micro objectos

A miniaturização das coisas incorporadas nos mais diversos ramos da indústria, de aplicações médicas e domésticas tem vindo a ser uma realidade nos últimos anos. A evolução constante de técnicas de nano manipulação e da criação de novas aplicações e sistemas complexas e eficazes tem se vindo a massificar destes mini, micro e nano dependo da capacidade da reprodução dos seus componentes.
Quanto às produções de micro – componentes pode se ser classificado em dois grandes grupos, a micro – injecção e a micro – gravação.
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Força

A inevitabilidade da colisão das trajectórias de um braço pode ser ponderada para partilha de espaços fechados com as pessoas. Poderá se pensar no planeamento das trajectórias do robô ponderando os espaços e invólucros (sub-espaços) da área volúmica de laboração.

História da robótica de manipulação

Robots! Os robôs na Lua, nos oceanos, nos hospitais, nas casas, nas fábricas, nas escolas, no combate de incêndios, e no fabrico de bens e produtos, economizam o tempo das nossas vidas.
Os robôs hoje têm um impacto considerável sobre os aspectos da vida moderna, desde da produção industrial à saúde, transporte e exploração do fundo do mar espaço e do mar, seja num futuro próximo, os robôs serão tão penetrantes e pessoais, como computadores portáteis hoje em dia. O sonho de criar máquinas que sejam hábeis e inteligentes têm sido parte da humanidade desde o início dos tempos. Esse sonho está se tornando da nossa realidade impressionante.
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Exposição em Loures

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Este fim-de-semana realizei uma pequena mostra do trabalho que tenho vindo a desenvolver com o IRB 140, no âmbito da robótica de manipulação no Laboratório de Controlo Automação e Informática Industrial, do IST.
A exposição individual está no GAJ – Gabinete de apoio à Juventude no Parque da Cidade, em Loures.

Fotografias 2D

Na indústria a reengenharia e a medição de objectos para realização em modelos CAD, por vezes tem tarefas que são repetitivas com frequência. O problema reside nos objectos de grande dimensão, obstáculos e poucos acessos. Nesses casos pode ser necessário utilizar processos de fotogrametria que carece de interpretação das fotografias através de um operador. Mas este processo para a medição de superfícies planas pode ser ineficaz, devido à luz à posição em está e pouca precisão, dai utilizar-se este método de fotogrametria no fim do processo para verificar, mas a grande conveniência deste tipo de medição é no baixo custo-efectivo e versátil. Pudesse considerar o caso dos cascos dos navios como referencia de neste caso. Quanto ao erro de precisão não pode variar mais que um milímetro, tanto as medições sendo realizadas manualmente seja através de lazer com um metro no máximo de distância, não sendo o mais eficiente, para evitar este tipo de problemas pode-se implementar a digitalização com o auxílio de um robô como vê no vídeo da hiperligação abaixo:

Processos de Prototipagem

Para determinados casos de prototipagem rápida, como seja o caso da tecnologia DMLS, os modelos CAD no formato STL, são depois convertidos para ficheiros SLI, que corta o ficheiro em secções mediante um plano, a espessura entre os planos normalmente costuma de um pouco menor que o grão do pó com que é impresso o protótipo. Abaixo ilustra-se a passagem de modelo CAD, STL, SLI, e a o envio para máquina.
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O varrimento do lazer com os valores da velocidade e intensidade predefinidos, realiza a sinterização através de camadas dos pós(que é indicada no post anterior) é normalmente realizado através de dois eixos por exemplo “xy”.
O processo da sintetização do pó acontece como se vê nas figuras abaixo.

Protótipos de CAD

Após o Scan de um objecto físico o modelo pode desenvolver alterações, para melhorar o produto, através de um sistema de modelação CAD, que consiga converter os ficheiros STL para o determinado sistema de CAD.
Para a produção de protótipos físicos, peças ferramentas, moldes de injecção de plástico, aplicações médicas dentárias ou outras, ou o restauro de artefactos com origens paleontológicas, através de modelos de CAD.
As tecnologias que permitem produzir estes modelos físicos, passam por impressoras 3D. A grande maioria das impressoras existentes no mercado imprime em plástico (por fita ou pó), sendo poucas que imprimem protótipos físicos em metal.
Para a produção de protótipos com formas complexas, como por exemplo moldes para injecção plásticos, pode se ser utilizado tecnologias tais como o DMLS – Direct Metal Laser Sintering. O exemplo abaixo de uma máquina destas que se encontra na UTP -Unidade de Tecnologias de Produção do DMTP no LNEG (antigo INETI).
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Utilidade de um scanner 3d

Os formatos STL, na maioria das vezes são adquiridos através de câmaras de digitalização de objectos 3D.
As utilizações destas câmaras encontram aplicações no universo da: Engenharia inversa – de fácil de manuseamento e exacto, servindo para inspeccionar os produtos; Design – criação de embalagens para objectos digitalizados; na ergonomia; objectos criados artesanalmente ou manualmente; Arquivo digital – poupança de dinheiro, no arquivamento de peças ferramentas, amostras e protótipos em formatos CAD; Artes e Cultura – nas digitalizações de artefactos, ou objectos que requeiram restauros ou reconstruções de peças artísticas ou arquitectónicas também para recriar peças para o transporte dos artefactos, ou peças para de museus; Medicina – reprodução de exactidão de órgãos e ossos complexos para cirurgias e produção de próteses mais confortáveis.
O exemplo indica a inspecção do interior de um tubo.
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Template

Esta semana decidi alterar o template do Blogue, dai não publicar nada hoje.
Apenas deixo com esta música.

Parametrização através de iLogic

Havendo grandes bases de dados de CAD 3D na indústria, uma das abordagens de produtividade é reutilizar e modificar modelos existentes que sejam similares, isto invés de criar novos modelos.
Para o desenvolvimento necessário de tais mecanismos é necessário identificar no modelo CAD 3D de duas posturas de abordagens básicas: características das técnicas de produção e as características da forma e seus conteúdos. Claro que isto requer uma conectividade e indexação entre os sistemas de análise e de modelação que pode ser complexos na apresentação de algoritmos e seu pseudocódigo para forma dos sólidos pretendidos.

Transferir através de DWF

Para transferir informação CAD de um arquivo para outro, ou visualizar em páginas Web ou blogues como este, passa dúvida passa pelo formato DWF da Autodesk. Isto devido ao facilidade de usar se o script. Para além deste tipo de ficheiros terem Plug-in directo o Office e outros sistemas de CAD.
Como repararão no DWF visualizador abaixo colocado a facilidade em realizar zoom, rodar, realizar medições.
A diferença é que este tipo de formato não está tão disseminado nos sistemas operativos como PDF, está suportado para a grande maioria dos conhecidos sistemas operativos e browsers.
Para a colaboração e colocação em arquivos on-line, sem qualquer tipo de downloads, utilizei o Autodesk Freewheel, aonde podem ver o código que utilizei para embeber no Blogue. Assim como AutoCAD Exchange.
 

Modelos CAD em PDF'S

A solução de uma adaptação de ficheiros de sistemas de CAD única, passa por uma padronização ISO dos modelos 3D.
Os conhecidos formatos IGES e STEP, são uns dos principais formatos de transferência em diferentes sistemas de CAD, no entanto cada sistema de CAD mediante a sua arquitectura própria, codifica estes ficheiros de forma diferente, pelo que a parametrização, tipo de material, o centro de massa do modelo 3D têm variações, que podem ser significativas.

Sistemas de CAD

O início dos sistemas de CAD, foi através da concepção do “aka Robot Draftsman” mais conhecida como  “Sketchpad" que foi desenvolvido por Ivan Sutherland na sua tese de doutoramento no MIT, no início 1960 que se encontra nesta hiperligação. O “Sketchpad” foi especialmente um software de CAD inovador porque o desenhador interagia com o computador graficamente usando uma caneta para desenhar no monitor do computador, e com algumas relações paramétricas. Como se pode ver no vídeo, abaixo.
Actualmente um sistema de CAD não aparece apenas como uma ferramenta de desenho, mas sim de engenharia, para o trabalho pesado (chato) ser automatizado, acorre por integração de meios de simulação de elementos finitos, simulações de movimentos dinâmicos e estáticos de fluidos, análises de custos de/nas obras durante a fabricação, num meio colaborativo.

Importar STL e OBJ

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Anteriormente tinha mencionado o MeshLab para aplicações em Latex, mas o MeshLab consegue fazer muito mais coisas que isso. Os objectos que podem ser exportados do MeshLab, dificilmente podem ser importados para o AutoCad Inventor 2010.

Actualizações e manutenção

O lançamento da actualização do Service Pack 2, Autodesk Inventor 2010 SP2 o qual vem corrigir vários erros no âmbito da simulação dinâmica, da abertura de ficheiros no Explorer do Inventor, podendo ver os restantes erros que são reportados na respectiva hiperligação. Um dos requisitos que me foi colocado na altura da instalação foi a directoria original a partir de onde se instalou a Autodesk Inventor 2010, e isto pode ser um problema para as pessoas fizeram o download da versão estudante como o meu caso. E não terem sempre disponível a versão no disco.

Início

Finalmente, perspectiva-se a concretização de uma antiga intenção, levando-se assim ao efeito da realização deste dado Blogue.
Este é um projecto no âmbito pessoal sobre o estado das coisas, tecnológicas, Now-how ou how to do.
Desde de há muito que sucessivas ideias ou conceitos se proponham a dar continuidade a este projecto. Mas pelos variados motivos, infelizmente, nunca tal chegou a ser possível.
Agora enfim, para que sector ou área se desenvolverá o Blogue, esperando apenas que sejam abordados temas de interesse e apoio para as pessoas e sectores empresariais.
Seja um lugar de reflexão e discussão a propósito de temas actuais e inovadores de especificações sobre a matéria.
Finalmente porque, para além de mais, será uma inestimável oportunidade para que a voz se faça sentir. Sendo seguramente não a melhor em que área seja.
A convicção talvez será a partir deste evento, uma partida para novas formas de diálogo entre os sectores e pessoas. E nisto simplesmente, serie capaz de mostrar o que é possível realizar.