Continuação – https://rishivadher.blogspot.pt/2017/03/processos-colaborativos-do-desenho_23.html
3.2 Seleção da abordagem ao desenho
Teoricamente as aproximações de dentro para fora e de fora para dentro ocorrem e são causadas pela combinação de diferentes tendências de trabalho dos desenhadores de engenharia e desenhadores industriais. Os quatro tipos de processos de desenhos colaborativos podem ser vistos como versões estendidas das duas abordagens. Esta seção discute a relação entre os quatro tipos e as duas abordagens e as condições para aplicar cada tipo com êxito e aplicá-las nas configurações de consultoria e parceria do cliente.
Para os produtos de consumo cujos contextos de utilização são enfatizados e os desenhadores industriais devem primeiramente definir o exterior em relação à usabilidade e aparência e em seguida os desenhadores de engenharia decidem as peças funcionais internas ligadas ao exterior para suportar a usabilidade e a aparência. Esta é uma abordagem de fora para dentro onde tipo 1 é adequado e tipo 2 que é quase apropriado em tais contextos. Se definimos primeiro o processo preliminar e depois se utilizar para desenvolver conjuntamente a forma exterior e o layout então o caso é tipo 3. Considerando-se as duas abordagens tipo 4 é considerado como um processo misto, pois tanto o exterior como o interior são definidos simultaneamente. Se definir-se o processo de dentro para fora como decidir o exterior depois de concluir o layout interior definitivo, não há tal processo entre as empresas estudadas, sendo menos adequado para utilização com produtos de consumo e é bastante adequado para bens duráveis industriais, como por exemplo se desenhar um motor industrial, a capacidade determina o número de enrolamento de fios elétricos e a dimensão dos núcleos magnéticos. Devemos calcular os layouts e tamanhos de rotores interiores e estatores cientificamente para alcançar um desempenho ideal. Assim as partes interiores devem ser totalmente decididas em primeiro lugar e em seguida a forma exterior é definida como sobreposição. Se desenvolver-se as partes internas de um motor com base num formulário exterior pré-definido ele não funcionará corretamente.
3.2 Seleção da abordagem ao desenho
Teoricamente as aproximações de dentro para fora e de fora para dentro ocorrem e são causadas pela combinação de diferentes tendências de trabalho dos desenhadores de engenharia e desenhadores industriais. Os quatro tipos de processos de desenhos colaborativos podem ser vistos como versões estendidas das duas abordagens. Esta seção discute a relação entre os quatro tipos e as duas abordagens e as condições para aplicar cada tipo com êxito e aplicá-las nas configurações de consultoria e parceria do cliente.
Para os produtos de consumo cujos contextos de utilização são enfatizados e os desenhadores industriais devem primeiramente definir o exterior em relação à usabilidade e aparência e em seguida os desenhadores de engenharia decidem as peças funcionais internas ligadas ao exterior para suportar a usabilidade e a aparência. Esta é uma abordagem de fora para dentro onde tipo 1 é adequado e tipo 2 que é quase apropriado em tais contextos. Se definimos primeiro o processo preliminar e depois se utilizar para desenvolver conjuntamente a forma exterior e o layout então o caso é tipo 3. Considerando-se as duas abordagens tipo 4 é considerado como um processo misto, pois tanto o exterior como o interior são definidos simultaneamente. Se definir-se o processo de dentro para fora como decidir o exterior depois de concluir o layout interior definitivo, não há tal processo entre as empresas estudadas, sendo menos adequado para utilização com produtos de consumo e é bastante adequado para bens duráveis industriais, como por exemplo se desenhar um motor industrial, a capacidade determina o número de enrolamento de fios elétricos e a dimensão dos núcleos magnéticos. Devemos calcular os layouts e tamanhos de rotores interiores e estatores cientificamente para alcançar um desempenho ideal. Assim as partes interiores devem ser totalmente decididas em primeiro lugar e em seguida a forma exterior é definida como sobreposição. Se desenvolver-se as partes internas de um motor com base num formulário exterior pré-definido ele não funcionará corretamente.